DA FIDELIDADE À INFIDELIDADE - I PARTE - MINHA INICIAÇÃO COM O SEXO OPOSTO



DA FIDELIDADE À INFIDELIDADE
PRIMEIRA PARTE – MINHA INICIAÇÃO COM O SEXO OPOSTO
Olá, sou Jackeline, hoje com 40 anos, loira, 1,62 de altura, 52kgs, cabelos lisos e compridos até o meio das costas, seios médios, bunda média e redonda, e coxas grossas, com plena saúde, tenho um relacionamento marital há oito anos com Dirceu e com ele um filho com essa mesma idade, desnecessário dizer que é o ser mais precioso da minha vida.
Mas o que irei relatar começa quando eu tinha meus 17 anos e acabara de entrar na faculdade de direito. Estava felicíssima. Meus pais também.
A turma que eu estava era predominantemente feminina, somente três homens, um deles Raul, moreno, charmoso, alto, cabelo grisalho e bem aparado, olhos castanho-escuros, lábios carnudos, rosto quadrado, corpo robusto, na época com 20 anos, Trajava calça esporte escura, camisa laranja, com gola aberta e frouxa, tênis. Colírio para os olhos femininos.
Eu ainda não tinha tido namorado ou mesmo contato com o sexo oposto, não era bobinha, mas ficava na minha, não havia despertado ainda esse desejo de contato com homens.
Eu era tipo CDF, só estudava.
Eu tinha uma quedinha pelo Raul, sempre que podia ficava conversando com ele, além do curso que fazíamos também tratávamos de assuntos diversos e ele sempre divertido, me agradava.
Com isso cursamos o primeiro ano, fizemos algumas pesquisas juntos, nada mais.
Completo 18 anos no inicio do segundo ano do curso.
A condição financeira de minha família sempre foi de alto padrão então meus pais me deram um carro tipo popular que eu usava para ir à faculdade.
Sempre dava carona para o Raul até o terminal de ônibus e trocávamos beijinhos no rosto, natural entre amigos,
Nossa amizade foi estreitando, inclusive trocávamos confidencias, estava ocorrendo uma aproximação que considerava natural e nosso curso avançava, fazíamos trabalhos e pesquisas juntos e às vezes com outras colegas.
Algumas vezes esses beijotes no rosto resvalavam na boca, eu não via maldade, considerava um esbarrão.
Terminamos o segundo ano.
No Terceiro ano tínhamos que fazer estágios em vara da justiça, íamos juntos.
Ele sempre me tratava com respeitoso carinho.
Eu havia completado 19 anos e sim, devido a esses próximos contatos com Raul sentia necessidade de ter um contato mais íntimo com ele.
Quando tivemos oportunidade de irmos numa cidade próxima participar de uma conferência sobre uma das áreas de nosso curso considerei a possibilidade desse contato.
Algo em mim dizia que ele também queria esse contato.
Vesti-me de forma elegante e discreto, inclusive roupa íntima nova, perfume, estava ansiosa.
Encontramos-nos no terminal de ônibus e seguimos para o local da conferência, quando me viu disse:
- Nossa você está deslumbrante, merece um príncipe ao seu lado.
Eu rindo:
- Você é ele.
Rimos.
Estava a dica entregue a ele.
Chegamos ao local e participamos do evento, fizemos anotações para nosso relatório.
Fomos almoçar num restaurante próximo.
Após fomos em direção a um local de lazer da cidade, longe de olhares curiosos, estacionei o carro num lugar discreto.
Disse:
- Raul eu nunca fui beijada, na verdade nunca tive namorado, mas tenho uma quedinha por você, se quiser me beije.
Ele, mostrando surpresa pelo que disse:
- Jackeline você é uma garota fantástica, agradeço a confiança dessa sua confidencia, sim desejo e muito te beijar.
Em seguida aproximamos nossos lábios e trocamos um doce beijo.
Afastamos-nos e rimos um do outro e perguntei:
- Como é beijar uma garota sem experiência?
Ele:
- Sensação maravilhosa, teus lábios são macios, sua pele é aveludada.
Ele entrelaça os dedos em meu cabelo e puxa minha cabeça e novamente e com mais intensidade voltamos a nos beijar.
Minha respiração ficou ofegante, me afastei e agitei minha mão procurando ar.
Olhei com ternura.
