A puta da vila

Ela não tem como comprar pão, por isso vai na padaria bem cedinho, seu Antônio a leva para um quartinho no fundos, a manda ficar de joelhos e abre as calças em sua frente, logo ela estava mamando seu pau, ele geme, Nandinha abre bem a boca e leva até a garganta e faz vai e vem com a cabeça, vai e vem.. até que seu Antônio ejacula bem fundo.. e ela engole seu leitinho quente.. satisfeito ajeita a roupa e saem do quartinho, ele lhe dá uma sacola com alguns pães, ela leva para casa e divide com sua família, pais e irmãos.. são muitos e seu pai e mãe não dão conta.. trabalham duro.. em uma fazenda ali perto, mas são muitas bocas em casa..

Nandinha quer ajudar mais.. por isso foi na casa de seu Gilberto, ele a chamou.. chegando lá ele abraçou ela por trás e alisou sua bundinha por baixo do vestido.. lhe ofereceu alguns trocados para comer sua bunda.. ela aceitou.. ele desceu sua calcinha e mandou ela se apoiar as mãos no assento de uma cadeira encostada na parede, ele por trás desceu o short e cueca, o pau estava bem duro.. bem grosso, longo e cheia de veias..

Ele abriu suas nádegas quando ela se incluiu para frente, o cuzinho fechadinho, ele cuspiu na ponta da rola e levou no buraquinho fechado, empurrando, entrou a cabeçona, ele segurou as ancas firmes e entrou com tudo no rabo dela, Naninha gritou baixinho de dor.. mas não mandou ele parar de rasgar seu toba, já seu Gilberto bombava com brutalidade, socando tudo de uma vez e puxando pra trás.. ele gemia.. o cuzinho quente apertava sua madeira.. ia e voltava.. rasgando até que gemeu longamente ejaculando no toba arrombado.Sai de dentro.. puxa o short e cueca pra cima.. ela sobe a calcinha e conserta o vestido, enxuga os olhos e esperando os trocados, o cu está inchado e sangrando.. pulsa dolorido.. depois que ele lhe dá alguns trocados ela vai embora..

No outro dia Nandinha voltou a padaria, esperando ganhar mais, foi de vestido e sem a calcinha.. seu Antônio levou a mão na sua bucetinha assim que ela entrou para fazer um carinho por fora, mas ficou surpreso ao pegar diretamente em sua vagina.. o pau ficou duro na hora.. ela disse que queria ganhar pão e mais alguns trocados e ofereceu sua bundinha pra ele..

Seu Antônio a levou para o quartinho no fundos, a mandou se apoiar em umas sacas de trigo empilhadas, por trás levantou seu vestido, desceu a calça e cueca, segurou o ferro e foi no seu cu, se enfiando com força, ela segurou o grito de dor, o cu ainda estava bem dolorido.. ele segurou uma perna dela e puxou pra cima, segurando assim, ela ficou em pé só por uma perna, ele socava com brutalidade em seu ânus, rasgando o que podia.. gemendo feito bicho.. ela apenas ficava em silêncio, sentindo doer muito.. mas aguentava pelos trocados que iria receber.. ele ia e voltava com força.. uns longos minutos depois ejacula longamente dentro do seu ânus, vai gozando até acabar, quando sai do seu rabo, a sua porra desce do rabinho usado.. que ficou mais inchado e rasgado..

Ele lhe dá pão e alguns trocados.. Nandinha junto com o outro que recebeu.. mesmo com o cuzinho doendo, ficou observando as casas dos vizinhos para ver se podia ganhar mais.. até a ela viu dona Marta sair de casa sozinha, isso quer dizer que seu José ficaria sozinho.. ela foi até, mas antes se banhou e saiu sem a calcinha..

Chegando lá seu José abriu a porta.. ela entrou, ela perguntou sobre dona Marta, mas ele disse q ela tinha saido, com cara de triste ela levantou o vestido mostrando a xoxotinha pra ele, dizendo q tinha vindo pedir ela uma calcinha, pois não tinha.. seu José ficou com o pau bem duro na hora, babando.. ele foi até ela e levou a mão na sua bucetinha e alisou por fora dizendo que podia da ela um trocado para comprar uma calcinha, se ela fosse boazinha com ele.. ela sorriu e disse que seria..ele a levou até o banheiro, trancou a porta, sentou no vaso e a deitou em seu colo, abrindo suas pernas, ficou alisando seu clitóris com devagar.. ela dizendo que estava gostoso.. ele cuspiu em um dedo e enfiou dentro da sua bucetinha, ardeu, mas ela sorriu e dizia que estava bom.. ele ficou enfiando e voltando.. girando.. depois enfiou dois dedos e ficou fudendo sua vagina..

