A Inquilina XXXII



Fomos em um restaurante com Samba e feijoada, e saímos as de lá direto sentido Guarulhos, ela olhou o motel que fomos da ultima vez e sorriu - Como estamos em modo despedida, poderiamos né? - eu apenas sorri e perguntei - O mesmo? - ela pensou um pouco com a mão na boca - Mas pode ser uma suite mais tranquila. - Embiquei em um qualquer e escolhemos na sorte a suite, quando parei o carro ela me olhou por uns segundos sem falar nada, sem se mover, ai os olhos delas se encheram de lagrimas antes dela falar - Deve ser nossa ultima vez - essa frase realmente fez o clima ficar pesado, eu pensei em varias coisas para fizer, mas nenhuma pareceu caber a não ser - Então vamos fazer valer a pena. - ela sorriu com lagrimas nos olhos e me abraçou e me deu um beijo realmente apaixonado - Sempre valeu a pena, em todas as vezes.??Descemos do carro, e entramos, a porta se fechou e ela me agarrou, agarrou com vontade, me jogou na cama, e começou a me beijar a me despir com uma velocidade que parecia que o mundo ia acabar, e em poucos segundos eu ja estava sem camisa e sem calças e ela arrancando minha cueca para me chupar, minhas pernas para fora da cama e ela agachada no chão, quando meu pau saiu da cueca ela ja estava com ele na boca, sugando com vontade, ela deixa ele entrar todo até sua garganta e voltava com um estalo de chupada, e depois repetia o movimento, até não tirar ele da boca e ficar me chupando fazendo um barulho de molhado de batidas, eu tive que segurar sua cabeça para ela reduzir a intensidade, para não não gozar de cara de tão intenso que estava, seus olhos tinham lagrimas quando parei ela, e seus lábios um sorriso safado. Coloquei ela no meu lugar e tirei a minha roupa e a dela, e agora era eu ajoelhado fora da cama, com ela com as pernas abertas segurando elas acima do joelhos e para cima, enquanto eu a chupava com gosto seu clítoris era judiado pelos meus labios e os dedos entravam e saiam de sua buceta e seu cu, ela só gemia e tentava me puxar pelos cabelos para dentro dela, e então ela soltou as pernas nos meus ombros e respirando ofegante e na sequencia começou a tremer, travou minha cabeça com as coxas e começou a gemer loucamente, eu não parei de lamber e de chupar até ela me tirar de lá dizendo que estava sensível, e que me queria dentro e queria tudo.

Eu me levantei encaixando meu pau na sua buceta e ele deslizou até o final, ela agarrava o lençol e eu seus joelhos para cima pela parte de tras, o pau entrou forte e até o final, ela evitava me olhar nos olhos, mas era inevitável, e eu comecei a provocar esse contato segurando seu rosto para ficarmos olhos nos olhos enquanto meu pau invadia sua buceta e ela gemia, as esticas eram continuas e elas segurou seus peitinhos que tremiam a cada pancada a cada estocada, ela sem falar nada desceu a mão na mesma posição que estava e abriu a bunda, me oferecendo seu cuzinho, eu ja tinha chupado e dado umas dedas nele, então só coloquei o pau na entrada e empurrei, ela gemeu mais intenso quando ele foi fundo naquela posição ela colocou a mão no rosto com um sorriso no rosto e lagrimas nos olhos “ Na caminha cabeça voce ia me pegar de quatro, eu não queria ficar olhando para voce”, meus olhos marearam, mas a intensidade continuou a mesma “ Eu jamais perderia a chance de te olhar nos olhos enquanto voce goza uma ultima vez “, meus dedos foram para seu clitoris enquanto meu pau judiava do seu cu, eu chegava quase a tirar ele de dentro, e voltava com força ela começou a falar coisas desconexas que foram desde “Eu te amo” até “Pede para eu ficar” trançou as pernas em mim, enquanto eu enchia seu cu de porra, ela se contorcia como uma doida tendo remover minha mão que alisava seu clítoris, os espasmos dela foram intenso, seu cu apertava meu pau e paramos juntos os movimentos, cai em seu peito com os pés para fora da cama.

