Devia Ter contado



Sinto um peso na consciência por não ter contado
Devia ter contado...a minha historia ou se quiserem a historia de Lebre Esfomeada quando eu era atinadinha...
Sinto um peso na consciência por não ter contado

Olá, chamo-me Susana. O meu nome quer dizer pura em hebraico, mas até hoje me roí a consciência com um acontecimento no passado que presenciei e não agi. Devia ter participado logo assim que me apercebi daquela paixonite proibida entre dois primos direitos. Não quis ser uma miuda dedo duro, podia ter contado para os avós ou para os tios...
Katia e António viviam em plena liberdade numa pequena povoação na ilha do Corvo, Açores. Tomavam conta do gado, iam à escola as vezes, e os pais deles estavam emigrados no Canadá. Katia e António sempre foram muito próximos, não tiveram quem lhes falasse sobre sexualidade. Como exemplo só tinham as vacas e os bois! A ilha era como o fim do mundo, nem sempre a professora Rita vinha dar aula.
Eu adorava passar as férias de verão nos Açores. A minha mãe achava que lá eu estava segura dos avanços dos rapazes atrevidos. Os avós de António e Katia eram muito queridos por todos. Mas com o tempo, num verão, comecei a aperceber-me que Katia se encostava demasiado em António. Embora o casamento entre primos direitos não seja crime em Portugal, no entanto, por proximidade de sangues e doenças é totalmente desaconselhado.
Katia dava beijos em António e o pobre coitado correspondia com medo. Quando Katia me viu chocada, para que eu não contasse a ninguém, deu-me um beijo colado que me fez estremecer e crescer borboletas na barriga, nesse momento senti ódio de mim mesma. Nossa Senhora! Queria reagir, sair correndo, contar o que se passava, mas também sabia que ninguém ia acreditar em mim.
É esta a minha história, uma história que não acho muito bonita. A culpa me corroe por dentro, por ter calado, por ter deixado que aquele amor proibido continuasse. Será que eu fiz mal? Será que podia ter feito algo diferente?
Peço desculpa mas neste momento estou muito sensível e estou a chorar só de lembrar disso. Vou mudar de assunto …

Curiosa,
de controlar…


longe de terminar...


