—"oh, oh, oh, unngghhhh, unngghhhh, unnnggghhhhh, unngghhhh" até que ela gemia constantemente. Ela ficou tão selvagem que pensei que ela fosse se jogar do cavalo abaixo. Que puta de merda, Domingos não deve ter fodido ela há muito tempo. Eu sabia que ele era mais velho que ela, mas ele parou de transar com ela completamente? Quanto tempo para ela ficar com tanto tesão? Finalmente, ela gozou. Ela agarrou minha mão com força, apertando-a em pulsos aleatórios e involuntários, enquanto continuava com pequenos movimentos de foda, diminuindo lentamente até ficar imóvel. Ela tentou se levantar, mas eu a impedi. Inclinando-me, sussurrei em seu ouvido:
—"Você é linda, você é tão linda." Eu me afastei e puxei-a comigo. Recostei-me na sela, puxando-a comigo, meu braço em volta de sua cintura. Sua cabeça caiu para trás contra meu ombro, virando para o lado.
—"Não é lindo, São? Você não adora isso aqui?" Ela ficou quieta por um momento e então me respondeu:
—"Sim, adoro, adoro isso." Mais à frente, pude ver que seu marido Domingos havia desmontado para o intervalo da tarde. Montagem. Desmontando. As palavras ecoaram na minha cabeça. Tive algumas ideias para esta noite. São não demonstrou desconforto ou constrangimento durante nosso lanche da tarde. Seu rosto estava vermelho, fazendo-a parecer mais bonita do que nunca. Domingos mencionou que o ar externo parecia realmente agradá-la. Ela riu com uma explosão de humor genuína e rouca.
—"Talvez", ela disse, "eu acho que estou apenas gostando de ficar sozinha", ela riu novamente, levantando-se e dançando em direção às árvores.
"Você está fazendo um ótimo trabalho, João —disse Domingos —Você está realmente deixando sua amiga feliz. Continue assim."
—"Oh, eu vou, Domingos. Gosto de ver São tão feliz." Levantei-me e fui até meu alforje. "Tenho que colocar um short, Domingos, está tão quente."
—"Bem, vamos indo", disse ele enquanto São voltava. Eu estava apenas puxando meu short para cima. Ela sorriu para mim enquanto se aproximava, com um pequeno brilho nos olhos.
"Estou ficando tenso com toda essa brincadeira? —disse eu.
—Ficando um pouco rígido, não é?" — Ela riu ao subir no estribo e passar a perna por cima da sela.
Quando Domingos começou, ela disse:
—"Vamos; fique na minha frente." Parei e olhei. Ela riu: "Só estou brincando. Fique atrás de mim, onde você pertence. Mas comporte-se, seu malandro." Ela riu novamente. Enquanto eu me acomodava atrás dela, Conceição casualmente estendeu a mão para trás para puxar a parte de trás da saia por baixo dela e deixá-la cair nas laterais da sela, sobre as pernas dela e as minhas. Tomando as rédeas, ela nos deu início. Ela se recostou em mim, virando a cabeça e me dando um beijo no queixo, depois mordiscou-o com os lábios e os dentes.
—"Temos pelo menos mais duas horas de cavalgada, tigre.
—O que vamos fazer?" —indaguei inocentemente…
Então ela riu novamente. —"Tonto", ela gritou, "Tonto."
Alcancei sua cintura, deslizando minhas mãos para cima para suportar o peso de seus seios. Agarrei um peito em cada mão, apertando-os suavemente, beliscando seus mamilos, puxando-os para fora.
—"Pare com isso", ela me repreendeu gentilmente, "meu marido pode mudar a qualquer momento." —Afastei minhas mãos, abaixei-me e deslizei ambas sob sua saia, fora de vista, sobre seus quadris e na frente de suas coxas. Puxei-os de volta para mim, deixando meus dedos empurrarem entre suas pernas, que estavam bem abertas sobre a sela. Ela não estava mais usando calcinha. Empurrei profundamente e cobri cada lábio da rata com os dedos das minhas mãos, depois separei-os suavemente, espalhando bem a sua cona.
—"Temos pelo menos duas horas. Não tenha tanta pressa." Eu não respondi. Minha respiração foi arrastada para a cavidade de seu pescoço.
—"Você realmente precisa disso, não é?" ela perguntou. Eu não disse nada novamente. —"Bem, eu sei como é. Ok, querido, ok."…ouvindo isso empurrei meus dedos de volta, mergulhando em seu buraco largo e molhado. Então eu os puxei lentamente, arrastando seus lábios escorregadios. Então volta para dentro, e para fora, e para dentro, e para fora, de novo e de novo. Minha respiração estava rouca e a dela começou a combinar com a minha. Empurrei dois dedos de cada mão nela e os segurei ali, puxando sua boceta mais larga. Ela ficou muito animada. Sussurrei-lhe com voz rouca ao ouvido:
—"Preciso de te foder!" Comecei a empurrá-la para frente.