Ele entendeu minha aceitação do que estávamos fazendo
Nosso terceiro beijo me surpreendeu.
Ele enfiou, suavemente, sua língua em minha boca, eu então suguei e correspondi enfiando a minha na boca dele.
Nossa fiquei excitadíssima, senti minha boceta ficar molhada.
Que sensação deliciosa.
De novo minha respiração ficou ofegante.
Raul envolve seu braço em torno do meu corpo, puxa e novamente me beija enfiando sua língua e dessa vez, sem surpresa eu sou mais receptiva e sinto uma das mãos acariciar meus seios.
Nesse momento peço:
- Raul vai mais devagar, para mim tudo isso é novidade.
Ele:
- Sim, mas você é irresistível.
Naturalmente esses contatos foram ficando mais intimo, às vezes ia com roupas mais ousadas e eu permitia avanços sobre meu corpo.
Nunca esqueço quando ele beijou, pela primeira vez os meus seios.
Também inesquecível quando ele enfiou sua mão nas minhas coxas, mas involuntariamente fechei as pernas não permitindo passar a mão na minha boceta.
Cada vez mais intenso e intimo até que numa vez ele tirou seu membro para fora e mostrou dizendo:
- Veja Jackeline como fico quando nos beijamos.
Olhei assustada.
Era a primeira vez que via um membro, e tão duro.
Ele pega em minha mão e aproxima de seu penis e olhando para mim, sem nada dizer, entendo que quer que eu o segure.
Meia assustada, com os dedos abraço o corpo do penis e sinto seu calor, dureza e tamanho.
Ele diz:
- É você que me deixa assim, bato muita punheta pensando em você.
Pergunto:
- O que quer que eu faça agora?
Ele:
- Com calma e carinho suba e desça a mão nele.
- Assim?
- Sim.
Ele puxa a minha cabeça, beija e eu continuo mexendo no penis.
Não consigo largar.
Estou extasiada com o carinho que estou fazendo.
Continuamos nos beijando e com mais intensidade e de repente sinto um liquido quente escorrer pela minhas mãos.
Raul solta um suspiro profundo e diz:
- Jackeline, gozei, não consegui segurar. Estava muito gostoso seu carinho.
Olhei aquele liquido branco e viscoso em minhas mãos,
Raul sugere:
- Experimente saborear meu gozo.
Eu levando minha mão cheia de seu gozo até minha boca, experimento e digo:
- O sabor é diferente, gostei.
Ele novamente me puxa e beija.
Minha boceta estava molhada.
Senti um novo prazer.
Durante alguns outros encontros ficávamos nas caricias e eu o masturbava e lambia minha mão com seu gozo.
E minha boceta ficava encharcada.
Estávamos escalando nossos contatos íntimos.
Quando fomos participar de nova conferência em outra cidade do interior, como da outra vez peguei Raul no terminal de ônibus, após beijinhos seguimos em direção ao local.
Durante o percurso de uma hora, o tempo todo ele ficou com uma das mãos entre minhas coxas.
Deixei-o acariciar minha boceta, mas sobre a calcinha.
Ele sabia que minha boceta estava quente e molhada.
Quando chegamos tive que me arrumar, principalmente minha roupa intima.
Na volta, à noite, paramos num estacionamento para um lanche e recomeçamos nossas caricias.
Beijos e caricia e ai eu fui direta abrir a barguilha e pegar em seu membro, quando comecei a acaricia-lo ele pergunta:
- Querida você quer pegar meu gozo na fonte?
Eu:
- Não entendi.
Continuando segurando seu membro ele puxa minha cabeça, dá um suculento beijo e abaixando ela em direção ao membro, ai entendi,
Ele quer um boquete.
Senti o cheiro que exalava meia sem jeito, fui abrindo a boca e aproximando da glande, dei um beijo e em seguida a abocanhei, gosto estranho, notei que estava bem lubrificada, brilhante, ele diz:
- Agora amor, chupe como se fosse um picolé.
Faço isso e começo a gostar do que estou fazendo.
Ele novamente:
- Com a mão masturbe.
Também fiz isso e rapidamente sinto seu jato de esperma invadir minha boca, fecho ela em torno da glande e sinto mais jatos a invadirem e escuto Raul urrar de prazer.
A virgindade da minha boca estava rompida.
Os próximos encontros passaram a serem cada vez mais intensos e deliciosos. Aperfeiçoei minha forma de chupar seu membro, Raul gozava e eu engolia.