Clara tava num aperto danado!
fora do comum…
Infelizmente meus professores foram os livros
Tudo que sempre quiz foi uma amizade com meus progenitores e que respondensem as minhas questões do jeito que eles sabiam, como tudo teria sido diferente…eu não estava nem aí para os livros caríssimos sobre educação sexual de autores de renome, eu quería os meus pais…meus pais davam a entender talvez eu tivesse errada que só não queriam que eu aparecesse grávida…eu estava inserida numa comunidade religiosa, e como tal somos todos boas pessoas e santas…minha mãe tinha um casal amigo da mesma religiao, por sua vez eles tinham rapariga da minha idade, a Anita como o meu quarto tinha beliche ela veio passar o fim de semana…conversámos de coisas de raparigas dos rapazes mais charmosos, os mais iniligentes do colegio…e perdemos o sono…meus pais não sei o que se passou…eu estava habituada e respeitava a intimidade deles…mas minha amiga e colega Anita ficou ao rubro ate me chocou o que ela disse:
“-Quem me dera que fosse eu que teu pai estivesse sovando pau!”-
“-Nossa mais respeito!”Isso não é correcto! Disse eu…
“Correcto é voçê estar aí morrendo de tesão de não se tocar ao menos! – Você já se tocou?
-“Nossa Nita, a preceptora diz que menina não debe mexer alí em baixo! – Só quando encontrar homem certo e casar…mulher pura é assim…
“Estou farta dessas preceptoras…e tu queres experimentar? Disse Nita
“Minha mae diz para nao fazer isso…
“ora vou te fazer vêr estrelas, fecha os olhos…
No outro quarto Pais de Susana fudiam com prazer alheios a tudo:
Mae de Susana: Vai filho agora que estamos sozinhos…isso…sim…mais dentro…reventa-me toda…ai que caralho bom…
Pai de Susana: Sua vadia…porca imunda…gostas de paus grandes e grossos sua puta…
AS miudas ficam espantadas com a grossaria…
Anita: Parece um filme porno!
Susana: Me respeita, são meus pais
Anita: va la eu prometo ser meiguinha:
Susana: Pronto Nita convenceste-me, mas ninguem pode saber…
Anita: Palavra de escuteira…
As duas foram espreitar o casal e viram que a Augusta mae de Susana estava de quatro seu marido com uma mao segurava-a plo pescoço com a outra ajudava Augusta a bombear o corpo para frentre e para tras para facilitar o coito…imediatamente as moças recolheram ao quarto de Susana
Anita: Deixa eu ficar por cima de ti para aprenderes
Susana: As tuas mãos dao me arrepios!
Anita ia dando selinhos molhados ao mesmo tempo que me massajava sofregamente minhas marufas e beliscava os biquinhos começando já a esfregar uma perna nos meus grandes lábios vaginais ainda por cima da minha cuequinha…o calor era tanto que ambas concordaram em despirem-se…e assim ficaram em pele…Anita começou a chupar os mamilos de Susana que também chupava de volta Anita…por ultimo faltava-lhes tirar o ultimo reducto as calcinhas de ambas, livraram-se delas, Anita cai de boca na “Faneca” de Susana este cunnilingus já era impossivel para Susana dizer para parar, Susana ou seija eu, lembro-me de gemer feito uma cadela parideira pois Anita me estava preparando para a gente se encaixar para fazer uma massagem chamada de tesoura que proporciona uma esfrega total de ambos os clítoris… durante meia hora ou mais estiveram brincando ate que ambas sentem estremecer seus corpos é o orgasmo que as atinge…
Enquanto diziam “Sim sim Sim sim” – aparece Natalia a mae de Susana que vem apressada pelo corredor; “que pesadelo é este?” pensa ela…
Natalia:Afinal o que se passa? -as duas raparigas ainda estremecendo dos orgasmos não sabem o que dizer…
A mae Natalia continua: Que voces estao a fazer minhas filhas?
Susana responde: Nós nada!~
Mae Natalia: expliquem porque estão nuas? Estavam-se a tocar uma na outra?
Susana: Mae nós estavamos apenas dormindo
Mae Natalia: Va quero que fiquem separadas uma da outra ou irei dizer a tua mae Anita,,,,E tu Susana vais ter que me explicar como aprendeste a fazer estas coisas horriveis…

