Eu, o Rex e a minha mãe – Parte 1 Desde a minha primeira vez com o meu cachorro Rex, quando perdi a virgindade com ele, a nossa relação transformou-se e ele acabou por se tornar o meu amante. Um amante carinhoso, atencioso e dedicado, que parece saber exatamente o que eu quero e preciso, mesmo sem eu dizer uma palavra. Rex me leva a orgasmos intensos e avassaladores todas as vezes que fazemos amor. É uma experiência tão poderosa que sempre me deixa partida, sem fôlego e sem reação, como se meu corpo inteiro vibrasse de prazer. O nosso relacionamento é cheio de paixão, cumplicidade e tesão. Confio totalmente no Rex e sinto-me à vontade para me entregar completamente a ele, sabendo que estarei sempre segura com ele, já que não vai comentar nada e que não vou engravidar dele. Perder a virgindade com o Rex, apesar de ser o meu cachorro, foi o início de uma jornada de amadurecimento, autoconhecimento e muita realização sexual para mim. Eu vivo com a minha mãe, uma mulher de 49 anos, que está separada há quatro anos, depois que o meu pai a abandonou por uma mulher mais nova, quase da minha idade. Nestes últimos anos, tem sido difícil para ela superar essa traição e seguir em frente. Porém, mesmo em meio a essa situação familiar complicada, eu encontrei no Rex um porto seguro e um escape para a rotina. Sempre que conseguimos ficar a sós, aproveitamos cada momento para viver intensos e libertadores encontros sexuais. É nessas horas de puro prazer, entrega e intimidade que eu consigo esquecer de todos os problemas e simplesmente voar. Com o Rex, sinto que me posso soltar, curtir e desfrutar de cada sensação, sem me preocupar com o que os outros pensam ou com as expectativas que têm de mim. Com ele, simplesmente deixo-me levar e sinto que posso ir às nuvens, em uma viagem de prazer que me faz sentir viva e plena como nunca antes. Foi o que aconteceu certa manhã, quando a minha mãe precisou sair cedo para resolver alguns assuntos pessoais e disse que só voltaria mais para o fim da manhã, trazendo o almoço para nós as duas. Assim que ela fechou a porta, senti um frio na barriga e o coração acelerado, ao perceber que se tinha aberto uma janela de oportunidade para ficar a sós com Rex, o meu cachorro e amante secreto. Imaginei, empolgada, que podíamos aproveitar essas horas preciosas de solidão para desfrutar de uma manhã inteira de sexo e prazer intenso com entrega total um ao outro, sem impedimentos ou interrupções. Era a oportunidade perfeita para viver as nossas fantasias mais selvagens e saciar todos os desejos reprimidos, numa intensa sessão de sexo e intimidade com esse parceiro silencioso, mas incansável e sempre disposto. Mal podia esperar para começar e perder-me naquele deleite e satisfação que só Rex sabia me proporcionar. Então, tomada por uma vontade avassaladora de sexo e prazer, despi-me completamente, sem qualquer pudor ou inibição. Afundei no sofá macio, abri bem as pernas e exibi sem reservas a minha vagina já húmida e latejante de desejo. Rex, sempre tão atento e compreensivo, percebeu na hora o convite e aproximou-se de mim, com um brilho selvagem de luxúria nos olhos. Sem hesitar, cravou a sua língua áspera e quente na minha buceta molhada, fazendo-me estremecer de prazer. A cada lambida voraz, sentia uma corrente elétrica de excitação percorrendo o meu corpo, arrepiando a minha pele e fazendo os meus mamilos enrijecerem. — Rex, lambe mais... mais forte... por favor! — implorei, quase desesperada, contorcendo-me de prazer incontido no sofá. O meu corpo todo se arqueava e vibrava, reagindo àquela língua incansável que me levava à beira do êxtase. Era uma sensação intensa e maravilhosa, como se cada movimento daquela língua na minha vulva sensível me elevasse a um novo patamar de deleite carnal. Pude sentir a humidade espalhando-se entre as minhas coxas à medida que Rex me devorava com gula, mergulhando fundo na minha intimidade e me levando à loucura com seu toque habilidoso. — Não pares, vai fundo! Quero sentir a tua língua... — roguei, afundando os meus dedos no pelo macio do Rex, puxando-o para mais perto. Estava entregue a ele por completo, desejava que explorasse cada recanto da minha vagina com a mesma urgência e volúpia que me consumiam. A minha respiração acelerou-se e gemidos roucos escapavam dos meus lábios a cada nova onda de prazer que me atingia. Estava totalmente à mercê daquele amante canino, e adorava cada segundo dessa entrega obscena e