—"Não, Domingos está bem aí. Ele poderia se virar." Ela se manteve em pé, empurrando o pescoço do cavalo.
— “Fique de pé nos estribos”, eu disse. Ela fez. Abaixando-me, desabotoei meu short, puxando meu pau muito duro para fora com grande dificuldade. Enfiei a mão sob sua saia novamente, deslizando minhas mãos para agarrá-la pelos quadris. Eu me encolhi embaixo dela, meu pau explodindo como um pequeno mastro de bandeira. Eu a puxei para mim.
—"Não, João, ah, não", ela gritou, de forma pouco convincente, já que eu tinha acabado de dizer que precisava transar com ela. Eu a mantive puxada para baixo enquanto cutucava o pau. Finalmente, a cabeça encontrou a sua ranhura e enfiou a sua cara feia na sua bela e fumegante rata molhada. Deslizei completamente para dentro dela, até o punho. Parecia um longo escorregador, ela estava tão quente e molhada, e linda!
—"Ohhhhh, João, ohhhhh, Joooo, ohhhhhhh." Esse foi o melhor som que ouvi nestas montanhas, no que me diz respeito. Ela continuou a fazer seus pequenos sons. Eu me mantive totalmente conectado a ela, contente em deixar o movimento do cavalo fazer a nossa foda. Olhei para seu marido, cavalgando à frente e lá em cima. Se ele olhasse para trás, não havia nada para ver, exceto eu sentado atrás de sua gostosa mulher. Deslizei a minha mão e agarrei a frente da sua rata por baixo da saia. Cavalgámos juntos, balançando juntos, rata e pila, rata e pila. O tempo desacelerou para se alinhar com nossa foda suave, mas intensa. Foi tudo fricção, balanço e fricção. Eu estava totalmente nela e nunca me afastei. Ela nunca se levantou. Ficamos conectados até o fim o tempo todo. Não sei quanto tempo demorou, mas foi muito tempo. Foi provavelmente a foda mais longa da minha vida. Apenas cavalgámos, a minha pila na sua cona, o meu dedo circulando lentamente no seu clitóris. Ela ficou cada vez mais molhada, encharcando a mim e à sela. Comecei a pulsar a minha pila, tensionando os meus músculos e inchando-me na sua cona. Ela adorou, e eu também. Finalmente, senti-a tentando apertar meu pau, mas suas pernas estavam muito largas. Eu podia sentir suas nádegas se contraindo em pequenos espasmos musculares atrevidos. Ela começou a realmente me encharcar. Comecei a jorrar dentro dela, de novo e de novo e de novo. Eu nunca tinha vindo tanto. Nós dois relaxamos, ainda cavalgando, meu pau se contorcendo periodicamente dentro dela. Eventualmente eu amoleci e caí dela, mas mantivemos nossas virilhas encharcadas e pegajosas firmemente juntas. Depois de um tempo, São me beijou novamente. Ela riu:
—"Bem, acho que você me fodeu. É isso que você chama de rechear?", e ela riu alto. Domingos se virou e olhou para nós, sorriu e continuou andando.
"Vou te mostrar um recheio de verdade amanhã, São, ou hoje à noite. Sempre que tivermos oportunidade." —sussurei ao seu ouvido.
"Isso é uma ameaça? —respondeu em voz baixa— Mal posso esperar", ela riu novamente.
—"Nem eu", respondi, mas com uma intenção mais séria. Não creio que São soubesse o que realmente era um recheio, mas agora que ela mencionou isso, eu pretendia mostrar a ela. Naquela noite, Domingos jogou o saco de dormir na mesma cama da São, o dele por dentro. Ele foi o primeiro a dormir, como sempre, de frente para a parede e roncando baixinho. Depois que São se lavou e se preparou para dormir, ela me deu um abraço de boa noite, parada ali no meio do quarto sob o luar, vestindo apenas uma camiseta longa que mal cobria sua bunda, com seu marido Domingos deitado atrás dela. Eu a tomei em meus braços, deslizando meus braços sobre seu corpo, envolvendo-a em um longo e vagaroso beijo francês. Meu pau subiu e se alojou em sua virilha, entre suas pernas. Ela ficou na ponta dos pés, acomodando minha vara e apertando o lóbulo da minha orelha entre os dentes, ela sussurrou provocativamente:
—"João quer me foder, não é?" Eu balancei a cabeça para ela. —"Oh, seu garoto mau. Isso é tããão perverso." Ela deu um passo para trás, agarrou meu pau através do short e puxou-o enquanto se afastava. Ela se virou para a cama e se abaixou para pegar a bolsa. Fazendo uma pausa, ela se virou para olhar para mim, puxando a camiseta sobre os quadris, expondo as bochechas, balançando de um lado para o outro, as coxas juntas.
