A jovem ninfeta e o senhor safado

A jovem ninfeta e o senhor safado
O texto a seguir é o relato feito para mim pelo pai da jovem que se apaixonou por um homem de 65 anos.
Contextualizando onde os fatos ocorreram – Trata-se de uma família muito bem estruturada emocional e financeiramente, apesar da matriarca ter falecido há mais de um ano.
O pai, meu amigo, trata a filha com carinho, mas tem sempre na mente à realidade da vida e do mundo a sua volta, mantém com ela um relacionamento bem aberto e franco.
A filha, foco desse relato, é uma jovem que completou recentemente 25 anos. Linda, cabelos negros, até o meio das costas, sobrancelhas grossas, olhos escuros amendoados, nariz afinados, lábios finos, tudo estampados num rosto angelical. Seios pequenos para médios, cintura fina com os quadris largos, apoiados sobre duas pernas não muito grossas, mas bem torneadas, uma bunda média, pés pequenos e femininos, como já relatei, uma linda mulher.
A propriedade que vivem é rural, um haras onde são criados cavalos de raça de alto nível, inclusive exportados para vários países pelo mundo afora.
Com essa situação, Sabrina estudou e formou-se em veterinária e especializou em animais de grande porte.
Com isso tocava o haras e também era preparada para assumir o comando dos negócios.
Todas essas atividades absorviam às 24 horas de Sabrina e não despertava nela interesse em namorar, o que sempre deixava seu pai preocupado com seu futuro e mesmo a sucessão nos negócios, mas mantinha-se sempre na espera que a filha tomasse a iniciativa em relação aos assuntos do coração.
Agora irei retratar o Sr. Barnei cuja propriedade é vizinha da de Sabrina, senhor distinto, aposentado, bem sucedido na vida pessoal e profissional, casado em terceira núpcias com uma mulher bem mais jovem que ele (porém mais velha que Sabrina) que lhe gerou um filho que no momento está com sete anos.
Bem conservado, não aparenta a idade e mantendo-se jovial, aparentemente viril.
Sr. Barnei é um velho e bom amigo do Sr. Luiz, pai de Sabrina e sempre que pode visita-o para bebericarem aperitivo, conversarem e assim passarem algum tempo juntos, mas nunca falam do passado, sempre de projetos futuros.
Sr. Barnei, sempre discreto nunca perguntou sobre Sabrina, apenas a tratava como uma querida afilhada.
Certa feita, Sr. Barnei veio conversar com Sabrina sobre uma coleção de vídeos que ele tem sobre animais de grande porte, principalmente cavalos ao redor do mundo, trata-se de filmes que ele mesmo gravou durante as viagens de negócios que realizava, o conjunto da obra dá mais de duas horas e meio de duração.
Durante essa conversa ele por várias vezes apoiava uma das mãos sobre um dos joelhos de Sabrina, que estava de saia. Ela não interpretou como um atrevimento essa ação, agia naturalmente, porém a esposa do Sr. Barnei viu e não gostou.
Chamou, reservadamente, Sabrina e manifestou seu descontentamento, ciúmes e disse que não admitiria que ela desse em cima de seu marido.
Sabrina com mistura de surpresa e horror, olhando para a mulher disse apenas:
– Você é louca, jamais dei liberdade para seu marido ou mesmo outro homem de me tocarem, seu marido é seu, cuide dele então.
Virou de costas e sumiu para dentro de sua casa, estava transtornada.
Inconformada com a atitude da esposa do Sr. Barnei, comenta o fato com seu pai que diz para ela superar e seguir em frente, que se quiser, assista aos filmes com o Sr. Barnei, ao que tudo indica, deve ser interessante.
Dito e feito contata o Sr. Barnei e agendam assistirem o filme na sua casa, evitando assim encrenca com sua esposa.
Duas semanas passam e chega o dia agendado.
