Nossa experiência com um casal de lésbicas

Eu e minha esposa já havíamos fantasiado em sair com um casal de mulheres, mas nunca foi algo que chamasse tanto nossa atenção. Sempre achamos que seria "gente demais". Mas quando estávamos sozinhos, a criatividade rolava solta, e isso já ajudou a apimentar nossas transas.
Um dia, uma de nossas amigas (que já havíamos transado) nos convidou para sua festa de aniversário em um barzinho que rolava música/dança. Praticamente não conhecíamos ninguém de seu meio e logo no início ficamos um pouco deslocados. Entretanto, por termos um pouco de facilidade em conversar, não demorou muito para enturmarmos com um pessoal, que em grande parte era formada por bi, lésbicas e gays. A festa foi caminhando com muitas risadas e regada a bebidas.
Lá pela madrugada, já com o álcool fazendo efeito em todos, ficamos conversando com um casal (Lene e Adriana). Lene é uma menina com o rosto muito bonito, magra, com os cabelos bem curtos e de um estilo mais "masculinizado". Já Adriana tem um estilo completamente inverso, com longos cabelos lisos, muito feminina ("meiguinha") e também muito bonita. Ambas possuem um papo muito agradável e divertido, nos deixando muito à vontade. Até que nossa amiga veio até nós (já bem "altinha" de bebida) e nos disse: "Hoje eu vou pra casa com aquela dali!" Apontando para uma mulher que estava com outro grupo. "Não serei mulher de casal..." e saiu rindo. Nessa hora Lene se direcionou para minha esposa e perguntou na lata: "Vocês são o casal que saem com a Flávia?" Minha esposa respondeu: "Já saímos algumas vezes, mas faz um tempinho que não saímos. Porquê?".
"Ela comentou muito com a gente que estava curtindo sair com vocês. E que você era muito bonita. Ela tem razão, não é?" Falou Lene se direcionando para Adriana, que confirmou balançando a cabeça e sorrindo.
Lene foi puxando conversa com minha esposa e foi "meio que me deixando de fora", o que nos incomodou um pouco. Minha esposa ficava me olhando de "rabo de olho". Era nítido que Lene estava interessada em minha esposa, mas ela tinha namorada e eu também estava por ali. Será que ela tinha consciência disso tudo? Achei ela um pouco atrevida, mas tudo bem, fomos levando...
Resolvi puxar assunto com a Adriana. e não notava nenhum tipo de ciúmes da parte dela vendo sua namorada dando em cima de minha esposa. Aproveitei para perguntar: "Vocês já saíram com uma terceira pessoa juntas?"
Ela não entendeu: "Como assim?"
"Você, Lene e outra mulher". Disse para ela.
Ela riu e me respondeu: "Ainda não, mas a Lene tem muita vontade."
"E você?" Perguntei.
"Ah, acho que sim. Outra mulher ou um casal..."Respondeu rindo bastante em seguida.
Chamei Lene e fui bem direto. Disse para ela o que a Adriana havia acabado de me dizer. Seus olhos brilharam na hora, mas ela só via a minha esposa. Mas nos disse que tinha muita curiosidade, mas que não se relacionava com homens.
Olhei para minha esposa e ela "respondeu com os olhos" um "ué, vamos?", levantando também o ombro.
Sugeri sairmos dali para um Motel. Saímos à francesa e ninguém percebeu.
Fomos para um motel que fica logo no início da Barra da Tijuca. Assim que entramos, a Lene esqueceu sua namorada e partiu para cima da minha esposa, que me puxou para darmos um beijo à três. Puxei a Adriana e ficamos revezando beijos os quatro ao mesmo tempo.
