Uma noite de realizações (e compensações) Pt. II - Continuação

Meu plano havia funcionado e saído melhor do que o esperado. Tudo que havia planejado para aquela viagem a Cabo Frio estava conseguindo colocar em prática. Proporcionar o que o meu marido mais gosta (fazer anal com duas mulheres na mesma transa), ver que nossa amiga Giovanna (Gio) curtiu muito a experiência anal e eu gozar de forma absurda vivendo esse momento me deixou bem confiante e com tesão.
O cheiro de sexo se espalhou pelo nosso apartamento. Todos tomamos uma ducha, nos alimentamos e seguimos bebendo, só que naquele momento já era um vinho branco, levemente frisante e bem fácil de beber. Todos estavam super excitados com a transa que tinha rolado e bem à vontade (vestíamos apenas um roupão).
Logo, Gio nos confidenciou que meu marido era o único homem que ela havia transado em quase 10 anos (na verdade era 8 anos). Desde seu último relacionamento com homem, que não durou muito, ela só ficou com mulher. Eu e meu marido ficamos muito surpresos, pois Gio é muito linda, muito mesmo, além de ser extremamente feminina. Onde ela passa chama muito a atenção (de homens e mulheres). Sua pele bronzeada contrasta com seus lindos olhos claros e seu cabelo loiro natural, mas sua voz (bem rouca e sexy) nos faz quase pular em cima dela.
Percebi que meu marido passou a colocar a mão em cima de seu pênis, como se quisesse esconder que estava excitado com aquela conversa. Como estávamos em um clima descontraído, resolvi "denunciá-lo", arrancando risos de todos e deixando ele com um sorriso safado no rosto. Aproveitei e falei para ele: "Gostou de saber que só você come nós duas, é?" Ele respondeu: "Ah, sim... como não se excitar ouvindo algo assim?"
Fui pra cima dele, que estava sentado no sofá, e comecei a beijá-lo. Estiquei o braço e chamei a Gio, que se posicionou ao lado dele, como se esperasse uma "brecha". Fui até o ouvido do meu marido e pedi: "Come a bucetinha da Gio, come!" Ele simplesmente a puxou e começou a beijá-la, que sentou de pernas abertas em cima dele. Tirei meu roupão e retirei o de Gio, que já estava aberto. Sua buceta encostava no pau do meu marido e aquilo trouxe uma sensação de ciúme, mas ao mesmo tempo um tesão filha da puta.
Coloquei a camisinha na mão do meu marido, mas eles ficaram "brincando" na portinha por um tempo. Ao mesmo tempo que nós três nos beijávamos.
O puxei pelo cabelo por trás e falei pra ele: "Come ela agora!" Ele colocou a camisinha e ela foi posicionando o cacete na entrada de sua xota. Tentei passar o dedinho em seu cuzinho, mas ela logo retirou. Coloquei a mão no saco dele e fui medindo o quanto a piroca já havia entrado, até que ela estava toda dentro.
Gio começou a cavalgar em um ritmo bem cadenciado. Dava pra ver que ela estava curtindo bastante. Fui até meu marido, comecei a beijá-lo e ouvi um delicioso: "Eu te amo! Te amo muito!" Nessa hora Gio começou a gozar, mas não parava de cavalgar: "Aaaaahhhhhh! Aaaaaahhhhhh! Aaaaahhhhhhhh!" Até cair para o lado...
Passei o lubrificante na minha bucetinha (que nem precisava) e fiquei de quatro no sofá, bem ao lado deles; "Come sua mulherzinha agora! Enche minha bucetinha de porra, vai!" Meu marido arrancou a camisinha, passou lubrificante no pau (também não sei porquê) e colocou tudo de uma só vez dentro de mim! "Aaaaaaiiiiiiii! Safado!" E foi socando a rola dentro de mim. Aquele monte de lubrificante, com minha xoxota encharcada, fazia entrar fácil, fácil!
Até que senti a mão da Gio, que passava por trás do meu marido (entre as pernas) e ia de encontro com meu clitóris. Nossa! Aquilo estava gostoso demais! Gio passou a puxar o pau do meu marido, colocar a cabeça para fora e a guiar para dentro da minha bucetinha. Revezando com leves punhetas. Passamos os três a brincar no meio da transa. Até que Gio colocou o dedo indicador dentro de minha buceta (meio que dobrando a ponta dele para baixo) e pediu para meu marido: "Agora mete!" Nossa, aquela pica ia entrando e "rasgando" minha bucetinha. Sentia uma mistura de dor e prazer. Logo, logo pedi para ela tirar e meu marido acelerou o ritmo da metida. Ah... Daquele jeito eu ia gozar rapidinho!
Ele socava a rola dentro de mim e tinha a mão da Gio em suas bolas. Acabamos gozando juntos e pude sentir sua pica pulsar, jorrando aquele leitinho quente dentro da minha bucetinha.
Desabamos os três no sofá. Somente depois que conseguimos nos levantar e irmos tomar um banho para dormir.