—"Não tenho certeza se posso cavalgar amanhã", disse ela, estou tão dolorida de tanto esfregar aquela sela, eu acho." Ela lançou um grande sorriso para mim e enfiou em sua bolsa. Sentei-me no meu beliche, de frente para ela, deslizei minha boxer e sentei com meu pau em pé como um poste, agarrei-o e acenei para ela, sorrindo para não ficar para trás, Conceição sentou-se e puxou a camiseta por cima da cabeça. , jogando-o no beliche, arqueou as costas e empurrou os seios para fora e para cima, seus mamilos rígidos aparecendo na noite, OK, você venceu, ela murmurou para ela, fez uma careta e deitou-se para dormir. De frente para ela, tive certeza de que podia ver seus olhos brilhando na luz fraca e adormeci. Acordei com o cheiro de ovos e bacon. São estava preparando o café da manhã novamente e Domingos, como sempre, não estava à vista. Perfeito. Ainda mais perfeito, São não estava usando camiseta, mas não estava nua. Ela estava vestindo uma das camisetas brancas do seu marido, não do tipo camiseta, mas do tipo sem mangas. Seus seios literalmente se projetavam nessa coisa, os mamilos ameaçando rasgar através do fino material de algodão que se agarrava aos seus lados, varrendo o inchaço de sua barriga e nádegas até terminar logo abaixo de sua bunda. Eu não conseguia acreditar que ela estava usando isso na minha frente com seu marido por perto.
—"Vamos, sente-se, está pronto agora. Vamos, levante-se." Tirei-me da bolsa e cambaleei até a mesa onde um prato e uma xícara de café estavam esperando. Eu usava apenas boxers e, ao me sentar, percebi que estava com uma tesão enorme. Agradeci por Domingos não ter aparecido e me enfiei debaixo da mesa, escondendo meu pau errante. Meus olhos se voltaram para minha amiga São, colando-se na fenda de sua bunda que desenhava uma linha entre as covinhas abaixo das costas até a parte inferior de suas bochechas, visível através da camiseta de algodão. Suas pernas eram bronzeadas e levemente musculosas, refletindo o sol da manhã que entrava pela janela e pela porta aberta, e seus pés estavam descalços. São trouxe uma frigideira preta grande para a mesa e encheu meu prato com ovos e bacon. Ela voltou com um bule de café depois de colocar a frigideira vazia de volta no fogão e encheu minha xícara e a dela.
—"Você não está comendo?" Perguntei.
—"Eu comi com Domingos, dorminhoco", ela respondeu. "Coma enquanto está quente." Acho que ela não queria conversar, então fiz o que me foi dito. São tomou um gole de café e olhou pela porta. Deixei meus olhos pousarem em seu peito, seus seios descendo em direção à barriga, perfeitamente delineados pela camiseta justa. Meus olhos seguiram até a parte inferior da camisa que mal cobria sua boceta.
—"Você me acha atraente?" Assustado, olhei para cima e a encontrei olhando diretamente nos meus olhos.
—"Sim", respondi calmamente.
—"Você gosta de olhar para mim?"
—"Sim", calmamente novamente.
—"Você não pode deixar o Domingos ver você. Você sabe disso, não é?"
— "Sim, sei!"
—"Você correu um grande risco ontem. Você poderia ter arruinado tudo para todos nós. Não faça isso de novo. Entendeu?"
— "Sim, São, eu entendo."
—"Bom", ela sorriu, um grande sorriso generoso, e seus olhos suavizaram.
—"Olha", ela disse, seus olhos caindo para o colo. Segui seu olhar até suas lindas coxas. "Olha o que você fez comigo." Ela abriu um pouco as pernas. Ela olhou para mim, questionando. Franzi a testa. Ela olhou para baixo, abrindo mais as pernas. A camiseta deslizou quando suas pernas se separaram, cada vez mais até que ela estava bem aberta, sua boceta à mostra aos meus olhos.
—"Ver?" Eu apenas olhei. Minha amiga São estava ali sentada, com as pernas bem abertas, me mostrando sua boceta. Eu não sabia o que ela queria que eu visse, mas disse:
—"Sinto muito, eu a deixei dolorida?" lembrando do comentário dela na noite anterior.
—"Dolorida? Não. Olhe com mais atenção." Eu olhei. Sim, pude ver a sua rata, levemente coberta por uma faixa brilhante de cabelo castanho, os lábios da sua rata também brilhando. Exasperada, ela disse:
—"Estou molhada, seu bobo. Veja o que você faz comigo. É tão errado, mas não consigo evitar. Nunca me senti tão viva. Todo o meu corpo formiga quando você olha para mim . Estou molhada há três dias." Estendi a mão para tocá-la, mas ela se levantou rapidamente e recuou.
