DA FIDELIDADE À INFIDELIDADE - III PARTE - A INFIDELIDADE - FINAL



TERCEIRA E ULTIMA PARTE – A INFIDELIDADE
Um importante cliente marca comigo encontro numa cafeteria dentro de um shopping no centro da cidade e lá compareci, ele não havia chegado ainda e sentei-me aguardando-o.
Absorta em meus pensamentos não percebi a hora passar e de repente escuto:
- Olá Jackeline, há quanto tempo não nos vemos.
Aquela voz eu conhecia, sim era Raul.
Há pelo menos dez anos não nos víamos.
Levantei a cabeça e quando trocamos olhares recebi dele um sorriso que me enterneceu.
Levantei-me e fui à sua direção abraçando-o e acabamos trocando um rápido beijo, um selinho, como nos velhos tempos.
Sentamos e começamos a conversar sobre nossas vidas nestes dez anos sem contato.
Contei que estava vivendo maritalmente com o pai de meu filho que conta atualmente com oito anos.
Ele contou ainda estar solteiro, morando com a mãe viúva na cidade natal, onde estabeleceu seu escritório e que estava de passagem por aqui para atender a um amigo, inclusive estava hospedado na casa dele.
O papo fluiu e a hora passou, liguei para minha mãe pedindo que cuidasse de meu filho, pois me atrasaria.
Tudo bem.
Ofereci ao Raul carona até a casa que estava hospedado, de inicio recusou alegando ser em um bairro distante, na periferia.
Insisti e aceitou.
Na garagem do shopping, meu carro, agora um maior e mais confortável, estava estacionado num local retirado.
Ao entramos, minha saia subiu mais do que devia expondo minhas coxas e o fundo da minha calcinha, que não passou despercebida por ele:
- A idade só te fez ficar mais bonitas, que belas pernas.
Rindo, mas encabulada:
- Que bom que você acha isso, você também está ótimo. O tempo só nos fez bem.
Antes de acionar o veículo, Raul me puxou para um beijo, não ofereci resistência, mas quando nos separamos disse a ele:
- Agora sou casada.
Ele perguntou:
- Quando poderei conhecê-lo?
De forma rápida e instintiva respondi:
- Nunca. Inclusive ele está em viagem pela Ásia a negócios.
Novamente ele me puxa e eu não resisti e correspondi ao seu beijo enfiando minha língua em sua boca.
Senti minha boceta ficar molhada.
Disse:
- Vamos.
Ele:
Sim, este é o endereço.
Como se não houvesse passado dez anos do nosso ultimo encontro, ao sair para a via publica ele, de forma natural, enfia uma das mãos no meio das minhas pernas.
Eu deixei.
Chegou onde queríamos, na minha boceta.
Alisei seu membro sobre a calça, senti que estava duro.
Ele disse:
- Está bem tesuda sua boceta.
Eu disse:
- Seu membro continua o mesmo, duríssimo.
Rimos um do outro e da situação.
Depois nos olhamos.
Ele afastou a mão até os joelhos.
Cada parada do trânsito aproveitávamos para nos beijar e trocar carícias.
Confesso que estava gostando da situação e estava convencida que não iríamos parar só nas caricias e beijos.
Mentalmente pedi perdão ao meu marido para o que iria fazer com Raul.
Quando chegamos, coloquei o carro na garagem e entramos.
Casa simples, mas cheirando a limpeza.
Sentei no sofá e pedi um copo de água,
Estava com a garganta seca pelo nervosismo.
Raul me serviu e sentou-se ao meu lado.
Voltamos a nos beijar e fui direto abrir a barguilha, queria pegar em seu membro.
Que já estava do jeito que queria – bem duro.
Ainda vestido, me abaixei e abocanhei, que saudades.
Ele:
- Calma Jackeline.
Levantou-se e tirou a calça e a cueca, nossa que visão maravilhosa, era a primeira vez que eu o via desse jeito. (no passado nunca ficamos totalmente nus).
Sem perder tempo também tirei minha roupa.
Os dois nus agora.
Ele:
- Agora sim, minha pica é toda sua.
Ajoelhada, comecei um gostoso boquete, às vezes olhava para ele e via que também estava gostando, fomos para o quarto.
Deitei na cama e fiquei como frango assado, minha boceta toda aberta e gulosa querendo engolir aquele delicioso cacete, moreno, grande. (não querendo comparar, mas sim maior do que o do meu marido).
Exibindo minha boceta e meu cu para ele que me chupou gostosamente e perguntou:
- Ainda está valendo o acordo de poupar sua boceta?
Em vez de responder, peguei seu membro e posicionei na boca dela e disse:
- É só empurrar com carinho, hoje ela sua.