Lene foi despindo minha esposa, ao mesmo tempo que apalpava seus seios, bunda, coxas... Eu e Adriana a vimos meio afoita, mas tratamos de nos curtir. Dava para perceber que a Adriana é bissexual, também curtia homens. Tanto é que quando a Lene começou a chupar a minha esposa, eu coloquei a minha rola para fora, segurei os cabelos de Adriana por trás da cabeça e falei em seu ouvido: "Chupa meu pau, chupa!" Ela obedeceu colocando todo o meu pau dentro de sua boca. Eu olhava minha esposa com a metade de seu corpo deitado na cama e sendo chupada pela Lene, ao mesmo tempo que a Adriana mamava meu pau deixando ele todo babado. Ficamos um tempo assim até que puxei todas para a cama e voltamos a nos beijar e nos esfregar.
Com minha esposa ainda deitada de barriga para cima, coloquei meu pau todo babado em sua boca. A Adriana começou a chupar sua bucetinha, mas logo recebeu a companhia de Lene, que a ajudava na tarefa de chupar minha esposa.
Adriana então foi para trás de Lene e começou a chupar sua xoxota, enquanto Lene já metia os dedos dentro da bucetinha da minha esposa.
Sentindo que tinha muita gente para dar atenção, minha esposa olha para mim e pede: "Come ela!" Direcionando o olhar para a Adriana.
Peguei a camisinha, cheguei perto de seu rosto, nos beijamos com o gostinho da buceta da Lene, e eu falei: "Posso te comer?" Ela só balançou a cabeça dizendo que sim e voltou a chupar a Lene. Coloquei a camisinha na minha rola, a coloquei de quatro ao lado de minha esposa e comecei a meter aos poucos.
A medida que meu pau entrava em sua buceta, ela ia bufando de prazer. Minha esposa colocou a mão em seu rosto e falou: "Mete gosto, mete!" Ao mesmo tempo que ela gemia, eu ia aumentando a velocidade. A Adriana começou a gemer bem alto, sexy, feminino e demonstrando estar com muito tesão. Fui socando com bastante força! "Ah! Gostosa! Dá pra mim, dá!" E ela se soltou: "Ai, vai! Mete! Mete com fooooorçaaa! Ai, mete! Mete gostoso! Vai!"
Minha esposa apertava seus seios, metia o dedo em sua boca, dava leves tapas em seu rosto. Até que a Adriana começou a gozar: "AAAAAiiiiiiii!!!! Meeeete! VAi! MEEEEETTTTEEEE!!!" Eu já estava sentindo meu gozo chegar quando Lene começou a gritar: "Para! Para! Assim não! Assim não!" Tirando a Adriana de perto de mim.
"Assim não! Assim não está legal para mim!" Falou Lene ao mesmo tempo que chorava. "Vamos embora!" Completou.
Eu e minha esposa tentamos conversar, mas ela estava irredutível. E Adriana não falava nada, apenas tentava recuperar seu fôlego ao mesmo tempo que fazia uma cara de séria. Ficamos atônitos. Meu pau ainda com a camisinha e todo melado com o gozo da Adriana.
Elas foram colocando suas roupas para sair e a gente dizendo que era para tomarmos um banho que eu as levaria onde fosse preciso, pois era perigoso sair dali assim. Mas Lene se apressou e saíram do quarto ainda descabeladas. Recebemos uma ligação da recepção e falei que estava tudo bem, para liberar a saída de ambas.
Acabamos passando a noite no motel, transamos depois que a "tensão" passou e acabamos, no dia seguinte, tomando um café da manhã por lá.
Nunca mais as vimos e nem ouvimos falar das duas. A experiência foi muito ruim. Justamente a pessoa mais entusiasmada com a "aventura", foi a que sentiu mais ciúmes e não conseguiu se controlar.
Sentir ciúmes faz parte, mas a forma que você lida com ele é que vai direcionar o sentimento na hora da diversão.
Demoramos muito tempo para transar novamente com duas mulheres, mas foi "acidental" e elas não eram namoradas. mesmo assim a experiência não foi tão boa quanto uma transa à três (NOSSA OPINIÃO).