Capítulo 5: A Profundidade da Ligação com Joana Na penumbra do quarto de Joana, com o candeeiro de cabeceira a iluminar-lhes as silhuetas, a conversa fluía tão livremente quanto as mãos que percorriam lascivamente cada centímetro de pele exposta. Os dedos ávidos traçavam caminhos de fogo sobre os seus corpos, despertando sensações adormecidas e langorosos suspiros de prazer. — Toca… sente… — murmurou Joana. — Não tenhas medo. Este momento é só nosso. Marta, com a coragem que a paixão lhe dava, apertou com mais firmeza, massajando e brincando com os mamilos de Joana, sentindo o corpo dela a vibrar por inteiro. Desceu as mãos para a barriga lisa de Joana e, de repente, a Joana sentou-se na cama, numa posição que a deixava completamente exposta. — Joana, a tua pele é tão macia e convidativa... Eu quero sentir cada parte de ti – sussurrou Marta, lambendo o lóbulo de sua orelha. — Desejo-te — disse a Joana, num tom baixinho de puro prazer. A declaração foi simples, mas cheia de uma urgência que fez o coração de Marta disparar. Joana inclinou-se para a frente e guiou as mãos de Marta para as suas coxas quentes e trêmulas, abrindo-as lentamente, uma por uma, até Marta ficar aninhada entre as pernas de Joana. A penugem escura e sedosa que circundava a vagina latejante de Joana, que Marta admirara com desejo na noite anterior, estava agora ainda mais exposta e convidativa. Marta sentiu um arrepio elétrico de luxúria percorrendo a sua espinha. A Joana era deslumbrante, de uma beleza pecaminosa que a deixava sem ar e com o corpo ardendo de desejo carnal . Marta, com os olhos vidrados de desejo fixos na vagina latejante de Joana, levou uma mão trêmula e hesitante até ao seu próprio sexo faminto por toque. Joana, consciente da intensidade do que Marta sentiu, tomou as soluções da situação com ousadia. Pegando na mão da Marta, guiou-a decididamente até ao seu sexo abrasador. Marta ofegou ao sentir a quentura húmida que emanava da excitada vagina da Joana. Com dedos exploradores, a sua mão percorreu sofregamente as coxas macias de Joana, subindo com volúpia até à vulva encharcada e ansiosamente esperando por suas carícias íntimas. — Entra… entra em mim. — sussurrou Joana com os gemidos a intensificarem-se, com a mão da Marta a entrar dentro do seu corpo. A mão da Marta mergulhou devagar, hesitante, e depois com mais confiança. A sua mão, agora no interior da Joana, movia-se para a frente e para trás, sentindo o calor e a urgência do corpo da Joana, que a beijava com uma paixão feroz. A Joana, com o peito ofegante, sentia o prazer a crescer, um fogo que a consumia. Marta moveu a sua mão com destreza e rapidez redobradas, o coração pulsando violentamente contra suas costelas, sentindo com ardor o prazer intenso que inflamava a Joana, cujo corpo tremia e se contorcia descontroladamente nos seus braços. A Joana agarrou-se com força quase desesperada aos lençóis amarrotados, enterrando os dedos trêmulos na roupa de cama, a voz embargada por gemidos roucos e profundos que reverberavam pelo quarto. Marta sentiu a sua mão ser puxada com ferocidade para dentro da vulva faminta da Joana, as paredes vibrantes a sugar-lhe vorazmente os dedos, enquanto as pernas de Joana se apertavam com ímpeto possessivo em torno do seu braço. A pele de Joana ardia em rubra chama de desejo, o corpo inteiro vibrava como as cordas de uma harpa desafinada, o suor escorria em bicas entre os seios ofegantes e a superfície da pele queimava como metal derretido. — Estou quase… estou quase… — sussurrou Joana, a voz rouca pelo prazer. Marta acelerou ainda mais o vaivém de sua mão dentro da vulva pulsante da Joana, sentindo com descarada nitidez a vibração arrebatadora que percorria cada fibra e músculo do corpo da sua amante. O prazer entre elas crescia como uma onda descomunal prestes a rebentar contra as rochas. A Joana soltou um grito estridente de êxtase, um som que fez o seu corpo se contrair num orgasmo avassalador e poderoso, os quadris arqueando-se para cima arrancando lençóis da cama, o corpo convulsionando incontrolavelmente de prazer. Marta, com a mão ainda submersa até o pulso na maré de lubrificação da Joana, sentiu com vertiginosa clareza a vibração abissal do orgasmo que sacudia a sua amada até à medula, o cheiro embriagante de sexo feminino impregnado no ar, o sabor inebriante dos sucos vaginais na sua língua. Ficou extasiada, sem palavras diante da intensidade de amor lésbico que compartilhavam. Joana, completamente exausta e com a respiração ofegante, desabou sobre a cama amarrotada, o corpo mole e saciado, a pele húmida a brilhar com o suor do amor. Marta, num gesto de ternura, beijou-lhe langorosamente o pescoço pulsante e a boca entreaberta, perdendo-se na doçura inebriante e na salinidade picante que se desprendia do corpo derretido de sua amada. A química entre elas era tão intensa que pareciam se fundir numa única entidade de pura luxúria. — Nunca pensei que fosse possível sentir tanto prazer — murmurou Joana, a voz ainda rouca, o corpo a vibrar com as memórias do prazer. Marta não respondeu, mas os seus olhos brilhavam. Encostou a cabeça no peito de Joana, sentindo o coração dela a bater forte, a pele dela a vibrar. E no silêncio, uma nova certeza nascia: Joana não era apenas um corpo para amar, ela era fogo, desejo, paixão e êxtase. Ela era o porto seguro, a profundidade do prazer, a entrega total. Joana, completamente exausta e com a respiração entrecortada, desmoronou sobre a cama desarrumada, o corpo amolecido pelo gozo, a pele húmida a brilhar com o suor do amor. Marta, num gesto de ternura, beijou-lhe langorosamente o pescoço pulsante e a boca entreaberta, perdendo-se na doçura inebriante e na salinidade picante que se desprendia do corpo derretido de sua amada. Ao fim daquela noite intensa de amor, Marta relutantemente vestiu-se, envergando as roupas que haviam sido despidas com tanto ardor horas antes. Antes de se dirigir para a sua cela, porém, ela voltou-se para Joana com um olhar carregado de um misto de encanto, desejo insatisfeito e saudade antecipada do corpo que deixava para trás. — Eu quero mais noites como esta, Joana... Muitas mais noites de prazer, amor e entrega incondicional como nós tivemos hoje — exclamava Marta, com um desejo cada vez maior. Marta já não conseguia imaginar a vida sem a presença de Teresa; o seu toque, os seus beijos. Ela a completava de uma forma que ninguém nunca conseguiu - confessou Marta, com a voz embargada por uma emoção profunda. Os olhos da Joana brilhavam com o mesmo desejo e anseio, refletindo a chama ardente que queimava no coração da Marta. Na penumbra do quarto, elas trocaram um último beijo langoroso, selando a promessa de encontros futuros igualmente apaixonados e lascivos. Com um nó na garganta e muita dificuldade para se separar da amada, Marta finalmente desprendeu-se do abraço e, relanceando um último olhar repleto de amor por sobre o ombro, dirigiu-se lentamente para a sua cela solitária, carregando consigo na alma e na pele a marca indelével da Joana. (Continua)
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