—"Não. Você termina de comer e depois vem me ajudar com a louça." Levei meus pratos para a pia quando terminei. Alcançando-a, joguei-os na pia. Pegando uma toalha, peguei uma xícara para secar.
—"Não. Apenas deixe-os. Fique atrás de mim e observe meu marido pela janela." Eu fiz o que ela pediu. Ela girou a água, mas na verdade não estava lavando. Ela havia feito apenas uma xícara e um prato durante todo o tempo em que esteve ali. Claramente, lavar a louça não estava em sua mente. Joguei a toalha no balcão ao lado do escorredor de pratos. Ela virou ligeiramente a cabeça para olhar para ele e depois voltou para a pia. Eu não fiz nada. Suas mãos pararam de girar. Ela apenas ficou lá. Estendi a mão para agarrar as laterais da camiseta e deslizei-a sobre seus quadris, expondo sua bunda e deixando a camisa amontoada em sua cintura. Esperei novamente, apenas observando sua linda bunda. Finalmente, eu disse:
—"Você gosta quando olho para você?"
—"Sim." "Incline-se um pouco para frente." Ela o fez, esticando as mãos para o outro lado da pia, ainda na água. "Abra as pernas. Só um pouquinho." Ela arrastou os pés descalços um pouco para o lado.
—"Por que você fez isso na mesa? Você queria que eu olhasse?"
—"Sim."
—"Olhar para o que?"
—"Minha buceta."
—"Não", eu disse, agarrando seu cabelo e puxando suavemente sua cabeça para trás. "Quando você abre as pernas assim, não é mais uma buceta, não é?"
—"Não." "O que é?"
—"Uma boceta." "Isso mesmo. Você queria mostrar para mim, não é? Você queria mostrar para o marido de sua amiga, não é?" "Sim. Eu queria mostrar para você, mostrar minha boceta para o marido de minha amiga. Não posso evitar." "Você é uma mulher muito safada. Você me deixou te foder ontem. Você balançou a bunda na minha frente. Você sabia o que estava fazendo. E você me deixou te foder. Não é?"
—"Sim", ela sibilou. "Você vai fazer mais coisas perversas comigo, não é?"
—"Sim." Eu não a toquei, mas sua respiração tornou-se rápida e profunda enquanto conversávamos. O meu também. Coloquei as costas da minha mão no balcão ao lado dela, colocando a palma para cima. "Coloque um pouco disso na minha mão", eu disse com uma voz firme e autoritária, balançando a cabeça em direção ao frasco plástico de óleo “Fula” que ela usou na frigideira. Ela não me questionou. Ela ergueu a mão direita e colocou um pouco na minha palma.
— “Mais”, eu disse. Ela apertou mais. Puxei minha mão para trás, com cuidado para não derramá-la, e virei-a no topo de sua bochecha direita, espalhando-a sobre sua bunda, segurando a parte inferior e apertando-a, empurrando o oleo “Fula” na carne enquanto a pressionava de volta para cima. . Voltei minha mão para o balcão. Ainda segurando a garrafa, ela encheu minha mão novamente sem esperar que eu lhe contasse. Trouxe-o de volta e cobri sua bochecha esquerda com o óleo escorregadio. Depois de espalhá-lo, passei para a outra bochecha e acariciei-a por um minuto antes de voltar para pegar outro punhado. Deixei escorrer lentamente na fenda no topo de sua bunda, então, usando a ponta da minha mão no lado do polegar, pressionei entre suas bochechas, deslizando para cima e para baixo, certificando-me de que a junta do meu polegar roçasse e até mesmo cavou em seu ânus.
—"Dê-me um punhado grande, depois empurre para trás e abra mais as pernas." Mais uma vez, ela fez o que lhe foi dito. Enfiei o punhado inteiro na fenda de sua bunda, em seguida, rapidamente enfiei minha mão entre suas bochechas, pressionando a gosma escorregadia contra seu botão de rosa, e então movi minha mão sob sua bunda, colocando-a em concha e pegando o fluido extra. Empurrei-o de volta contra o seu rabo e esfreguei-o para a frente ao longo do fundo da sua rata. O óleo escorria pela parte interna de suas coxas. Comecei a massajar a sua rata, para trás e para a frente, esfregando não rapidamente, mas deslizando firmemente através da sua fenda escorregadia. Comecei a empurrar meus dedos mais para dentro e, quando minha mão estava totalmente para frente, estiquei meu polegar até sua pequena parte traseira e pressionei-o. Fiz isso de novo e de novo. Eu ainda segurava seu cabelo com a mão esquerda, mantendo sua cabeça para trás, seu rosto olhando para o teto. Ela estava respirando com muita dificuldade. Ela parecia tão incrível! Eu agora estava colocando três dedos nela e empurrando meu polegar até a articulação em cada passagem. Ela era incrivelmente escorregadia. Ela grunhiu um pouco cada vez que meu polegar empurrava seu pequeno buraco.
