Eu e o meu cão Rex



        Eu e o meu cão Rex
        O meu nome é Luísa e a história que vou contar passou-se há cinco anos, quando eu tinha 20 anos. Hoje tenho 25 e recordo-me desse dia como se fosse agora, como se o calor daquela tarde ainda me envolvesse a pele.
        Era um sábado sufocante, daqueles em que até o ar parece pesado. A luz entrava pelas janelas abertas e dançava no soalho, criando reflexos dourados. Os meus pais tinham ido visitar os meus avós e só regressariam no dia seguinte. A casa era só minha, e esse silêncio tinha sempre um sabor especial.
        Vesti apenas uma t-shirt leve, de algodão macio, que deixava passar o sopro morno do ar. Sem mais nada por baixo. Adorava essa sensação de liberdade, de sentir a pele fresca e o tecido a roçar-me suavemente quando me movia. Caminhava pela casa devagar, como se cada passo fosse um gesto calculado, consciente de mim própria. Entre as minhas pernas, a pele permanecia livre de qualquer tecido, respirando o ar quente da tarde. Havia uma suavidade quase inocente na forma como a luz dourada se insinuava, revelando apenas o suficiente para despertar a curiosidade. Alguns cabelos púbicos claros, finos como seda, cintilavam discretamente, quase invisíveis ao olhar distraído, como um segredo guardado pela própria pele. Movia-me devagar, sentindo a liberdade de cada gesto, como se cada passo fosse um convite silencioso. Não havia pressa, nem necessidade de me esconder. Naquele instante, o calor, a luz e o silêncio conspiravam juntos, tornando-me consciente de cada detalhe de mim, de cada vibração que me percorria. Era a minha própria presença que me vestia.
        Tinha decidido ficar em casa para estudar para os exames finais, afastando-me das distrações lá fora. Sentei-me no sofá, rodeada por livros e apontamentos, tentando focar-me no silêncio da tarde. Ao meu lado, deitado com a calma de quem conhece todos os cantos da casa, estava o Rex — o meu pastor alemão de olhar atento e fiel. Tinha já quatro anos, mas continuava com a energia e a lealdade do primeiro dia. Fora-me oferecido pelos meus avós quando eu tinha apenas doze anos, e desde então tornara-se não só o meu companheiro de passeios, mas também o guardião silencioso de todos os meus momentos, bons ou maus.
        Levantei-me lentamente do sofá, espreguiçando-me antes de seguir para a cozinha em busca de um copo de água fresca. Rex, sempre atento aos meus movimentos, levantou-se também e veio atrás de mim, as suas patas firmes ecoando suavemente no soalho. O calor da tarde parecia acompanhar-nos, tornando cada passo mais lento.
        Ao chegar à cozinha, parei por um instante junto ao balcão, sentindo a brisa suave que entrava pela janela aberta e me arrepiava a pele. O sol, filtrado pelas cortinas, criava manchas douradas no chão. Rex aproximou-se e posicionou-se bem à minha frente, com aquele ar atento que me fazia sentir observada. Por um segundo, o calor da sua respiração subiu pelo tecido leve da minha t-shirt, fazendo-me estremecer, mais pela surpresa do que pelo gesto em si, ao sentir o seu focinho junto à minha vulva. Afastei-o com a perna, tentando retomar o espaço, mas ele insistiu em permanecer assim.
        — Rex, quieto… não faças isso! — exclamou Luísa, com a voz carregada de reprovação, enquanto, com um gesto firme da perna, tentava afastá-lo de junto dela.
        O cachorro permanecia na mesma posição, pressionando o focinho contra as minhas. Sentia-me desconfortável com a situação, mas, ao mesmo tempo, uma onda de calor percorria o seu corpo ao sentir a respiração quente do animal próximo da minha vagina.
        Eu tentava-me afastar, dividida entre o desconforto e uma estranha excitação que crescia dentro de mim. Era uma sensação primitiva e carnal, diferente de tudo o que já havia experimentado. O meu corpo vibrava com a intensidade do momento, mesmo sem o contato direto.         A proximidade proibida do Rex, a sua insistência e o contraste entre o pecado e o prazer fazia-me questionar os meus desejos mais ocultos. Eu via-me atolada num um conflito interno, lutando contra a atração incomum que sentia, mas que não podia negar. Todo o meu ser tremia com a batalha entre a moralidade e o desejo carnal despertado por aquela situação inusitada.
        Uma corrente elétrica percorreu todo o meu corpo quando Rex lambeu a minha vagina. Um turbilhão de pensamentos vagou pela minha mente. Rex nunca tinha feito nada disto e esta sensação era nova para mim. A sua língua quente e húmida explorou cada recanto do meu sexo, fazendo-me estremecer de prazer proibido. Gemidos descontrolados escapavam dos meus lábios a cada movimento de sua língua, que parecia saber instintivamente como me levar ao delírio.
        Eu nunca havia imaginado que algo assim pudesse acontecer, mas meu corpo reagia de maneira intensa. O prazer crescia dentro de mim como uma tempestade de desejos ocultos e lascívios. Era como se Rex estivesse-me revelando uma nova faceta do meu próprio prazer, um prazer que eu nunca tinha sentido nos meus 16 anos de virgem. Era como uma ligação primal e indomável que eu nunca havia imaginado.
        Mas não podia e me afastei de Rex, caminhando em direção à sala. Mas ele seguiu-me e, sem poder fazer nada, atirou-me ao chão. Tentei sair debaixo dele, mas a sua força não me permitia mover.
