A Inquilina XXXI

Fomos para a cama e deitamos e dormimos, acordei no inicio da noite ela estava em pé olhando pela janela, com a minha camiseta de calcinha e cara de pensativa, deixei ela ali, tocou o interfone e ela colocou a saia e desceu, demorou um pouco na cozinha e veio com uma comida japonesa - Ja que vamos dormir aqui, pedi comida para gente - eu ri - Vamos. - ela colocou a comida na cama - Ah, minha ultima noite aqui, quero passar com você aqui - ela se sentou - Sua primeira noite em SP foi aqui, e sua ultima vai ser aqui - ela balançou a cabeça afirmando enquanto abria a embalagem - … ansiosa? - ela deu de ombros - Mais ou menos - eu encarei ela - esses dias lá no interior, me senti deslocada, sei lá, parece que não é mais minha vida - eu sorri - Sente falta do frio Londrino e do trabalho - ela balançou a cabeça que sim - Do trabalho sim, do frio, mais ou menos - me olhou - vou sentir faltas de algumas coisas, mas, sei lá, lá se tornou o meu lugar - comi um sushi - Bom esse, eu te entendo - ela comeu um também - era o meu de estar sozinha em casa - eu olhei ressabiado - quiz lembrar das noites sozinhas no apartamento? Quer que eu te deixe sozinha? - ela arregalou o olho - Claro que não, eu queria dividir essa descoberta incrível com quem eu ficava pensando nas noites sozinhas - ri, enquanto ela mastigava orgulhosa da rapidez da resposta - Sei, foi rápida e não convincente. - Ela terminou de comer, e me beijou - isso te convence? - eu fiz cara de desdém e tirei a bandeija para o chão - acho que vai ter que melhorar o convencimento.

Ela sorriu e apontou para mim - Só tira a roupa e me espera - eu olhei para ela - Você escondeu algo nessa casa, que tem certeza que esta lá - ela gargalhou - Cala boca, você é muito besta, só faz o que falei - tirei a roupa e ela foi para.a cozinha ouvi a porta da geladeira, ela voltou com um sorvete - Adorei o gelo na sua casa - eu sorri - e porque você não voltou pelada? - ela sorriu, ainda em pé na porta do quarto, tirou minha camiseta e estava sem anda por baixo, mordeu os lábios - Demorei muito para recuperar aquele conjunto branco, não ia deixar sujar - sorriu me olhando e se agachando, engatinhando pela cama, ficou de joelhos entre minhas pernas, meu pau já estava duro, e ela abriu o pode tentando ser sexy com ele ao lado do rosto, ela passou o dedo no sorvete e passou na boca, eu só fiquei olhando para ela, ela passou mais um pouco no dedo, quer e mostrou o dedo para mim - Quer? - eu fiz balancei a cabeça num sim, ela sorriu - .. abre a boca e fecha os olhos - eu ri, fechei os olhos e abri a boca, ela passou na minha língua e eu lambi seu dedo, abri os olhos e ela estava sorrindo mordendo o lábio - … mais? - falou passando o dedo no pote, fiz que sim novamente, ela me olhou com cara de você já sabe então, eu abri a boca e fechei os olhos, ouvi um risinho e a respiradinha e senti seu peito com sorvete na minha boca, eu chupei todo o sorvete e o biquinho com gosto, os risinhos viraram gemidos e uma respirada forte - …calma, espera - ela colocou o corpo um pouco para trás e me olhou com a cara do abre a boca e fecha o olhos, eu abri a boca e fechei os olhos.

Senti sua mão gelada na base do meu pau e no saco o que deu uma arrepiada e em seguida a segunda mão toda melada de sorvete alisou a parte de cima e a cabeça do meu pau, eu me arrepiei e abri os olhos, ela estava descendo com a boca, sorriu com cara de safada - Eu vou limpa tudo - eu alisei seu rosto, quando ela deu a primeira lambida na cabeça - .. Tudinho - e abriu a boca e fez meu pau sumir dentro dela, ficando gelado e melado e os seus labios ficaram marrom do sorvete de chocolate mas na segunda subida sumiu os marrom e seus labios ficaram rosados de novo, com uma chupada estalada, ela pegou mais sorvete e ficou chupando o sorvete no meu pau, fazia até aquele som de puxar para a boca, eu só fiquei assistindo, ela nem conseguia me olhar, concentrada em não deixar sorvete no meu pau, o gelado chega a arder um pouco, mas era uma delicia, a sensação da forma como ela chupava, em dado momento ela parou com o sorvete e só me chupava, mamando na cabeça, meu pau estava vermelho, com a cabeça roxa quando ela parou de chupar, e assim que parou veio por cima, ajeitou ele e sentou de uma vez, eu até arrepiei com o quente e úmido da sua buceta e de suas mão geladas que pousaram no meu peito, e o gelado do meu pau, ela também se arrepiou, e ficou parada com ele todo dentro, alisei seu grelho - Eu queria sorvete também - ela deu aquela respirada e e uma encolhida no corpo - Queria sentir ele gelado - eu alisei seu rosto - .. e foi diferente, alem de ter amado sua cara quando sentei nele - eu sorri - Delicia - pus o dedo na sua boca que ela começou a subir e descer me olhando no olho, coloquei a mão no pote de sorvete quando senti meus dedos gelados, comecei a alisar seu grelho, ela se arrepiou, gemeu, e se encolhei dando uma pausa no sobe e desce, mas na sequencia começou novamente a subir e descer enquanto eu alisava seu rosto com uma mão e seu grelho com a outra. Ela aumentou o ritmo, apoiada no meu peito para subir e descer, e gemendo mais intenso pelo carinho no grelho, segurou o pau la dentro com o corto todo sentada em mim, segurando a minha mão e começar a tremer não deixando eu cutucar mais seu grelho.

Ficou parada um pouco, me olhando e respirando. Eu sorri para ela, virei ela para o meu lado da cama ficando por cima dela, segurei por trás dos joelhos colocando os joelhos dela quase em seus peitos, fazendo sua buceta se abrir como uma flor, dava até para ver seu cu de tão perfeito que ficou naquela posição, eu deixei meu pau escorregar para dentro da sua buceta, eu tivera ele inteiro e colocava ele de volta, ela gemia e me olhava, eu a baixava as vezes, e ela respirando ofegante e dando gritinhos em cada entrada e cada escapada dele para fora, e toda vez que ia colocar ele de volta deixava ele dançar para sua buceta, separando os lábios e passando pelo seu grelho e ou alisar seu cu, dava umas tremidinhas com e gemia com essas escorregadas, fui acelerando aos poucos, e deixando ele sair menos, e comecei a estocar firme, tirando um gritinho que ecoava no apartamento vazio, ela mordia os lábios e deixava os braços por tras do meu pescoço me puxando com seu corpo, parecia que querendo essas estocadas mais fortes, ela respirava ofegante me agarrou - goza, pra mim - gemeu tremendo - …por favor - eu respirei fundo e acelerei duas estocas - obrigado, por pedir - e gozei, soltando suas pernas e deixando meu corpo desabar sobre o seu, que me agarrou sem soltar, sentindo meu pau gozar em dois ou três jatos.

Respirei fundo, sai de cima dela, depois de um beijo gostoso, peguei o sorvete, - quer sorvete? - ela balançou a cabeça - Acho que tomei bastante - peguei um pouco e pus na língua e beijei ela - Por favor, não começa to morta. - eu sorri e levantei para levar o sorvete para a geladeira - Pronto parei. - Quando voltei ela estava de olhos fechados, coberta com o lençol que estava sobre cama, deitei e ela me abraçou e deitou no meu ombro.