—"Isso mesmo, Conceição grunhiu. — Gosto do som disso." Empurrei para frente novamente, mas desta vez não parei o polegar na primeira articulação, deslizei-o completamente e segurei-o ali. Ela me recompensou com um grunhido mais longo. Mantendo meu polegar completamente dentro dela, comecei a movê-lo em um pequeno círculo. Empurrei todos os meus quatro dedos dentro dela e comecei a empurrar para dentro dela, puxando para trás, mas nunca para fora, porque sua bunda seguiu minha mão quando ela foi retirada. Ela realmente queria isso, pelo menos seu corpo queria. Eu a puxei para cima, deslizando minha mão esquerda até a frente de sua garganta. Eu murmurei em seu ouvido:
—"Se o Domingos não estivesse aqui, eu fodia isso agora mesmo", balançando meu polegar em sua bunda para enfatizar o que eu queria dizer.
—"Ele se foi", ela engasgou, "Ele foi buscar ajuda porque seu cavalo também estava manco esta manhã."
—"O quê? Ele não está aqui?" Quase gritei. Então é por isso que fui presenteado com a exibição da camiseta. Bem, acho que as coisas estavam indo um pouco além do que Conceição esperava. Virei-a e levei-a até o beliche, o beliche do Domingos. Eu vi que ele realmente enrolou o colchão e o colocou cuidadosamente no meio do beliche. Parado diante do beliche, com São na minha frente, eu disse a ela:
"Agarre-se nos trilhos". Ela se inclinou para frente para se curvar para mim.
"Não, no beliche de cima." Ela se levantou e fez o que eu disse. Afastei-lhe mais as pernas, ajoelhei-me ligeiramente e trouxe a minha pila para dentro da rata dela por trás. Eu me levantei, empurrando-a comigo. Agarrando seus quadris, puxei-a para longe do beliche e comecei a transar com ela em estocadas lentas e fortes. Dentro de um minuto, as estocadas se transformaram em estocadas leves, e um minuto depois eu estava martelando nela. Aí parei, mandei que ela se segurasse no beliche, puxei-a mais para trás até que seus pés saíssem do chão. Segurando suas coxas, eu a segurei e comecei a investi-la novamente. A medida que eu acelerava minhas bolas batiam na entrada da rata. Em cada mergulho eu ficava na ponta dos pés, tensionando os músculos das minhas pernas enquanto inchava meu pau em sua boceta. Nós dois grunhíamos como animais. Não parei até que os seus músculos espascaram na minha pila e senti-a encharcar as minhas bolas com o seu sumo. Eu a levei para frente, coloquei seus pés no chão e a empurrei para a cama e por cima do colchão enrolado. Agarrei seus tornozelos e abri bem suas pernas, depois afastei suas bochechas com os polegares de ambas as mãos. Pressionei a cabeça do meu pau contra o seu pequeno buraco, que ainda estava aberto do tamanho de uma moeda pela ação do meu polegar, e torci a cabeça dela para o lado.
—"Qual é o meu nome, São?"
—"João." "Isso mesmo, João", dizia ela enquanto eu pressionava com mais força, deslizando meu pau em seu buraco anal. Mantive uma pressão constante e suave até que a minha pila deslizou completamente para dentro e a minha pélvis pressionou firmemente contra o seu rabo. Ela soltou um longo grunhido. Eu fiquei pressionado contra ela, me gloriando no momento. Então comecei a me mover para frente e para trás, só um pouco, lentamente. De vez em quando, eu de repente empurrava com força nela e depois rolava em círculos enquanto estava totalmente conectado a ela. Continuei repetindo isso. À medida que seus grunhidos se tornavam mais altos, abaixei-me e agarrei seu cabelo com as duas mãos, puxando sua cabeça para trás. Comecei realmente a moer a minha pila no rabo dela. Isto foi absolutamente incrível. Conceição pode não saber, mas eu nunca tinha fodido ninguém na bunda antes. Eu amei. Foi uma viagem de poder ouvi-la grunhindo e gemendo, fora de controle. De repente parei de me mover, ficando imóvel. Eu puxei para fora dela muito lentamente, depois empurrei de volta para dentro, depois para fora, completamente. Sua bunda pulsava, abrindo e fechando, suas coxas tremendo.