    — Rex, sai de cima de mim… deixa-me levantar — pedi, com o corpo cada vez mais posicionado por debaixo dele.
        A t-shirt subiu até ao nível dos seios, expondo a minha vulva completamente descoberta. E então senti o pau duro e latejante dele tentando encontrar a entrada da minha gruta, sem me conseguir libertar daquela situação.
— Rex, não faças isso… eu sou virgem — reclamava insistentemente, enquanto ele tentava penetrar a minha gruta com estocadas cada vez mais fortes e determinadas.
        Não era assim que eu tinha imaginado perder a minha virgindade. Sempre esperei pelo momento certo e hoje estava prestes a tornar-me mulher sob o comando de Rex, de uma forma rude e selvagem. O seu pénis fazia pressão contra a minha entrada apertada, ameaçando desflorar-me a qualquer instante, sem que eu pudesse fazer nada. Apesar do medo e da relutância, eu sentia um calor insidioso se espalhando pelo meu corpo. Minha mente lutava contra a realidade chocante, mas meu corpo traía os instintos mais primitivos. Rex estava prestes a possuir-me completamente, arrebentando a minha virgindade e marcando-me para sempre com sua potência selvagem e indomável.
        Por fim, deixei-me ficar e senti o membro rijo e pulsante de Rex junto à minha entrada, e então, numa estocada rápida e profunda, ele entrou dentro de mim. Dei um grito de dor aguda, enquanto ele continuava a estocar cada vez mais forte e vigorosamente. Senti o sangue quente da minha desfloração percorrer-me as coxas, uma lembrança cruel do selo que acabara de ser quebrado.
— Mais Rex… mete mais fundo… mete tudo — pedia com o prazer instalado no seu corpo.
        O meu corpo arqueava a cada investida, buscando receber mais e mais daquele prazer proibido. Rex grunhia de excitação, os seus instintos animais completamente liberados enquanto ele me possuía de forma indomável. Eu gemia incontrolavelmente, o prazer me consumindo por completo, fazendo-me esquecer toda a razão e inibição. Com cada estocada dilatadora de Rex, eu sentia o meu interior moldando-se perfeitamente aos contornos do seu pau imenso, criando uma ligação profunda e visceral entre nós. Era como se eu tivesse nascido para ser preenchida por aquela vara grossa e latejante, submetendo-me aos caprichos primitivos daquele animal. As paredes da minha vagina contraíam-se espasmodicamente, como se quisessem sugar o máximo de prazer daquele pau maravilhoso. Gotas de suor escorriam pela minha pele, misturando-se com o sangue da minha virgindade perdida e os fluidos pegajosos da nossa cópula animalesca.
        Rex desferia estocadas, cada vez mais rápidas e freneticamente, empurrando o limite do meu prazer a extremos insustentáveis. Então, algo inesperado aconteceu. Senti um inchaço enorme e pulsante dentro da minha vagina, algo que se acomodava profundamente lá dentro. O nó formou-se com uma intensidade avassaladora, expandindo-se contra as paredes internas da minha gruta, esticando-me ao extremo. Era como se uma bola de fogo se tivesse alojado dentro de mim, espalhando ondas de calor prazeroso por todo o meu ser.
        Gemi alto, sentindo-me deliciosamente preenchida e completa como nunca antes. O nó de Rex massageava lugares dentro de mim que eu nem sabia que existiam, provocando sensações indescritíveis e arrebatadoras. A cada estocada, o nó se movia ligeiramente, roçando de forma delirante contra o meu ponto G, levando-me à beira do êxtase. E, pela primeira vez, tive um orgasmo. Apesar de Rex ainda não ter atingido o orgasmo, a presença dominadora desse nó dentro da minha vagina tornou nossa conexão ainda mais íntima e indissolúvel. Eu estava irremediavelmente presa a ele, subjugada pelo prazer extasiante que aquela protuberância me proporcionava. O meu corpo tremia e se contorcia incontrolavelmente, à mercê das poderosas ondas de prazer que emanavam do nó de Rex encaixado profundamente em mim. Eu estava à beira de um novo orgasmo delirante, prestes a me perder completamente naquele torvelinho de excitação e êxtase inigualável.
        Por fim, senti os espasmos do pau de Rex e uma corrente de esperma inundou todo o meu interior. Rex tentava sair, mas estávamos engatados um no outro, como cachorro e cadela. Ficamos assim cerca de 10 minutos, quando ele finalmente saiu de dentro de mim e começou a lamber a minha vulva, levando-me a outro orgasmo mais intenso ainda. Os meus líquidos e o esperma dele, misturaram-se numa onda de prazer que nunca tinha sentido.
        Hoje, passados 5 anos, Rex vive comigo e se tornou no meu amante. Naquele amante que sem cobrar nada, me preenche dia e noite.
FIM   

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Comentários


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zooesofilia Comentou em 15/08/2025

Sempre me pergunto o quanto de "acidental" existe em quem faz ou fez sexo com cães. Pra mim foi desejo levado a cabo e totalmente consciente. Acredito que, no mínimo, 99% dos relatos de bestialidade por "acidente", são de quem sempre teve vontade e fez acontecer de um jeito pra não sentir culpa. Só acho... Lambeijos pra geral que curte zoo!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico manus57

Nome do conto:
Eu e o meu cão Rex

Codigo do conto:
240254

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
15/08/2025

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7

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