No dia seguinte, acordei por volta das 9:00. Meu marido não estava na cama. Fui até a cozinha, sala e também não o encontrei. Aí bateu o ciúme de verdade. Fui até o quarto onde estava Gio, mas ela estava dormindo sozinha. Então peguei o celular e vi que ele havia mandado mensagem dizendo que já havia comprado pão e frutas (estava na cozinha) e que tinha saído para fazer uma rápida corrida. Me senti mal com esse sentimento de desconfiança e ciúmes que eu tive novamente. Fui para a cozinha fazer o café e ouvi a porta do quarto de Gio se abrindo. "Bom dia!" disse a Gio na porta da cozinha com a cara toda "amarrotada" do dia seguinte. Dei "bom dia" e fui abraçá-la. Contei o que havia rolado e que estava me sentindo mal. Ela tratou de tirar isso da minha cabeça e disse ser natural, que eu precisaria lidar com a aquilo. Realmente é difícil lidar com algo que te excita e te traz ciúmes.
Percebemos que surgiu uma chuva forte e meu marido ainda não havia retornado. Falei: "Ele vai tomar um banho!" Gio aproveitou para dizer que faria o mesmo. Aproveitei para também me banhar.
Quando estava fora do boxe, já escovando os dentes, meu marido chega. Parecia um pinto todo molhado, tadinho. kkkkk Liguei o chuveiro para ele com a água bem quente, recolhi suas roupas e ele entrou no chuveiro. Gio chega na porta e pergunta se ele havia se molhado. Começamos a conversar ali até que estávamos as duas deitadas na cama do nosso quarto. Conversamos um pouco mais sobre minha "crise" e que eu achava que precisava superar, pois ele se excitava em me ver com mulheres, mas eu também passei a me excitar em vê-lo com nossas amigas.
O papo foi rolando até que ele sai do banheiro nu e todo vermelho (pelo banho quente e pela corrida). Gio ficou desviando o olhar e aquilo, de certa forma, acabou me excitando. Até porque ele não percebeu e continuou agindo com naturalidade. Eu comecei a rir e falei: "Gio, pode olhar para ele! kkkkk" ela me responde: "Ele sai com esse "troço" pendurado aí!". Então eu falei: "Peraí! Tive uma ideia!"
Peguei o laço de um vestido meu e pedi para meu marido se vendar, ele se recusou e falou que a Gio é que deveria ficar vendada, já que ela estava desviando o olhar. Ele tinha razão! ela topou a ideia e colocou a venda, dizendo: "O que você vai aprontar?rsrsrs"
Segurei o pau do meu marido, que estava meio mole, meio duro, e direcionei para a boca da Gio, que tratou de colocá-lo todo de uma vez. Logo o pau não cabia em sua boca, estava bem duro. Sentei ao lado de Gio e comecei a mamá-lo junto com ela, que retirou a venda. Revezávamos a mamada, nos beijávamos e alternávamos entre a piroca e as bolas. Olhei para meu marido e pedi: "Me dá leitinho?" Ele balançou a cabeça dizendo que sim. Olhei para a Gio e perguntei se ela queria leitinho. Ela com o pau na boca balançou a cabeça afirmando. Então eu falei para ela: "Quer mesmo leitinho? Pede pra ele. Diz que você quer o leitinho dele!" Ela começa a punhetar o pau do meu gato e fala para ele: "Dá leitinho pra gente! Enche nossa boca de porra, seu safado!"
Ele pega seu pau e começa a masturbar na nossa cara. Eu e Gio colamos nossos rostos e colocamos a língua pra fora, encostando nossa línguas uma na outra. Logo chega aquele jato quente de porra em nossa bocas (em quantidade menor que o normal), nos beijamos dividindo o espaço com a piroca dele que estava entre nossas bocas e ainda escorria um leitinho delicioso.
Ele ainda se ofereceu de nos chupar, mas eu estava realmente cansada de levar pica. A Gio eu acho que se animava, mas recusou. Eu me ofereci de chupá-la, mas ela disse estar de boa.
O pau do meu marido nunca havia ficado tão inchado como ficou depois desse final de semana. Ele tem uma pica bem grossa, mas aquilo era algo fora do normal. Brinquei dizendo que ele tinha trocado uma piroca por uma "cebola". kkkkk

Tomamos o café, descansamos e depois saímos para almoçar. No final do dia pegamos o carro de volta para Rio de Janeiro. Esse final de semana ficou para a história. Ontem e hoje acordei molhada lembrando dos momentos que tivemos. E que momentos!