Mais tarde voltei à ilha do Corvo…
“Mas encontrei o tio do Antonio e da Katia, estava inconsolável”
“-Então que é feito do António e da Kátia?”
“-Esses marotos depravados que não me apareçam por cá”!
“-O que aconteceu! – perguntei cinicamente como se não soubesse a resposta…
“Pois a gente deu-lhes tudo e esses malandros tiveram um filho”
“Nossa o que aconteceu?”
“Olha Susana os meus pais já estão velhos e enviamos para o Canadá, os pais deles que os aturem…
“Mas ao menos casaram?”
“Sim, um casamento feito à pressa no registo”
“É preciso é que se deem bem!” não é Tio?
“O que mais me faz confuzão é que ninguém viu nada”
“Não é bem assim tio, com uma casa da mae de Katia toda por conta deles sem que ninguem os controlasse, e com pouca juventude na ilha o tio não acha que eles tiveram o caminho facilitado e nem tiveram culpa?”
“Pois é o Antonio devia ter ficado com os meus pais, com os avós e a Kátia ficava sozinha na outra casa, mas a mae dela com a ideia que a filha tinha medo de ficar sozinha, ela sim é a culpada…”
“O tio vendo bem são só primos, pode ser que dê certo?”
“Pode ser!”- respondeu ele…
Aquele verão foi o máximo
Quando meu irmão nasceu meus pais deciram passar as férias de verão no Algarve na casa de meus tios e eu Susana ou se quiserem Lebre Esfomeada, ainda virgen, era um bocadinho idiota, estupidez normal para minha idade…meus tios alugavam quartos e acabou por vir também um casal com dois filhos um rapaz um ano mais novo que eu e sua irma com 3 anos…a principio não liguei nenhuma…mas minha tia disse que eu devia acompanhar Carlos, era assim que ele se chamava, na praia, pois ele não tinha mais ninguém por perto…contrariada acedi e combinei ir na praia…ele ficou radiante…
Um dia na praia
Um dia na praia…na manhã seguinte depois do pequeno almoço apanhamos o autocarro das “quatro estradas” para a praia de “Vila Moura”…tive de fazer o sacrificio de ir sentada ao lado dele, no entanto Carlos era gentil, nada abusador, no entanto eu não estava disposta a dar muita confiança, por isso quando o autocarro chegou já nos esperava Marta uma amiga que tinha o pai a trabalhar no aldeamento turístico de Vila Moura…Marta era mais desinibida do que eu e quem sabe fosse o par perfeito para ele…
        Colocámos os cestos com as comidas e sucos e jogamos as toalhas no chão…Carlos como bom cavalheiro ajudou a indireitá-las…
“Ah ah ah…´que gentil!” – gracejou Marta com ironia…
“Não me custa nada”. – replicou Carlos…
Como estava muito calor fomos nos banhar e voltamos para as toalhas para pegar a vitamina “D” da manhã…
“Passas-me o bronceador?” – perguntou Marta enquanto pegava o “Bronze Soleil” da Avon…
O que me deixou irritada, aquilo era demais…eu sabia que Marta era uma garota oferecida…Marta estava deitada em decúbito dorsal, com a barriga para cima onde abaixo do umbigo quase se podiam visualizar-lhe as formas sexy do seu triângulo amoroso…
“Estás à espera de quê, isto é normal!”- sugeriu Marta…
Carlos ficou exitante porque não estava habituado a ver uma garota ficar em topless e pelos vistos Marta estava sugerindo que Carlos lhe passasse oleo nas marufas redondas…Carlos estava mesmo atrapalhado e eu Susana observava em silêncio…
“Hum! – gemeu Marta como que gozando com Carlos quando este passou oleo numa mama tocando só com a ponta dos dedos…-“Passa-me o oleo usando as duas mãos, eu não mordo!” – disse Marta.
Ai eu tive de intervir: -“Chega Marta, estás a ser vulgar e a ser rude com o Carlos!”
“Ora ele já debe ter dado o aparelho urinário na escola, não é um garotinho babaca!” – anda vamos tomar banho…
E ali eu Susana fiquei a ver minha amiga doida levar ele para tomar banho…sabe-se lá que ela ia fazer-lhe e eu era responsável por ele, pelo menos tinha dito a mãe de Carlos que tomaría conta dele…
“Anda mais para aquí onde o mar é mais fundo, não tenhas medo Carlos, não há ondas!”- sugeriu Marta…
“Estás a gozar comigo?”
“Carlos, confía em mim, vou te ensinar a beijar de lingua, qualquer dia tens namorada e fases triste figura”…
“Mas!”…
“Confia lindo, Susana não consegue nos ver! …eles se dirigiram para as rochas e foram intensos linguados…
“Abres a boca e deixas minha lingua tocar a tua por baixo e tu depois fazes-me igual…