Até que parou e a deitou no piso, tirou a bermuda e cueca, o pau grosso já estava bem molhado, ele se ajoelhou entre as pernas dela, encaixou a madeira na xoxota, e penetrou com tudo sua vagina, rasgando de cima a baixo, ela segurou o grito que veio na garganta.. ele segurou sua garganta apertando na hora de estocar com violência, estrangulava a puta. Que abria bem os olhos e a boca sentindo falta de ar . Mas ficou quieta pelos trocados que iria receber..ele gemia e dizia:

- gosto de putinha assim.. boazinhaaaaaa.. apertadinhaaaa.. annn..

Ele gemia e metia cada vez mais forte e rápido.. até que ejaculou bem fundo, dentro do seu útero.. molhando seu canal virginal..

Sai de dentro da xoxota arrombada e solta seu pescoço, ela respira com força.. a xoxota está doendo, mas ela não diz nada.. apenas sorrir quando ele lhe chama de putinha boazinha..

Ela lava seu picheu no vaso com a mangueirinha e vai embora depois que recebe, a buceta pulsa e arde.. dolorida demais..

No outro dia o padeiro tbm come sua bucetinha, em pé, novamente ela vai sem calcinha, e ele mete a madeira.. gozando bem fundo.. depois lhe dá pão e dinheiro..

A noite quando todos estão dormindo, ela pega o dinheiro e vai até a cozinha onde seu pai está. Ele conta as moedas em cima da mesa, tudo que tinha.. está sozinho sentado na cadeia, ela chega e lhe dá o dinheiro que conseguiu..
Ele perguntou onde ela conseguiu, a pega e a senta em sua perna.. ela conta como conseguiu, o pai pedia em detalhes.. sentindo prazer em ouvir, alisa sua coxa por baixo do vestido.. cheirava seu pescoço.. no fim do relato perguntou baixinho em seu ouvidinho..

- e vc gosta de gozar? Humm..

Ela disse que dói.. mas que não importava . Ele a sentou na mesa de madeira, tirou sua calcinha e a deitou, levantando o vestido até a cintura, depois baixou seu short de dormir, já que sua filha era puta.. podia se aliviar dentro dela..

Segurando suas pernas abertas sobre seus braços entrou com o pau duro dentro da sua vagina inchada, indo bem fundo, abrindo a boca dela, Nandinha como sempre ficou em silêncio com o ferro dentro dela, ele socava com força.. indo e voltando.. gemendo.. a puta começou a sentir prazer.. gemia baixinho.. o clitóris apitava.. umas enfiadas bem fundo e ela gozou.. molhando o aço.. seu pai, saiu de dentro da vagina molhada e subiu mais as pernas dela para socar o ferro dentro do cu por baixo, entrou tudo de uma vez, ele socava com força, o rabo apertava sua madeira.. ele gemia, ela sentia doer.. mas não falou nada, estava relaxada depois de gozar.. ele só parou quando gozou.. deixando seu cu cheio de porra..

- pronto putinha.. obrigado pelo dinheiro.. continue sendo boazinha com os vizinhos..

Ele disse ao sair do seu cuzinho.. ela ficou feliz.. no outro dia seu pai colocou ela para dormir em uma quarto sozinha e disse que podia se vender ali para quem quisesse.. Naninha logo virou a puta da vila, os homens a comiam ou em casa ou em suas casas ou em beco, encostada em um muro.. um dia ficou a noite toda na rua se vendendo, tanto o cu quando a xoxota e chupando pau tbm.. ficou tão cansada que dormiu em um beco, acordou com um cachorro lambendo sua vagina, ela estava deitada com as pernas abertas, o vestido pra cima, a xoxota molhada de porra dos homens que a fuderam.. a porra saia pra fora.. o cachorro lambia a buceta dela.. lambia a porra.. ela se levantou e foi embora..
Ganhava muito dinheiro e as mulheres da vila não se importavam.. deixavam seus maridos comerem a puta da vila..