Certa feita Raul falou:
- Querida quero retribuir esse carinho delicioso que você faz em mim.
Eu:
- Como assim?
Ele:
- Sua boceta está prontinha para esse carinho. Quero te chupar.
Eu:
- Querido, quero manter minha virgindade para meu marido, isso é muito importante para mim.
Ele:
- Sei bem disso e sempre te respeitarei. Quando quiser estarei pronto.
Nossa essa posição dele fez muita diferença em nosso relacionamento.
Ficou mais gostoso e até mais intimo.
Eu permitia a ele acariciar minha boceta e eu já estava cedendo para receber uma chupada dele.
Os carinhos foram escalando e numa das vezes tomei a iniciativa.
Coloquei uma saia larga que facilitaria para ele.
Também dei um trato na região genital.
Perguntei:
- Você ainda quer me chupar?
- Claro que sim.
- Dentro do carro como poderemos fazer?
- Com vontade e jeito conseguiremos. Vamos tentar?
- Sim estou ansiosa para sentir esse seu carinho.
- Tira a calcinha.
Tirei e ele a pegou e cheirou e beijou seu fundo. Adorei.
Pronto, estava ali, ansiosa.
Pulamos para o banco de traz, onde eu acabei expondo as minhas partes para ele, que, a titulo de me ajudar, carinhosamente passou as mãos e após começou a me beijar.
Abri as pernas no que pude e deixei-o acariciar a boceta e senti enfiar um dedo dentro, o abracei com mais força.
Ajeitamos-nos no banco e ele enfiou a cabeça e ai senti sua língua lamber os lábios vaginais.
Apertei sua cabeça contra a minha boceta, queria sentir sua língua dentro, ele lambe meu clitóris, ai não seguro mais e gozo na boca, que bebe o meu mel.
Puxo-o para beijar sua boca, enfiou minha língua e ele também a chupa.
Momento inesquecível.
Meu primeiro orgasmo.
Ele respeitou o meu desejo de manter minha virgindade.
Até quando aguentarei?
Retribui chupando seu membro até sentir seu gozo. Delicia.
A nossas intimidades escalavam cada vez que nós tínhamos oportunidade.
Numa delas, ainda dentro do carro e no banco traseiro Raul nem precisou mandar tirar a calcinha, eu já estava sem ela, ele me manda ficar de quatro e ai fiquei bem exposta para ele, notei que tirou para fora seu membro, alertei sobre a minha virgindade.
Ele disse:
- Fique tranquila, prometi te respeitar a assim farei, vamos ter novas emoções.
- Acredito em você, vamos em frente.
Senti-o começar a chupar minha boceta e enfiar um dedo no meu cu.
Arrepiei e rebolei dando a entender aceitar seu carinho.
Enfia outro dedo e para de chupar.
Posiciono-me como frango assado (rsrsrssr) pernas bem abertas.
Vem por cima beijando.
Nossa estava delirando. Naquele momento ele poderia enfiar seu membro aonde quisesse,
Sinto seu membro encostar-se à boca da minha boceta.
Eu reclamo.
Ele:
- Calma não vou enfiar nela. Fica nessa posição.
Fiquei.
Entendi o que queria e peguei na bolsa meu creme de mão o mandando passar no membro.
Senti-o encostar agora na porta do meu cu e comecei a suar, empurrou a glande, travei e reclamei da dor, ele parou e perguntou:
- posso prosseguir?
Respondi:
- Não estou preparada, seu membro é grande, vamos devagar. Meu cuzinho será seu em breve.
- Tudo bem querida, vamos com calma, no seu tempo.
Chupei ele até gozar.
Dessa vez teria que processar o ocorrido e tomar uma decisão se permitiria que Raul me deflorasse no anus.
Alguns dias depois recebo um telefonema dele dizendo que teria que ir às pressas para sua cidade natal, pois seu pai fora vitima de um enfarte fulminante.
Nunca mais voltou.
Eu permanecia virgem da boceta e do cu.
FIM DA PRIMEIRA PARTE

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Ficha do conto

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Nome do conto:
DA FIDELIDADE À INFIDELIDADE - I PARTE - MINHA INICIAÇÃO COM O SEXO OPOSTO

Codigo do conto:
241654

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/09/2025

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