Reafirmando:
- Enfia todo ele, até o saco, estou com muito tesão, fode forte.
Ele, com seu corpanzil sobe em mim, mas sem soltar o peso e começa a beijar, enfiando sua grossa língua em minha boca, suguei-a com sofreguidão e comecei a sentir a penetração.
Seu membro é enorme, gostoso.
Sim, minha boca e minha boceta estava sendo fodida por aquele delicioso e inesquecível macho.
Enterrou tudo e disse:
- Sua ordinária, vagabunda, piranha, vou-te foder como você nunca foi fudida.
Toma.
Começou o vai e vem, entra e sai, vinha até a boquinha e depois enterrava de vez.
Eu:
- OhOhOh. Assim mesmo, é isso que quero, vou gozar, não aguento mais segurar.
- Goza com a minha pica, põem para fora sua vontade contida por anos,
- Sim, sente meu orgasmo,
- Vou tirar para gozar fora.
- Não, quero que goze dentro, quero ser sua mulher.
Goza amor.
- Então lá vai.
Começo a sentir os jatos de esperma dentro de mim, abro mais ainda, puxo a cabeça dele e nos beijamos.
Nossas línguas se cruzam ferozmente.
Quando nossos lábios se separam ele solta um urro e diz:
- Nunca gozei tão gostoso dentro de uma boceta, você é fantasticamente deliciosa.
- Amei sentir seu gozo, espera seu pau sair sozinho, fica em cima de mim, quero me sentir protegida por você.
Quando saiu veio junto um jorro de esperma nas minha pernas, passei a mão e lambi.
Sentia saudades do gosto de seu esperma.
Descansamos.
Abraçados começamos a nos beijar, admito que Raul beija maravilhosamente, sua língua é grossa e até parece um membro dentro da minha boca.
Por falar disso, levei minha mão até seu membro que estava meio duro, me virei e o abocanhei até ele ficar bem duro de novo.
Para continuar, fiquei de quatro, ele deu uns tapas em minha bunda e eu ordenei:
- Agora seu puto, quero ser bem fodida no cu por esse seu cacete delicioso.
Passei creme de mãos em todo seu delicioso cacete,
Ele encaixou a ponta do cacete na boca do meu cu e disse:
- Vamos juntos por esses dez anos atrasados em dia.
Foi empurrando para dentro, eu delirava de prazer.
Pedi:
- Diz que sou sua puta gostosa.
- Você sabe que é.
E ordenou:
- Se arreganha mais um pouco, ainda tem cacete para entrar.
- Safado, quero ele todinho em mim, vamos me fode.
Continuei:
- Raul, estava te devendo essa. Nunca esqueci o momento que você encostou a glande na portinha do meu cu e eu não aguentei e pedi para você tirar.
- Se me lembro, bati muita punheta me lembrando de você naquela posição.
Continuou:
- A diferença é que na minha punheta eu enfia todinho no seu cu e gozávamos juntos.
Eu:
- Agora então vamos foder e juntos gozaremos.
Ele:
- Já estou delirando sentindo o quentinho do seu cu.
Ele ordenou novamente:
Mexe amor.
Eu correspondi e disse:
- Sim, sinta esse aperto.
Dou um apertão no corpo do membro e inicio o vai e vem, fico extasiada.
Que delicia gozar pelo cu, é diferente do orgasmo vaginal.
Sem avisar sinto Raul gozar, me aperta pela cintura e nos seios, urrar,
Ele me puxa para um gostoso beijo de língua.
Esperamos seu membro amolecer e sair naturalmente de dentro.
Após esse delirantes momentos, vou tomar banho.
Me visto.
Raul ainda está nu sobre a cama, me aproximo dou um beijo ele pede meu celular.
Respondo:
- Raul, você é uma pessoa maravilhosa, reconheço que sempre me respeitou e se você fodeu minha boceta hoje foi porque eu quis.
Continuei:
Estava desejosa de sentir você foder meu cu também, te devia essa.
Continuei:
- Mas agora encerramos um ciclo que estava aberto em nossas vidas.
Irei voltar a minha vida de casada, mãe, recatada e ser única do meu marido.
Seguindo:
- Não nos veremos mais.
- Quero que entenda, eu não posso comprometer meu casamento, a vida do meu filho e a minha vida.
Em silencio ele ouviu e balançou a cabeça concordando.
Nuca mais nos vimos e eu estou muito bem no meu casamento.
Amo meu marido e o que fiz jamais considerei infidelidade.
By MASTURBINHO.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
DA FIDELIDADE À INFIDELIDADE - III PARTE - A INFIDELIDADE - FINAL

Codigo do conto:
241656

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/09/2025

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