Os dois, Sabrina, que vestia uma saia discreta e uma blusa de alça e Sr. Barnei, sempre discreto, com uma bermuda bem masculina, tipo uma calça curta, adentraram no escritório da casa, tipo biblioteca e com um monitor grande começaram a assistir o filme.
Conforme o filme era exibido, Sr. Barnei interrompia e explicava o porquê de determinada situação e motivo da gravação.
Sabrina ficava atenta no que era exibido.
Para assistirem, sentaram lado a lado e conversavam animadamente sobre o que era exibido e com isso o ambiente foi ficando cada vez mais descontraído e ambos já, discretamente, encostavam suas pernas.
Sr. Barnei muitas vezes acariciava um dos joelhos de Sabrina, que nada fazia para impedir.
Fizeram um intervalo para um rápido lanche e comentar o que já haviam visto.
Sabrina comenta a conversa que a esposa dele tivera com ela tempos atrás sobre ele por a mão em seu joelho.
Ele rindo disse para ela não dar a menor importância para essa atitude ciumenta da esposa, que ele sempre a respeitava e essa ação de colocar a mão em seu joelho é apenas um carinho atencioso, sem outras intenções.
E ainda pergunta se ela estava incomodada com isso, ela respondeu com um sorriso dizendo que não e ainda deu um abraço em um de seus braços e disse, vamos em frente.
O “vamos em frente” deve ter sido interpretado pelo Sr. Barnei como sendo para continuar pondo a mão em seu joelho e avançar para suas coxas.
Dito e feito.
Sentam lado a lado e suas pernas voltam a se encostarem, agora até mais intimamente.
Sabrina agarra gentilmente o braço do Sr. Barnei, que sorrindo a afaga nos lindos e sedosos cabelos, dizendo que tem que reiniciar a exibição do próximo filme.
Aciona o vídeo.
Sabrina, no seu intimo, está gostando da situação e para ela tudo novo, novas emoções sendo vividas com aquele homem bem mais velho e experiente.
Quando sente a mão do Sr. Barnei avançar em sua coxa, ela sussurra no ouvido dele:
– Safado, sua mulher vai me matar se eu deixar você avançar mais. Melhor parar.
Sr. Barnei, além de não parar, abraça sua cabeça e a puxa dando um beijo em sua boca, mantendo a mão nas coxas dela.
Assustada com a inesperada ação do Sr. Barnei, recua e abaixa a cabeça.
O ambiente fica carregado, tenso, mas Sr. Barnei, experiente, acaricia a cabeça da Sabrina, puxa ela para seu ombro, ela dá uma olhada por baixo e diz para ele:
- Sr. Barnei, nunca tive namorado, para mim tudo isso é novidade, fico envergonhada. Sou virgem ainda.
Ele carinhosamente responde:
- Calma querida, ninguém nasce sabendo, não se sinta envergonhada, isso tudo é normal entre um homem e uma mulher, apesar da diferença de idade.
Em seguida, levanta a cabeça dela e dá-lhe outro beijo, que dessa vez é correspondido, meio sem jeito.
Dão uma pausa no filme, e se recompõe, ela envergonha não consegue olhar para ele, que, com sua experiência, a abraça e sussurra para ela ficar tranquila.
Ela manifesta preocupação com a mulher dele e ele a acalma dizendo que ninguém precisa saber do que estava ocorrendo entre eles, ela, levanta a cabeça e agora procura a boca dele e troca finalmente um terno beijo, ele aproveita e acaricia sua bunda.
Ela sente o membro rijo do Sr. Barnei, que percebe a situação e diz:
- É você que provoca sua rigidez, por ser linda sensual e muito gostosa.
Ela, novamente envergonhada, abaixa a cabeça e olhando para o volume da bermuda do Sr. Barnei, ri.
Ato continuo Sr. Barnei tira para fora seu membro, assustando Sabrina, que nunca tinha visto tão de perto o membro masculino e tão duro.
