A minha primeira vez com a minha tia!
Miguel, um jovem de 19 anos, ainda virgem, sempre sentiu uma atração irresistível e proibida pela sua tia Filomena, uma voluptuosa viúva de 40 anos. A maneira como ela movia o corpo, como ria, como o olhava de um jeito sedutor, tudo nele despertava desejos ardentes. Ele imaginava-se percorrendo cada centímetro da pele macia da tia com as mãos e boca, explorando os seios fartos e as curvas sinuosas, enterrando o rosto no calor húmido entre as coxas, provando os sucos doces e inebriantes. Mas apesar das fantasias eróticas que invadiam a sua mente e inflamavam seu corpo, Miguel sempre resistiu à tentação de dar o passo ousado de transformá-las em realidade. Ele contentava-se em admirar de longe, escondido, o objeto do seu desejo. Mas no fundo, um fogo avassalador crescia a cada dia, prestes a tomar conta de todo o seu ser.
Até que num fim-de-semana em que estava sozinho em casa, Filomena convidou-o para lanchar e assistir a um filme na casa dela, num encontro aparentemente inocente. Após o lanche, entre risadas e conversas descontraídas, Miguel e Filomena acabaram abordando o assunto delicado da vida amorosa de Miguel.
— Então Miguel, tu já namoraste a sério alguma garota? — perguntou Filomena casualmente.
Com certo receio e vergonha, o jovem acabou confessando.
— Na verdade tia, eu... eu ainda sou virgem. Nunca fui muito bom nesse lado de namoro e romance. — admitiu, desviando o olhar.
Filomena ficou admirada, sem poder crer que um jovem tão atraente e no auge dos 19 anos ainda não tivesse tido a primeira experiência sexual com uma garota.
— Sério? Mas por quê? Tu és um rapaz tão bonito e simpático...
— É que eu me sinto meio inseguro e tenho medo de fracassar ou ser rejeitado. Quando aparecem oportunidades, eu acabo sempre atolando e não consigo aproveitar. Mas confesso que tenho muita vontade de finalmente perder a virgindade e conhecer os prazeres do sexo, que todo mundo fala que é tão bom... — desabafou Miguel, abrindo-se para a tia.
Filomena ouviu atentamente o desabafo de Miguel, registrando cada detalhe num recanto íntimo do seu ser, onde imaginários vívidos começavam a ganhar vida e forma. Mas por enquanto, manteve uma fachada serena e maternal, procurando tranquilizá-lo com palavras reconfortantes para aliviar a angústia e ansiedade do rapaz sobre sua virgindade prolongada.
— Não te preocupes, querido. Logo vais encontrar a garota certa e tudo se vai resolver naturalmente. O importante é não desistires e continuares tentando.
Filomena, percebendo a oportunidade única de realizar aquela fantasia secreta que acalentava havia tanto tempo, decidiu tomar uma atitude ousada e irreversível. Devagar, sem desviar o olhar penetrante, aproximou-se do sobrinho no sofá, até que seus corpos estavam colados. Então, com delicadeza e sofreguidão, começou a acariciar o corpo bem talhado do rapaz, deslizando as mãos experientes pelo seu peito torneado e abdomem com tanquinho definido.
— Tu és tão lindo e desejável, sabias? — sussurrou a tia no ouvido dele, fazendo-o estremecer.
Miguel, surpreso com a atitude inesperada da tia, mas extremamente excitado com o toque elétrico e sensual, logo correspondeu às carícias audaciosas, devorando com os olhos a pele quente e suave que se revelava.
— Eu... eu também sempre te achei incrivelmente bonita, tia... — confessou entre gemidos, sem conseguir pensar direito.
E então, num gesto de entrega total, Filomena despiu a blusa de seda, revelando os seus seios fartos, redondos e convidativos, coroados por mamilos rosados endurecidos de desejo.
— Eles são todos teus... podes disfrutar à vontade... — convidou Filomena com voz rouca de luxúria, arfando de excitação e desejo pelo sobrinho.
Continuaram tocando-se e se beijando avidamente, explorando o corpo um do outro sem limites ou inibições. Quando Filomena enlaçou a mão no volume considerável que se delineava pela calça de Miguel, ela arregalou os olhos e exclamou surpresa:
— Mas que surpresa agradável! Tão grande e grosso... — elogiou, acariciando a rigidez quente e latejante através do tecido.
Ele sorriu orgulhoso e despiu sem demora as calças e as cuecas, revelando na íntegra a dimensão impressionante do seu membro pulsante de 23 cm de comprimento e quase 7 cm de diâmetro. Os olhos de Filomena brilharam de cobiça diante da visão majestosa do pénis avantajado, que parecia implorar por atenção. Desde a trágica morte do marido, Filomena não experimentara o toque reconfortante de nenhum outro homem. Passara anos à míngua, negando os seus desejos e necessidades mais íntimas. Mas agora, estar ali tão próxima daquele jovem tão cheio de vigor e tesão, ainda que fosse o seu próprio sobrinho, fez renascer nela um vulcão de luxúria e lascívia nunca antes imaginado.
