- vou te dá um dedo mais grosso e longo para mamar.. fica de joelhos..
Ela ficou de joelhos, ele subiu a bata preta, desceu a cueca, o pau rosado apareceu, estava bem duro, era enorme, Glorinha lembrou da rola do cavalo que tinha ali na roça.. porém rosado.. a cabeçona babava, grossa e achatada, ele pôs a cabeça na boquinha dela e mandou chupar, ela mamava, ele batia punheta, até mandou ela bater punhetar ele e tentar engolir seu pênis, ela foi engolindo, fazendo vai e vem com os lábios, enquanto batia punheta.. esticando a pele, ele gemia e alisava seus cabelos..
- isso putinhaaaaa.. mama mais.. aaaaa..
Ele dizia ao gemer.. sentindo a boquinha te sugar.. até que ejaculou, ela foi engolindo seu leite.. até acabar..
- muito bem.. cada dia mais obediente..
Depois voltaram e agiram normalmente na frente dos pais da Glorinha.. que veneravam o padre.. Glorinha ouviu ele sugerir o envio dela para o convento, para ser freira.. ficaram de pensar.. o padre iria ficar com eles por 3 dias e enquanto ficou com eles, levava Glorinha todos os dias no milharal e ela chupava sua rola e engolia seu esperma.
No mês seguinte o padre volta.. Glorinha novamente fica muito feliz.. ele pede baixinho no seu ouvido para irem passear novamente, ir no milharal..
Eles foram, ele levava uma sacola, chegando lá procurou um local bem protegido.. tirou da sacola uma manta e forrou na chão, depois retirou o vestido da Glorinha e sua calcinha, a deitou ali.. abriu suas pernas, antes de ficar de joelhos no meio, retirou a bata e cueca, ficando nu.
Abriu a boquinha da sua bucetinha com os dedos e disse:
- hoje vai mamar por esse buraquinho.. fica caladinha..
Ela balançou a cabeça concordando, ele segurou o mastro.. levou a cabeça pra bucetinha.. enfiou a cabeça, ela fechou os olhos sentindo doer.. ele então em um golpe só penetrou sua vagina, vendo seu ferro rasgar a boquinha.. sentindo o cabeção arregaçar o canal e parar no útero.. ela não gritou como queria, fechou a boca e os olhos com força, sentindo o ferro grosso lhe rasgar.. o padre deitou todo sobre ela, esmagando seu corpo, segurou seus pulsos contra a manda e começou o vai e vem da foda, fazendo Glorinha choramingar baixinho.. sendo puta do padre ali no meio do milharal.. o padre segurou com as duas mãos grandes seus peitinhos, apertou um no outro e começou a chupar com força enquanto seu pau na parava de entrar e sair da puta.. socava com violência.. gemendo como um bicho no cio.. chupava e mordia as bolas.. até que estocou com mais brutalidade e foi gozando, enchendo Glorinha de porra.. satisfeito sai de dentro, olha a bucetinha rasgada, inchada e cheia de esperma.. ele se levanta e manda ela limpar seu pau com a língua.. ela se ajoelha, e segura o mastro que estava dentro dela.. lambe ele todo.. até deixar limpo, ele se veste e ajuda ela se vestir.. e voltam, Glorinha vai andando com as pernas abertas, enxuga os olhos, a porra molha sua calcinha toda..
Em casa agem normalmente.. ele sempre fica ali por três dias..
No dia seguinte ela foi com ele de novo, mesmo bem dolorida.. ele leva a manta novamente e a come de novo, com muita brutalidade, só para quando a enche de porra.. depois voltam.. no último dia que foram no milharal, ele a deitou de barriga pra baixo, disse que queria um anal e o cuzinho dela era bem fechadinho..abre suas nádegas, cospe em cima do cu, já pelado, leva a vara pro buraquinho anal, e enfia a cabeçona, e tenta entrar de uma vez, porém o reto é muito apertado.. então a coloca de quatro, leva a mão por baixo e fica alisando seu grelinho, ela relaxa e abre mais as pernas.. ele consegue entrar mais no seu reto, quando ver que tá bom, segura sua cintura com as duas mãos, aperta, e soca com brutalidade entrando tudo de uma vez.. deixando só as bolas pra fora, escuta ela chorando sendo enrabada, ele soca cada vez mais intensamente, indo e voltando, gemendo.. sentindo o reto apertar seu pau.. vai e vem, socava bate fundo e volta, até que não aguentando mais goza longamente no reto anal, depois que ejacula sai de dentro, o rabo ficou muito arrombado, sangrava.. eles se vestem, Glorinha anda bem devagar de volta pra casa, o cu arde e pulsa dolorido.
A noite seus pais diz ao padre que concorda que Glorinha vá com ele para o convento.. então no outro dia eles partem para a cidade.
O padre José morava em uma casinha nos fundos do convento, conversou com a madre superior para deixar Glorinha morando em sua casinha, de dia iria para o convento ser noviça e depois freira e a noite iria para a casinha do padre.. onde ele comia ela a noite toda.. dormiam na mesma cama, a puta sempre amanhecia molhada de porra.. dentro da xoxota e dentro ânus..
Quando Glorinha se tornou freira ficou servindo o padre José, eles iam para a zona rural fazer visitas, ele comia ela sempre no mato..
O padre tbm vendia Glorinha para algum fazendeiro rico, mediante altas doações.. Glorinha já tinha sido puta de muitos fazendeiros da região.. e era sempre obediente ao padre José.
Muito bom conto, excelente tema! Na verdade, o tesão não escolhe lugar... Ele existem em todas as pessoas. Bjos, Ma & Lu
Que maravilha de conto, e com certeza isso acontece e muito, os conventos, as igrejas tanto católicas como protestantes, tem muita sacanagem por baixo dos panos, e sacanagem da boa, cada uma melhor que a outra. Conto bem escrito e bem excitante. Padre safado esse hein? Votado e aprovado