Ela ficou deitada sem falar nada, só alisava meus cabelo e fazia carinho, e ouvia ela engolindo em seco como se quisesse falar mas faltavam palavras. Eu alisava seu ombro os 3 corações que sempre olhei pensando que fossem meus. Ficamos deitados assim um tempo, até nos ajeitarmos na cama, ela deitou no meu peito e eu fazia carinho nela agora - Voce sempre foi carinhoso, apesar de ter me desvirtuado, sempre foi carinhoso - Eu ri - Eu não te desvirtuei- ela sorriu e me olhou virando o corpo - Eu era casada, sei la, vivia com alguem e voce me tirou da minha vida da minha zona de conforto, me fez fazer sexo em publico, me fez querer engolir serem e querer fazer sexo anal, sem contar que até DP e troca de casais eu fiz, ou seja voce me fez ter uma lista de desejos sexuais e me fez realizar - eu ri -isso é uma cobrança? Uma justificativa? Ou só uma constatação que eu te ajudei a se descobrir, como mulher? - ela beijou meu peito - de tudo um pouco, e tudo foi tão incrível, e agora eu sei que não vou ter mais nada disso - ela deitou no meu peito - porque eu sei que voce não vai me pedir para ficar - meus olhos estavam cheios de lagrimas - Voce sabe que a decisão é sua, eu seria o homem mais feliz se voce ficasse, mas, seria uma pessoas triste porque voce abriu mão dos seus sonhos. Voce batalhou demais para desistir por causa de alguem que daqui 20 anos tem idade para ser seu Avo - dei risada e ela também - Ainda bem que não é meu avó isso seria realmente esquisito. ??Deitamos olhando para cima e ela se levantou foi andar pelo quarto pela área da piscina no banheiro. Esperei um pouco e a encontrei sentada numa espreguiçadeira próxima a piscina, apenas me sentei a seu lado, ela deitou no meu peito, ficou um tempo assim, antes de descer sua mão e começar a me masturbar com calma, olhando para ele crescendo em sua mão, me olhou com um sorriso, virou o corpo para cima de mim, encaixando ele na sua buceta, e fazendo ele entrar todo, começou a subir e descer com calma, nenhuma palavra, somente o som dela umedecendo enquanto meu pau entrava e saia, a mão no meu rosto o olho no olho, todos os movimentos eram em câmera lenta e o único som era da sua umidade sendo preenchida pelo meu pau, eu não me movia apenas admirava o que possivelmente seria nosso ultimo ato, e acelerou a forma que sentava e eu coloquei as mãos em sua cintura, apertando com firmeza, acelerando um pouco o ritmo, ela pegou minha mão e guiou até seu clitores e eu comecei a alisar, a minha outra mão ela guia para sua bunda eu apertei com vontade, ela diminui os movimentos do do quadril e aumentou seus gemidos, quando ela teve o primeiro espasmo, abaixou me apertando prendendo minha mão que estava no seu cliotres, deitou a cabeça no meu ombro, e guiou minha mão para sua outra nadega, e os movimentos de sobe e desce viraram um de se esfregar em mim, e minhas mãos na sua bunda cutucam seu cu, ela gemeu segurando meu cabelo com força com as duas mãos. Sussurrei no seu ouvido - Eu te amo, e nunca se esqueça disso - ela começou a perder o controle novamente, e quando eu comecei a gozar ela respondeu - Eu te amo muito mais.

Se deitou no meu colo esperando meu pau amolecer e se levantou indo direto para o banheiro, nos beijamos e choramos juntos embaixo do chuveiro, a agua não deixar ver o quanto, saímos e fomos para o aeroporto. Mais um beijos e frases incompletas antes dela entrar no setor de embarque e eu ficar quase 1 hora ali esperando que ela voltasse, mas ela não tinha que voltar. E não voltou. Uma mensagem de dentro da aeronave, “NÃO ESQUECE QUE EU TE AMO” e uma foto dela no avião com os olhos vermelhos e um sorriso no rosto.


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Ficha do conto

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amigointimooculto

Nome do conto:
A Inquilina XXXII

Codigo do conto:
241485

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/09/2025

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