“Assim?”
“Hum…mete teus dedos dentro da minha calcinha do biquini…eu te ensino como fazer…
“Nossa que é isto” – disse Carlos levando os dedos a cheirar…
“Isso é gozo femenino…a gente fica assim quando um homem nos toca direito ou às vezes em certos días do mês cai um liquido transparente tipo cola de selos, como vês não somos muito diferentes…
“Hum…que legal!”
“Nossa que cacete duro tu tens…tenho de dar um jeito nisso aquí mas tens de prometer que não contas nada à Susana…
E como somente Marta sabia fazer, puxou os calções de banho de Carlos um pouco para baixo e com movimentos rotativos e circulares começou estimulando com seus dedos de fada a glande de Carlos…depois ao aperceber que ele estava muito exitado punhetou-o esgalhando para cima e para baixo e nem parou mesmo quando aquele enorme vergalho já em convulsões libertava as sementinas naquele mar Algarvio…em seguida mergulhou e chupou-lhe a piça…depois levantou-se e deu-lhe um beijo de lingua…
“Eu não digo nada”- prometeu Carlos
Então sairam da agua e foram deitar-se nas toalhas ao pé de Susana…Susana estava tão zangada que deixou o casal maravilha à vontade e foi tomar banho de mar…
No fim já com as roupas secas e comeram a comida e tomaram os sucos, depois Marta levou-os até a paragem do autocarro que os levaría de volta até “Quatro estradas”…
Dentro do autocarro Carlos tentou manter conversa…
“Desculpa Susana, não fui boa companhia!”
“Tudo bem, Marta é meio destravada”
Carlos era um bom rapazinho e tinha a consciência pesada…como que a pedir perdão falou…
“Susana, a gente demorou tanto tempo porque…” – mas Susana interrompe…
“Carlos!” – Não digas nada…Marta é uma cabrona…aquí não posso falar…mas logo em casa vou ter uma conversa muito séria contigo…nem todas as garotas são o que parecen…
“Está bem, estou começando a gostar de ti Susana!”
“Ora isso é que é um problema” – risos…
Depois de Jantar nossos pais foram sair e levaram nossos avós, altura ideal para termos uma conversa no salão…
“Vem, podes sentar junto a mim pois quero ver tuas reações”
“Obrigado Susana!” – diz Carlos sentando-se ao pé de mim…
Pegeui-lhe nas duas mãos e disse-lhe: “Sabes Marta não é só destravada é perigosa e também já não é virgem!
Carlos ficou em choque, recuperou o fôlego por uns momentos mas o que ele disse a seguir surpreendeu-me…
“Susana, tu és virgem?”
“Bolas, Carlos isso não é pregunta que se faça a uma senhora!”
“És ou não és?” e com isso ele fez-me cócegas com os dedos como que obrigando-me a responder…
“Para, isso não vale…eu digo…olha que eu mijo-me!” aí ele parou…”Bem vou ser sincera em mais nova já transei com uma menina na minha cama, mas não introduzimos objectos e a ginecologista ainda o mês pasado me examinou e ficou surpreendida por eu ter ainda hímen…além disso falou que ia doer muito para romper a película…por isso tenho aguardado por uma pessoa especial…
Dizendo isso apagei a luz do salão…ora havia alí uma nossa Senhora de Aparecida que brilhava no escuro, não sabia que Carlos tinha medo disso, nossa ele i atendo um enfarte…
Liguei a luz …”-Desculpa, fui mesmo estúpida” e sem pensar lhe dei um selinho nos lábios…
“Susana?”
“Eu sei que o me queres contar Carlos, Marta te bateu uma punheta no mar!”
“Desculpa Susana”
“Tudo bem, e eu fiquei furibunda…mas vou fazer-te o melhor boquete da tua vida!
“Susana, tens a certeza?”
“Sim, quero dar-te muito prazer” e dizendo isso baixei-lhe os calções e cai de boca naquele vergalho segurando com uma mão a base nos colhões e com a outra alisava a pele…
“Puta que pariu, ai desculpa Susana, me escapou”
Mas eu não disse nada como que consentindo o chingamento…Carlos estava muito exitado e eu me estava saindo bem…
“Cuidado, vou gozaaaa!” mas eu não deixei que ele tirasse da minha boca, quería aquela porra toda…jamais imaginaria que seria ele a destruir meu cabaço, sim meus amigos e amigas foi com esse Carlos que começou minha vida sexual e me tornei uma “Lebre Esfomeada”…
Carlos me pode ouvir eu sorber sua porra todinha…”Glup glup glub…hum delícia de porra…Carlos você vai me prometer guardar segredo!
“Palavra de escuteiro!” – disse ele
“Quem sabe eu te ofereça um dia minha “perereca”…mas isso não pode ser a correr tem de ser num momento especial…

