A viúva da construtora - I PARTE

A viúva da construtora – Inicio de tudo
Sou Letícia, hoje com 45 anos, loira e com pele bronzeada, tenho 1,70 mts. de altura e um corpo proporcional aos meus 65 kgs.
Nada exagerado e minha beleza é bem feminina, sem ser espetaculosa, porém onde passo sou notada pelo olhar tanto masculino quanto feminino, sempre me visto discretamente.
Fui casada durante 18 anos com Alberto, um homem maravilhoso e com ele tive um lindo casal de filhos.
Juntos, com poucos recursos e muito esforço, iniciamos nosso negócio próprio, uma construtora de imóveis voltados para a população de baixa renda, ele era engenheiro civil, estávamos tendo sucesso e conseguimos realizar o nosso sonho da casa própria e oferecer aos nossos filhos uma educação de bom padrão.
Tudo corria maravilhosamente bem até que meu marido foi vitima de um terrível e fatal acidente automobilístico.
Meu mundo desabou.
Após o baque inicial, tomei coragem para tocar os negócios da construtora, literalmente vesti o uniforme e, além dos assuntos administrativos, parti para a área operacional, visitando as obras em andamento e também participando sozinha ou em associação com outras construtoras em novos projetos, com isso voltei a ter equilíbrio emocional e financeiro.
Gente, o tempo passa muito depressa, quando eu percebi já havia passado mais de 2 anos do fatídico dia do desastre que vitimou meu marido.
Com o meu marido, único homem na minha vida, tinha uma vida quase plena, mas sexualmente eu ficava um tanto frustrada, pois sempre chegava à casa cansado, às vezes chateado com coisas que tinham ocorrido em alguma obra, enfim, praticávamos sexo, mas ...
Alguns homens até me cantavam, mas eu estava absorta no trabalho e nem pensava em ter relacionamentos, mesmo casual.
Mas um dia, visitando a obra de um pequeno prédio escutei um barulho vindo do banheiro de um dos apartamentos, fui de forma sorrateira ver quem era e o que estava acontecendo ali, pois ouvira gemidos.
Fiquei de boca aberta e quase soltei um grito com o que vi:
O Sr. Jerônimo, mestre da obra, com 50 e poucos anos estava nu e Soraia, uma das engenheiras de campo (acompanha as obras presencialmente) estava de joelhos com o penis dele na boca.
Visivelmente os dois estavam se deliciando, em um momento ele segura a cabeça dela e jorra uma quantidade imensa de seu esperma dentro dela, que engole tudo, em seguida a ergue e numa posição que eu jamais imaginara ser possível à penetra com aquela imensa tora.
Ela geme de prazer e pede para ele socar mais e com mais força ainda, suspira e diz a ele que está gozando deliciosamente na pica dele.
Vendo toda aquela cena, me tocava e sim, estava muito molhada.
Há pelo menos dois anos e meio não sentia um homem em mim.
Retire-me do local de forma a não ser percebida.
No dia seguinte chamei Soraia no escritório com a desculpa que queria falar sobre o andamento das obras sob sua responsabilidade.
Ela tem uma carinha angelical, ninguém jamais imaginaria que aquela menina de 1,55 mts. e uns 60 kgs. aguentava a tora do Sr. Jerônimo e ainda pedia mais forte.
Quando a vi entrando no escritório me veio à mente seus gemidos de prazer e gozo, bebendo a porra que foi jorrada em sua boca.
Fiquei molhadinha com esses pensamentos.
Notei que eu havia superado a viúves e estava voltando à vida.
Comecei a sentir necessidade de sexo.
Conversamos sobre o andamento das obras e outras coisas técnicas, mas notei que no seu mapeamento de visitas, uma vez por semana a última obra a ser visitada era do Sr. Jerônimo.
Pensei – safadinha - mas não comentei nada sobre o que tinha presenciado.
Passaram alguns dias, mas a cena dos dois no banheiro não saia da minha cabeça,
Fiquei incomodada.
Alguns homens que poderiam ser considerados interessantes não me despertavam o desejo, mas quando pensava no Sr. Jerônimo e no seu membro rijo despejando porra na boca da Soraia, sim, ficava me imaginando com ele e na solidão do meu quarto me masturbava.
Mas já não atendia meus desejos, precisava dele.