—"Por favor, não pare. Por favor." Empurrei a minha pila para dentro dela, lentamente até que as suas bochechas estivessem novamente contra a minha pélvis. Segurei-a com força contra mim e comecei a empurrá-la para a frente e para trás num grande círculo, depois empurrei-a para baixo sobre o colchão enrolado e comecei realmente a bater-lhe. Cada vez que eu batia nela, ela soltava um grunhido alto e longo. Nossa foda ficou frenética. Finalmente, ela soltou um gemido alto assim que eu jorrei, não jorrando, mas quase como uma mangueira constante de esperma. Caí de costas em suas costas, ofegante. "Oh, puta, puta que pariu…misericórdia!" Não sei se adormeci ou se desmaiei. Mas tive consciência de abrir os olhos e perceber que ainda estava em cima da minha amiga São. Levantei-me, tirei minha boxer e coloquei uma chaleira com água. São parecia estar dormindo, ainda deitada obscenamente sobre o colchão. Quando a água ferveu trouxe um pano e um pouco de sabão e comecei a limpá-la. Ela abriu os olhos e sorriu para mim.
—"Então, acho que foi um verdadeiro emprenhamento com recheio. Você parece realmente gostar de fazer isso."
—"Foi fantástico, São. Me desculpe se me empolguei. Eu não queria machucar você."
—"Você não me machucou. Mas não é a coisa mais gentil para uma mulher."
—"Me desculpe São."
—"Está tudo bem. Posso deixar você fazer isso de novo, se você for um bom fudelhão." "Se eu estiver bem?" "Isso mesmo." Ela se levantou, puxou a camiseta por cima dos braços e jogou-a no chão, depois caminhou até a mesa e sentou-se na mesma cadeira onde me mostrou sua boceta naquela manhã.
— “Venha aqui”, ela disse. Eu fui e fiquei diante dela. Ela abriu bem as pernas novamente. "Ver." Ajoelhei-me na frente dela. Ela estendeu a mão e segurou minha cabeça, seus dedos brincando com meu cabelo. Ela inclinou minha cabeça para frente, forçando meus olhos a olhar diretamente para sua boceta.
—"Beije", ela ordenou. Inclinei-me para a frente, apoiando-me com ambas as mãos no chão entre as pernas dela, e cobri a sua rata com a minha boca. Comecei a lambê-la, empurrando a minha língua para dentro e arrastando-a para cima e para baixo na sua fenda. Depois de alguns minutos, ela puxou minha cabeça com força e começou a foder meu rosto. Ela ficou muito agitada, empurrando cada vez mais para frente, empurrando com mais força na minha boca colada na buceta dela, fodendo minha língua presa dura na sua quim. De repente, ela balançou demais para a frente, me empurrando de costas, meus ombros rolando contra o chão duro. Suas pernas apertaram minha cabeça com força, como se fosse um torno, sua boceta nunca quebrando o contato. Com a cabeça no chão, ela continuou batendo no meu rosto, seu clitóris esfregando no meu nariz enquanto ela se curvava repetidamente contra meus lábios. Finalmente, ela ficou imóvel, as coxas estremecendo no meu rosto, e então relaxou. Um momento depois, ela se levantou, foi até o balcão e pegou um pano de prato. Passando calmamente por mim na volta, ela casualmente jogou a toalha no meu rosto:
—"Limpe-se", disse ela. Ela se abaixou para pegar os tênis e saiu pela porta, completamente nua, virando à esquerda na trilha que subia a montanha. Lutando para calçar meus tênis de corrida, peguei meu short do chão e corri porta afora. Pude ver São, lindamente nua, caminhando pela campina gramada a cem metros de distância. Subi a colina correndo atrás dela, nu. Chegando ao topo da colina, procurei freneticamente por ela. Eu não conseguia vê-la, embora a campina fosse bastante plana. Ela não poderia ter se movido rápido o suficiente para sair da minha vista.
—"Perder alguma coisa?" Ela estava deitada na grama, à minha esquerda, apoiada por um cotovelo, exibindo apenas um sorriso arrogante. Aproximei-me e deitei-me ao lado dela na grama, de costas. Eu não disse nada e por muito tempo ela também não. Finalmente, ela disse:
—"Bem, certamente transamos um com o outro. O que vem a seguir?"
— “Não sei, São, não sei”, respondi, pensando em todas as complicações que enfrentávamos em nossas vidas.
—"Bem, eu quero", ela disse calmamente. Quando ela não se expandiu, perguntei: —"O quê?" Ela se apoiou no cotovelo e olhou para mim.
—"Agora você pode fazer amor comigo", e então ela relaxou. Apoiei-me no cotovelo e olhei para ela. Seus olhos estavam fechados, um leve sorriso no rosto. Inclinei-me e rocei meus lábios nos dela. Eu a beijei. Então de novo, e de novo, até que ela abriu os lábios e começou a me beijar de volta. Ela colocou o braço em volta de mim e começamos a nos beijar de verdade. Quando parei, ela disse:
— “É mais parecido” e me puxou de volta para baixo. Nós nos beijamos por mais alguns minutos antes que ela afastasse minha cabeça.