Ele cuida da saúde e se mantém em forma.
Segurando uma das mãos de Sabrina, a conduz para segurá-lo, ela não oferece resistência e de repente está segurando e mesmo acariciando aquele membro, sendo concomitantemente beijada pelo Sr. Barnei.
Para ela um momento mágico, pois estava segurando um membro rígido por sua causa, para ele, também um momento mágico, pois estava oferecendo sua experiência para uma jovem que nunca tivera contato com um homem, o que exigia dele responsabilidade e cuidados alem do normal.
O ambiente voltou à normalidade, sentaram e continuaram a ver o filme, mas dessa vez ela segurava e acariciava o membro do Sr. Barnei, ele por sua vez acariciava suas belas pernas e assim permaneceram por algum tempo, até o final desse filme.
Recompõem-se novamente para assistirem o próximo filme, trocam sorrisos e alguns beijos, estão mais descontraídos e a vontade, aquela sensação de vergonha dela parece que passou de vez e está mais desinibida e aceitando os carinhos do Sr. Barnei.
O membro do Sr. Barnei deu uma “murchada” e por isso ele o guardou, Sabrina até questionou, mas a resposta foi para ela ter calma e que ele voltaria a ficar duro, do jeito que ela gostava.
Riram da situação.
Ela estava deslumbrada com tudo que estava acontecendo, os filmes realmente eram de seu interesse o esse senhor estava despertando nela o interesse pelo sexo oposto, coisa que até esse momento não tinha tido.
Pensava como seria deixar avançar mais, mas que naquele momento, não pretendia perder a virgindade, principalmente naquele lugar e daquele jeito, isso poderia vir a ocorrer com ele em outro momento e lugar, ali definitivamente não.
Ele por sua vez já preparava um “avanço” nos carinhos em Sabrina, estava muito excitado por ela, mas sabia que teria que ir com calma para não assustá-la, estava ciente que para ela tudo era novidade.
Ela diz a ele que irá ao toalete e se retira. Ele aproveita para se ajeitar melhor e refrescar-se.
Quando retorna, trocam um rápido beijo, sentam lado a lado e começam a assistir mais um filme.
Sabrina dá um largo sorriso e diz ao Sr. Barnei
– Você é muito safado, mas também muito gostoso, estou totalmente molhada, escorrendo.
Riram.
Trocam beijos e novamente o membro do Sr. Barnei fica duro, agora é Sabrina que procura e põem para fora, olhando nos olhos do Sr. Barnei, começa a acariciá-lo deixando o homem maluco de excitação.
Beijando ele e acariciando seu membro, sente que o mesmo está duríssimo, se afasta e abaixando, começa a dar beijinhos na glande, até abocanhar de uma vez, sugando-o com voracidade, proporcionando um prazer inigualável ao Sr. Barnei, que não resistindo acaba por ejacular na boca de Sabrina, que de assustada inicialmente passa a sorver o liquido com sofreguidão.
Ele desaba na cadeira, ela passa a língua nos lábios demonstrando para ele ter apreciado seu esperma.
Ela dá um tempo para Sr. Barnei se recompor, ao sentar-se na cadeira de frente para ele, abre bem suas pernas exibindo sua virgem boceta, ela estava sem calcinha, ele se ajoelha e começa a beijar e chupar gostosamente, Sabrina não resiste e soltando um sussurro, tem seu primeiro orgasmo, e diz:
- Nossa que delicia.
Continua assistindo o filme enquanto se recuperam do intenso gozo que tiveram há instantes.
Refeitos, trocam carinhosos beijos.
Voltando a assistir o filme, Sr. Barnei volta a acariciar as pernas de Sabrina, que dessa vez a abre, facilitando o trabalho dele.
Ela sussurra em seu ouvido:
- Ela é todinha sua, querido, trate-a bem.
Ele enlouquece.
Aquela vagina, ainda virgem, a dona dissera que era todinha dele.