O aniversario de Carlos em Loulé

Carlos fazia dezanove anos, uma idade bonita, nossos país queriam que fossemos festejar em Loulé…
“Susana podes acompanhar o Carlos a Loulé? – perguntou a mãe dele…
“A senhora deixa que eu leve Marta uma amiga minha?”
“Ah, sei Marta, claro que sim?
Eu estava a ficar caidinha pelo Carlos e se fosse sozinha com ele não resistiría a uma boa foda, por isso Marta era uma desculpa para refrear os ânimos…mesmo sabendo que Marta era um tanto atrevidolas era uma boa opção…O pai de Marta veio com a carrinha do serviço e lá fomos os trés para Loulé…só teriamos de voltar de camioneta no fim da tarde…o pai de Marta largou-nos no centro da cidade de Loulé, a mais próxima das “quatro estradas- Quarteira”, para quem conhece…tomámos café e fomos passeando pela cidade…havia uma parte nova de Loulé onde tinha alguns edificios em construção e os homens das obras vocês já saben como é…
“homem da obra 1”-Puta…fazia-te um mineteee…!”
“homem da obra 2”-Rebemtava-te toda jeitosa!”
Mas o Carlos não ficou muito satisfeito e tentou defender-nos, o melhor nestes casos é ignorar…
“Não admito que trate assim minhas amigas, elas são senhoras!”
“homem da obra 2”-“E fazes o que, fedelho…vais andar a porrada conosco?”
“Marta”- Carlos tem calma, não digas mais nada!
Mas Carlos ignorou e fez o gesto com os dedes de um vai pro caralho em Português de Portugal ou um vai tomar no cú em Português do Brasil…vocês sabem, não preciso fazer também?...
“homem da obra 1”-Seu filho da puta!”- quem sabe a gente vê-se por aí?
A gente saiu dalí e esquecemos o asunto, mas chegando as cinco da tarde deu uma sede danada e fomos numa gelataria…estavamos os trés curtindo nossos sorbetes quando…
“Olha…quem aquí está!” – nada mais nada menos que o “homem da obra 1”…
“Por meu amigo não queria dizer aquilo” – tentei eu por agua fría, mas o homem fitou Marta que tinha uns seios que daba nas vistas e fe zum gesto com a cabeça…
Marta se levantou e percebeu o que ele quería…
“homem da obra 1” – Só irei poupar aquela moça, que era eu…agora quero que você e essa amostra de homem provem o que valem…entrem no banheiro dos homens, eu irei logo atrás de vocês…
Era evidente que o “homem das obras 1” estava querendo uma suruba como paga do insulto de Carlos…para ser honesta me preocupava mais o que poderia acontecer com Carlos…
O que aconteceu a seguir eles me contaram, vou relatar aquí para que vocês não façam a mesma besteira de insultar homens das obras mesmo que eles vos tenham provocado…
…Dentro dos lavabos masculinos, que estava vazio de momento, estava Marta, Carlos e o homem das obras…
“homem das obras 1”- eh voce me ajude a por essa puta em cima da banca…eles despiram Marta e colocaram no lavatório…imediatamente o homem das obras se abaixou e começou a passar a lingua nos grandes lábios de Marta enquanto com um dedo massajava o clítoris proporcionando prazer para que Marta ficasse doida de tesão…
“Marta”-Aiiii….humm”- o homem das obras quería que ela ficasse tão doidinha e fosse tendo mini orgasmos e atingisse o ponto de não retorno…
“Marta”-Hummm….aiiii…chupa…chupaaaa…
“homem das obras 1”- a tua amiga tá pronta, vá sua cachorra agora faça nossos caralhos crescer com a boca…Marta começou mamando alternadamente…e fez Carlos se deitar de barriga para cima para que Marta enfiasse a cona no seu mastro, ele quería humilhá-la com uma dupla penetração…o homem das obras cuspiu no caralho de uma estocada enfiou no cú de Marta…
“Caralho…devagar que eu nunca fiz isso!”- gritou ela…
“homem das obras 1”- olha agora já tá todo enfiado…aguenta que vais gostar e pedir mais…