As entranhas de Filomena incendiavam-se em labaredas de desejo incontrolável por Miguel, como se uma febre alucinante consumisse todo o seu ser. Ela estava praticamente enlouquecida de tesão, desesperada para devorar o sobrinho por inteiro e extinguir de uma vez por todas aquela seca sexual que havia se prolongado por tempo demais.
— Eu te quero tanto, Miguel... Não aguento mais de vontade de te sentir dentro de mim! — declarou Filomena com voz trêmula, entregando-se sem pudores.
Nesse momento de pura luxúria, nada mais importava além de se entregar àquele instinto carnal que pulsava nas suas veias: nem os tabus familiares, a moral ultrapassada ou quaisquer convenções sociais restritivas.
— Vamos fazer isso, tia! Quero lhe dar o prazer que você merece... — respondeu Miguel excitado, pronto para satisfazê-la.
Somente o corpo sarado e tesudo do rapaz conseguia ocupar a sua mente e o seu desejo, como uma verdadeira obsessão desenfreada que anulava qualquer outro pensamento racional. Ele era a única coisa que ela precisava e queria acima de tudo, capaz de saciar os seus anseios mais primitivos e ocultos.
— Fode comigo, sobrinho! Acaba com esse fogo que arde dentro de mim... — implorou desesperada, abrindo as pernas já sem calcinha para recebê-lo.
— Deve ser o maior e mais lindo que eu já vi na vida! — exclamou boquiaberta, incapaz de desviar o olhar daquele monstro que o sobrinho tinha entre as pernas.
— Você gostou, tia? Ele é todo seu para chupar e cavalgar... — disse Miguel excitado, exibindo-se sem pudores.
Sem conseguir resistir mais um único segundo sequer à deliciosa visão do pénis avantajado do sobrinho, Filomena ajoelhou-se de maneira reverente diante dele no tapete felpudo. Segurando com ambas as mãos o mastro túrgido e latejante, ela o contemplou maravilhada antes de começar a lamber lentamente o comprimento todo, desde a base grossa até a ponta, saboreando cada centímetro daquele delicioso manjar com volúpia e adoração. Os gemidos roucos que escapavam dos lábios dele a cada toque eram a trilha sonora perfeita. Quando finalmente chegou à glande, já escorregadia de fluidos, Filomena não se conteve e abocanhou-lhe com gula, engolindo até a garganta num ritmo intenso e frenético, determinada a proporcionar um sexo oral inesquecível. As mãos não paravam de acariciar e esfregar os testículos dele.
— Tia, que delícia... vou gozar... — avisou Miguel, e logo uma torrente de esperma quente inundou a boca de Filomena, que engoliu tudo.
Totalmente molhada e pronta para cavalgar o sobrinho, Filomena levantou-se com um sorriso malicioso. Ela então montou languidamente sobre Miguel, que estava estirado no sofá, com a ponta do pénis quase latejando, Filomena força-o contra a sua entrada húmida e faminta. Com um único movimento contínuo, ela deslizou para baixo, sentindo a imensa verga que entrava até o fim no seu interior apertado.
— Ah, porra! Você é tão apertada e deliciosa, tia... — exclamou Miguel arfante, enquanto cravava os dedos nas nádegas macias cheias de Filomena.
Eles gemeram alto e gutural simultaneamente, extasiados pelo prazer intenso daquela penetração mais que perfeita. Incapaz de ficar parada, Filomena começou a subir e descer ritmadamente, espremendo o pau grosso que a preenchia tão bem entre suas paredes internas lactantes. Gradualmente, gemidos e grunhidos bestiais de deleite ecoavam pela sala a cada investida.
— Isso, sobrinho... Fode com força a tua tia! — ela balbuciava excitada, rebolando e cavalgando incansavelmente, enquanto Miguel desferia estocadas poderosas que faziam o seu corpo todo sacudir.
A sensação indescritível daquela carne generosa roçando sem parar o seu ponto G levou-a rapidamente ao limite. Filomena sentia-se prestes a colapsar de tanto prazer intenso.
— Vai fundo minha tia, que tesão... vou gozar de novo.... — gritava o sobrinho.
Ela acelerou o ritmo, esfregando o clitóris no osso púbico de Miguel, até que um orgasmo avassalador a fez gritar e gozar abundantemente. Eles continuaram naquele ato de sexo quente e interminável, trocando de posições, dando-se prazer oral e penetrando em todos os buracos até a exaustão final.
Nos meses que se seguiram, Miguel e Filomena continuaram o seu intenso caso de amor proibido, tendo sexo várias vezes sempre que possível, mantendo tudo em segredo. Até que uma noite, quando estavam juntos após mais uma trepada, Filomena revelou que estava grávida. Apesar do susto, os dois decidiram que ela seguiria com a gravidez até o fim.
Conforme a barriga de Filomena crescia, os familiares começaram a desconfiar da relação entre os dois, por causa das visitas constantes e pernoites de Miguel na casa da tia. Para evitar um escândalo e conflitos familiares, Miguel e Filomena tomaram a difícil decisão de se separar, mesmo amando-se perdidamente e esperando um filho.
Muitos anos se passaram, o filho já é adolescente, Miguel e Filomena jamais esqueceram a linda história de amor e sexo ardente que viveram juntos, mesmo que proibida. O seu filho, fruto desse intenso amor, sempre foi o elo entre eles.
FIM