delirante ao prazer mais visceral. — Isso, lambe bem gostoso... faz-me gozar... - sussurrei roucamente, sentindo a pressão crescer no meu interior. As minhas pernas tremiam e a minha respiração estava ofegante, à beira do clímax. Precisava que Rex me levasse até o fim, me fizesse desmoronar em espasmos de pura e absoluta satisfação. Então, depois de intensos e intermináveis minutos de prazer insuportável, senti que já não aguentava mais. Cada lambidela profunda e áspera do Rex na minha vagina sensível era como uma descarga elétrica que me conduzia inexoravelmente ao limite. O meu corpo inteiro tremia e se contorcia descontroladamente à mercê de sensações avassaladoras. Até que, com um último e poderoso espasmo, atingi o orgasmo mais intenso e avassalador que já havia experimentado. Foi como se uma onda gigantesca de prazer se tivesse quebrado sobre mim, arrastando-me e me afogando em um mar de êxtase indescritível. A minha vagina pulsava e contraía-se ritmadamente, extraía até a última gota daquele clímax delirante. — Rex… Rex, tu matas-me de tanto prazer — gritei o nome dele a plenos pulmões, enquanto o meu corpo sucumbia e se contorcia como se possuído por uma força sobrenatural. E então, tão rapidamente quanto veio, a onda passou e me deixou largada no sofá, exausta, ofegante e totalmente sem reação, deslumbrada com a intensidade daquela experiência alucinante. Estava acabada, mole e sem forças, mas completamente satisfeita, os últimos ecos do prazer ainda vibrando dentro mim, testemunho do vínculo indescritível que nos unia. Então, sem mais delongas, os espasmos intensos e avassaladores do orgasmo me atingiram em cheio, explodindo a partir do meu núcleo e se espalhando por cada fibra do meu ser. Foi um clímax tão potente e avassalador que chegou a ser quase insuportável na sua intensidade. Meu corpo inteiro tremeu e se contraiu, sacudido por ondas sucessivas de prazer arrebatador, enquanto eu gritava o nome de Rex em êxtase. Mas aparentemente Rex ainda não estava satisfeito e queria mais. Percebi que ele se movia atrás de mim, esfregando o seu pau duro e latejando nas minhas costas, em uma clara tentativa de me instigar. Eu sabia exatamente o que ele desejava — penetrar-me fundo com aquele membro viril e dar-me ainda mais prazer. Apesar de ainda estar combalida pelo orgasmo anterior, não pude resistir àquele convite tentador. Com as pernas trêmulas, coloquei uma almofada macia no chão e me ajoelhei sobre ela, ficando de quatro. Apresentei as minhas nádegas para o Rex, expondo meu sexo húmido e convidativo para ele. — Vem, Rex... penetra-me... quero sentir-te bem fundo dentro de mim... — sussurrei roucamente, olhando por cima do meu ombro. Estava tão excitada e melada que mal podia esperar para receber aquele pau maravilhoso. Com um rosnado baixo e excitado, Rex assumiu a sua posição atrás de mim. Senti a cabeça grande e inchada do seu pau encostar na entrada da minha vagina, esfregando de leve na minha abertura húmida. Arqueei as costas, desesperada para facilitar a penetração. — Isso, vai fundo... enfia tudo... — roguei, contraindo os músculos internos na expectativa. E então, com um único e potente impulso, Rex enterrou-se até o talo em mim, com estocadas certeiras e precisas. A húmida e recetividade da minha vulva facilitou a invasão daquele pau vermelho, grande e grosso, que me preencheu por completo. Começou então a mover-se com ritmo enérgico e constante, estocando dentro de mim com uma intensidade avassaladora, que fazia as paredes da minha vagina palpitar e sentir a força do seu membro a cada investida. — Isso, fode-me com força... vai fundo... — gemi roucamente, debruçada. — Quero sentir cada centímetro desse pau maravilhoso dentro mim... não pares, vai até o fim! E Rex obedeceu, aumentando ainda mais o ritmo e a profundidade das estocadas. O seu pau parecia perfurar minhas entranhas, atingindo lugares nunca antes explorados. A cada investida, novos lampejos de prazer fulminante me atravessavam, me fazendo tremer e gritar de êxtase. O som de carne contra carne ecoava pela sala, junto com os grunhidos animalescos dele e meus gemidos descontrolados. — Rex... Rex isto está tão bom... não pares... — implorava, quase delirante de prazer. Estava completamente entregue àquele coito frenético, desavergonhado e explosivo com Rex, meu amante canino insaciável e devasso. Então, elevando ainda mais o nível, senti Rex cravar os dentes no meu pescoço, em um gesto de