Eu fiquei esperando por eles e perdi completamente o apetite, joguei o sorvete no lixo, sempre pensei que assim que começassem os gemidos, alguem se chegasse a frente e terminasse com aquele sofrimento, mas era o verão quente, anos 1975 em Portugal e era muito complicado, não se tinha muita segurança…era evidente que minha amiga Marta não se estava a divertir…
“Marta”…Uiiii….puta que pariu…ai…vocês vão me esgaçar toda…
“homem das obras 1”-vamos nos esporrar dentros desta puta…
“Carlos”-desculpa Marta…eu não quería…
Coitada da Marta compreendeu e perdoou Carlos que estava coagido…
Urrrrg….aaaaahhh aaaarg….eram simultáneamente os urros dos machos e da pobre Marta que levara uma doce de porra dupla com os caralhos convulsionando-se dentro do cú e na cona…acho que tão cedo Marta não ia nem sequer bate ruma siririca, até o grelinho dela(clítoris) ficara dorido…
Depois o homem foi embora e nós saímos rápidamente, já na camioneta não dissemos uma palavra, era óbvio que Marta estava condurida…o final do dia de aniversario do Carlos tinha sido deveras “fudido”…à noite Carlos foi-se deitar e nem um beijo de boas noites me deu…Marta saiu da cena por uns días, liguei para casa mas a mãe dela dizia que não quería vira o telefone…não adientei conversa…mas um dia fiquei nuevamente sozinha com Carlos, tinha de falar com ele, não me sentía bem…
“Desculpa mas temos de falar”…
“Sobre o quê?”
“Erramos mas temos de falar”
“Eu não tenho de dizer nada”
Ganhei coragem e puxei-o pelos braços…”Estúpido, diz me na cara”
“Dizer o quê”
“Que me comias se me colocasse de quatro tal como fizeste com Marta”
“Com Marta foi diferente, eu fui forçado”
“Preciso fazer-te um desenho?” quero ser desvirginada por ti idiota…
“Tens a certeza disso?”
“Tenho vamos para o quarto dos meus país”
Fomos para o quarto dos meus país, nos despimos e tomámos banho juntos, estavamos muito exitados…deitei-me de costas de barriga para cima e deixei o Carlos fazer um dilicioso cunnilingus, que me fez estremingar…
“Mas e se engravidas?”
“Estou a tomar a pílula já para mais de trés meses…- disse…queria que Carlos se despachasse, quería ficar sem virgo o mais depressa que possível…por isso fui guiando seus braços e o posicionei bem no ponto…
“Vai doer…um pouco”
“Não faz mal, em frente querido”- e pressionei seu traseiro de encontro a minha gruta…Aaaarg….Ploffff…pronto já está…disse…respirei um pouco e me coloquei de quatro patas…agora fode-me à bruta por tras…
“Oh Susana…que loucura”- gemia ele…
“Isso amor…fode…goza…enche-me toda com teu leitinho….ele não aguentou
“Aaaah…tomaaaa…dizendo isso caiu sobre mim fazendo-me cair também de barriga sobre a cama…ficamos assim sentindo nossas genitálias convulsionarem-se que pareciam que se estavam beijando…
“Oh lindinho, pena que tenhas que ir para tua cama”…
Fomos dormir…Carlos foi aquele rapaz especial que me fez mulher…nunca o esqueci…aquele verão acabou, o tempo passou, Carlos casou com uma Micaelense e foi viver para os Açores…eu…bem casei…duas filhas, ao fim de sete anos divorciei-me…tive um relacionamento lésbico e foi bom enquanto durou, mas uma lebre esfomeada nunca para no mesmo sitio muito tempo e esse relacionamento também foi às couves ao fim de quatro anos, por minha culpa…há días encontrei a Marta e ela está a tentar convencer para ir a São Miguel as festas do Império…mas não sei se vou…que acham?...

Foto 1 do Conto erotico: Devia Ter contado

Foto 2 do Conto erotico: Devia Ter contado

Foto 3 do Conto erotico: Devia Ter contado

Foto 4 do Conto erotico: Devia Ter contado

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Ficha do conto

Foto Perfil lebresfomeada
lebresfomeada

Nome do conto:
Devia Ter contado

Codigo do conto:
241519

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
03/09/2025

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