—"Sabes, Joãozito, você não gostaria de chupar meus seios?" Ela arqueou as costas, empurrando os seios para cima. Os seus mamilos, pude ver agora, estavam em pé com força. Inclinei-me e coloquei um na boca, sugando-o e, em seguida, empurrando meus lábios fechados ao redor dele, depois girando-o na boca antes de arrastar meus dentes suavemente de volta ao longo dele.
—"Ohhh, isso é legal. É isso. Chupe-os. Sim. Lentamente. Sim, assim. Faça isso por um longo tempo." Eu fiz o que ela pediu. Chupei e puxei seus mamilos duros até que pensei que eles iriam sair. Ela não parecia se cansar disso. Ela gemia continuamente, murmurava e arqueava as costas, levantando-se do chão para empurrar seu seio em minha boca enquanto eu puxava seu mamilo. Eventualmente, separei-lhe as pernas e enfiei-lhe a minha pila novamente. Tivemos uma foda longa e lenta na campina ao lado daquela montanha, felizmente inconscientes de qualquer outra coisa no mundo inteiro fudendo com a melhor amiga da minha mulher. Cheguei perto de gozar muitas vezes. Sua boceta era mágica. Ele me massageou, beliscou, apertou, ordenhava, torcia e raspava. Justamente quando eu estava prestes a explodir nela, ela fazia algo para me impedir, apertando minhas bolas com muita força, mordendo minha orelha, e assim por diante. Depois a rata dela começaria a trabalhar em mim novamente. Quando finalmente terminámos, deitei-me sobre ela, a minha pila ainda dentro dela, beijando-a, apertando-lhe os mamilos. Não conversamos, apenas gostávamos de estar perto. Por fim, rolei e sentei-me. São sentou-se ao meu lado e eu coloquei meu braço em volta dela. Algo nos fez virar e olhar para trás ao mesmo tempo. Ali, a cerca de trinta metros de distância, olhando para nós, estava um urso com dois filhotes brincando ao seu redor. Enquanto observávamos, paralisados ??e inativos, ela se virou e se afastou, com sua comitiva brincalhona seguindo atrás. Já era fim de tarde quando voltamos para a cabana.
—"Acho que a ajuda chegará amanhã à tarde", conjecturou São. "Estou morrendo de fome." Sorri enquanto seguia minha amiga São colina abaixo, olhando para suas bochechas em formato de pêra, meu pau já endurecendo.
—"Eu também", respondi.
— “Vamos beber o resto do vinho e fazer uma festinha de verdade.” São vestiu uma camisola de flanela (ela esperava que as noites fossem frias na trilha) e começou a preparar alguma comida assim que chegamos à cabana. Coloquei minha boxer, peguei um pouco de lenha e acendi o fogo. Então peguei todos os travesseiros, cobertores e edredons extras e os espalhei na frente do fogo. Feito isso, fui ver se podia ajudar mais de perto minha amiga São.
—"Não", ela disse, rindo, "acho que não posso usar o tipo de ajuda que você tem a oferecer." Ela tomou um grande gole, terminando sua primeira taça de vinho.
—"Ei, não é justo. Você tem uma vantagem", reclamei.
—"E vou ficar com ele também. Vou dormir bem esta noite, então não tenha ideias. Então encha meu copo antes de pegar o seu, meu jovem", e ela estendeu o copo. para mim.
—"Sim, senhora", saudei e servi duas taças grandes de vinho. De pé atrás dela, segurei o copo à sua frente. Quando ela estendeu a mão para pegá-lo, inclinei-me para frente, afastando-o.
—"Oh, sua provocadora", ela resmungou, ainda sem perceber que minha virilha estava pressionada contra sua bunda, aninhando meu pau levemente no vale entre suas bochechas. Ela tentou pegar o vinho e eu derramei um pouco, mas fui compensado por sua ação, que também abriu suas bochechas, permitindo que meu membro agora enrijecido se alojasse com segurança, ainda apontando para baixo, mas pressionando para cima com vigorosa antecipação.
—"OHHH, VOCÊ! Seu malandro", ela me repreendeu, tentando me afastar, mas descobrindo que isso simplesmente piorou a situação dela (ou melhorou, dependendo do seu ponto de vista). Ela parou, submetendo-se à minha pressão, forçando-a contra o balcão, mas disse:
—"De jeito nenhum, João. Tenho que comer e acho que não vou aguentar mais esta noite. Talvez de manhã, ok, querido .?" Para não me desanimar, respondi, mantendo-me alegre:
—"Ok, querida senhora, mas exijo um beijo em reparação." Coloquei o vinho na mesa e puxei seu rosto para trás e para a direita para poder beijá-la por trás. Coloquei todo o meu esforço no beijo mais longo e sexy que pude dar, enquanto balançava meu pau duro suavemente de um lado para o outro em suas bochechas. Quando o beijo terminou, São sussurrou:
—"Isso é muito bom, mas simplesmente não tenho a sua energia juvenil." Beijei sua boca rapidamente várias vezes, deslizando minha língua só um pouquinho para dentro. "Você pode descobrir que sim se simplesmente deixar algo começar", eu sussurrei de volta. Mergulhei minha língua em sua boca antes que ela pudesse responder. Depois de um minuto, deslizei as minhas mãos lentamente pelos seus lados, cobrindo os seus seios e apertando-os um pouco, depois levantei os meus dedos para apertar, rolar e puxar os seus mamilos. Terminando o beijo prematuramente, eu disse:
—"Mas vamos comer primeiro, de qualquer maneira." E se virou.