posse e domínio selvagem, enquanto continuava a penetrar-me furiosamente. A pontada aguda de dor só fez intensificar o prazer por um contraste delirante e me deslumbrar ainda mais. — Ai... Rex estás a magoar-me... mas continua... não pares... gosto disso... —sussurrei roucamente, adorando aquela faceta animalesca e possessiva. Era tão excitante saber que dedicamos totalmente aquele sexo canino nesses momentos íntimos. E então, uma grande surpresa... senti o nó dele começar a crescer dentro de mim, me prendendo firmemente. Esta sensação única e delirante de ser preenchida e travada assim levou-me a outro orgasmo explosivo e interminável, enquanto ficamos engatados e unidos em um nó apertado e pulsante. — Meu Deus... rex... eu estou a gozar... — gritei em êxtase, com o meu corpo sacudindo-se e se contorcendo em espasmos de prazer indescritíveis. O nó parecia massajar os meus pontos internos mais sensíveis de uma maneira inconcebível a cada contração e latejando em sintonia. Era como se estivéssemos verdadeiramente fundidos em um único ser, arcando juntos na mesma onda gigante e interminável de deleite carnal mais visceral. Sabia que teríamos de ficar assim alguns minutos, engatados um no outro. E então o inevitável aconteceu. A minha mãe regressou mais cedo do que eu esperava. Assim que ouvi o barulho da porta da frente abrindo-se e senti uma onda gélida de terror paralisante me invadir. Eu sabia que não havia mais volta, estava encurralada naquela situação escabrosa sem nenhuma escapatória. Rex ainda estava firmemente agarrado em mim, mantendo-nos engatados no seu nó e não havia absolutamente como me esconder ou disfarçar o que estava acontecendo. A minha mãe entrou na sala e congelou ao ver aquela cena desenrolando-se à sua frente. Os seus olhos arregalaram-se de choque e incredulidade, enquanto a sua boca se abria em um grito estridente de ultraje e desespero. — Porra… mas que merda é esta? O que estás a fazer assim com o Rex? — ela gritou cada vez mais alto, a voz rouca de indignação e repugnância. O seu rosto ficou vermelho de raiva, enquanto ela mal conseguia processar a visão daquele ato de sexo animalesco que desafiava qualquer limite moral ou ético. Eu baixei a cabeça, envergonhada e apavorada demais para encontrar os seus olhos furiosos. O meu coração batia desenfreadamente no peito, enquanto eu buscava desesperadamente uma explicação ou desculpa que pudesse minimamente justificar aquele comportamento abominável. Mas nenhuma palavra vinha, a vergonha e o pânico deixava-me muda e paralisada. Tudo o que eu conseguia fazer era tremer incontrolavelmente, à mercê dos julgamentos e reprovações que certamente viriam. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade excruciante, senti o nó do Rex começar a diminuir e enfim soltar-se da minha vagina. Com uma última contração forte, ele saiu de dentro de mim, com o seu pénis ainda surpreendentemente grande, grosso e rígido, coberto por uma grossa camada de esperma e dos meus fluidos íntimos. Eu fiquei ali largada por um momento, completamente exausta e grogue após a experiência avassaladora. A minha mãe, apesar de sua fúria inicial, parecia agora estar dividida entre a repugnância pela cena chocante que testemunhara e uma fascinação mórbida e insalubre pelo pau bem-dotado de Rex. Os seus olhos arregalaram-se de surpresa ao notar o tamanho e grossura extraordinários daquele pénis canino ainda ereto e latejande. — Nunca tinha visto um cachorro com um pau assim tão grande e grosso! —exclamou ela em voz baixa, quase admirada, incapaz de desviar o olhar daquela visão bizarra e fascinante. — E que quantidade enorme de esperma ele tem. Olha só como está a sair da tua vagina... Senti meu rosto corar de embaraço, mas também uma pontada de excitação mórbida ao ouvir aquelas palavras. De repente, uma ideia indecente e tentadora ocorreu, nascida do fundo da minha devassidão sem limites. — Mãe... — disse hesitante, sentindo o meu coração acelerar. — Se quiser... você também pode tentar... Quer dizer, fazer sexo com ele. Eu juro que é incrivelmente bom, você vai gostar bastante. Tem que experimentar... O meu estômago revirou incontrolavelmente após fazer esse convite indecoroso, mas uma parte sombria dentro de mim sentiu uma expectativa ávida e distorcida pela possibilidade de presenciar aquele ato de tabu. Será que ela aceitará se entregar àquele desejo carnal? (Continua)
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