Ele volta a chupar com sofreguidão, Sabrina solta gritinhos de prazer e aperta a cabeça dele contra sua vagina e sente o orgasmo, ele bebe todo o suco expelido pela vagina.
Delicia-se, levanta e beija com ternura a jovem praticamente entregue aos seus carinhos.
Mais do que nunca tinha que ter calma e jeito.
Mostra para ela seu membro novamente rígido, ela passa a mão carinhosamente, põem na boca, mas ele retira e diz que quer enfiar em sua vagina, ela de inicio rejeita a ideia, pois já havia decidido que não era hora e nem local para perder sua virgindade, mas Sr. Barnei, carinhosamente a põem de quatro no sofá que está num canto da sala, ela ainda reclama que não quer ser desvirginada dessa maneira, mas sem dar ouvidos a ela, retira sua saia e começa a chupar sua vagina e agora também o anus.
Sabrina vai à loucura, sente novo orgasmo e praticamente implora para o Sr. Barnei a penetra-la, agora sim, não importa o local e sim o momento, quer sentir o membro dele dentro dela.
Sr. Barnei, deita a Sabrina de frente, apoia seu quadril na almofada, deixando bem alto aquela vagina virgem que agora é sua.
Abre as pernas dela, enfia sua cabeça e dá uma deliciosa chupada, mas Sabrina levanta a cabeça dele e pede para ele enfiar seu membro, não aguenta mais esperar.
Delicadamente e olhando nos olhos dela, inicia a tão desejada penetração, aos poucos vai entrando e rompendo as pregas até atingir o himem, beijando-a, dá uma pequena forçada e então os dois amantes sentem ele se romper diante do rígido membro.
Sabrina vira mulher de um homem, bem mais velho, mas viril.
Sabrina abraça o agora amante, o prende com sua pernas e suplica ser fodida, ele então inicia o movimento do vai e vem da foda e em momentos os dois atingem simultaneamente o clímax do sexo, gozando gostosa e demoradamente.
Ao final, abraçados, trocam beijos e caricias, prometendo um ao outro sigilo e que voltariam a transar em breve.
E esse momento chegou, Sabrina estava ansiosa, e até deu um trato na região genital, deixando bem lisinha sua bocetinha, que ela mesma havia dedicada ao Sr. Barnei.
O pai dela viajou a negócios o que de certa forma deixou o casal mais a vontade para se deliciarem nas atividades sexuais.
Dessa vez subiram até o quarto dela, que já estava previamente preparado para o que viria a acontecer.
Ela tira a roupa e exibe seu belo corpo ao amante, que a vendo depilada, não resiste e a põem de quatro sobre a cama e começa a chupar sua bocetinha até chegar ao cuzinho rosado.
Ela geme deliciosamente, fica de quatro.
Ele também fica nu, e carinhosamente começa a penetrá-la. Ela vai às alturas, esmurra o travesseiro, pede a ele:
- Assim mesmo meu amor, fode gostoso essa sua bocetinha, preparei ela para esse momento, quero sentir seu cacete todinho nela.
Ele vai com força, ela geme, rebola e diz:
- Desse jeito mesmo, quero ficar inchada de tanto ser fodida.
Ele enfia um dedo no cuzinho dela, ela rebola sente um prazer diferente e gosta.
Continuam a foda, que vai atingindo o clímax, ela pede:
- Amor, goza dentro, bem no meu fundinho, adoro sentir o quente da tua porra.
Em movimentos mais intensos, urra e ejacula.
Ela sente escorrer o esperma nas pernas.
Passa a mão, pega um pouco e leva até a boca. Descansam.
Ele se levanta e avisa que tem que ir embora, Sabrina manifesta descontentamento, mas mesmo assim ele se veste e sai,
Sabrina ainda não estava sexualmente satisfeita, veste-se e sai em direção ao haras.
By
Mastur Been.