—"Vou conseguir lenha extra para o fogo." Comemos nossa refeição e bebemos nosso vinho em frente ao fogo, conversando sobre muitas coisas. A vida de São e Domingos antes de eu chegar, várias questões mundanas que giravam em torno de relacionamentos entre pessoas, nada sobre política, guerra ou esportes. Ofereci-me para pegar outra garrafa de vinho, a nossa terceira, enquanto levava os pratos para a pia. Quando voltei, São estava deitada de bruços, segurando a taça de vinho vazia à sua frente. Ela estava linda com a luz do fogo brincando na parte de trás de suas pernas, o cabelo caindo sobre os ombros. Ajoelhando-me para encher seu copo, casualmente puxei sua camisola por cima de sua bunda e acariciei suas bochechas.
—"Ei, imbecil."
—"Você tem que pagar para se saciar, senhora", eu ri de volta para ela. Quando o copo dela ficou cheio, eu disse: “Ah, esqueci meu copo” e voltei para o balcão. Enquanto eu estava lá, perguntei se ela gostaria que eu colocasse um pouco de loção para a pele, ao que ela respondeu:
—"Sim, mas é melhor você se comportar". Eu garanti a ela que sim e voltei carregando sua loção e outra coisa que peguei no balcão. Comecei a aplicar a loção em seus pés, subindo pelas panturrilhas e depois pelas coxas. Eu demorei. Quando eu estava pronto para fazer as costas, ela já havia esvaziado o copo novamente. Eu não tinha lembrado de preencher o meu.
—"Você vai ter que tirar a camisola, São, para eu cuidar das suas costas."
—"Apenas empurre para cima, querido."
—"Não, se você quiser a massagem nas costas e o vinho especial, você tem que seguir as instruções. Vamos, suba." Ajudei minha amiga São a ficar de joelhos, recostando-me em mim enquanto puxava sua camisola de flanela pela cabeça. Ela estava um pouco sonolenta por causa do vinho e do calor do fogo. Passei as mãos pelas suas mamas, pressionando-as e puxando-lhe os mamilos.
—"João, que estás a tentar fazer?"
—"Só estou ajudando sua circulação antes de você se deitar novamente", e gentilmente empurrou-a para frente, nua, sobre o edredom. Enchi seu copo novamente, esguichei uma porção generosa de loção entre suas omoplatas e comecei a esfregar em suas costas, trabalhando em grandes círculos, empurrando para baixo com mais firmeza sempre que estava diretamente atrás de onde seus mamilos estariam pressionando o chão abaixo. Continuei aplicando mais loção, esguichando em pequenas poças. De vez em quando, São levantava a cabeça e tomava um gole de vinho, depois voltava a cair, cada vez com mais força. Eu nunca toquei na bunda dela. "Isso é adorável", ela balbuciou, quando tomou seu último gole. Foi quando puxei minhas mãos de volta para suas costas e comecei a coçar as pequenas covinhas que ela tinha logo acima das bochechas.
—"Eu tenho que fazer o seu traseiro agora, São. É a única parte que resta. Tem que ser feito", eu sussurrei gentilmente, mas com firmeza, tentando não me intrometer no crepitar do fogo que se apagava. Esguichei um pouco de líquido na sua bochecha esquerda e depois um pouco na sua direita, comecei a massajar lentamente os seus globos proeminentes, semelhantes a pêras, apertando-os suavemente enquanto os empurrava, e separei-os para aplicar uma pressão espalhada. Eu esguichei mais e lentamente trabalhei nisso também. Então, esguichei um pouco diretamente na fenda da bunda dela, deixei penetrar e depois esguichei mais.
—"Oops", chorei enquanto pressionava os meus dedos num movimento de concha entre as suas bochechas, na parte inferior das suas nádegas, apanhando o fluido extra e empurrando-o de volta contra o seu pequeno buraco. Mantendo meus dedos ali, esguichei mais líquido, deixando-o acumular-se sobre seu botão de rosa e penetrar.
—"João", ela explodiu, com voz rouca,sua voz traindo uma excitação oculta.
—"Apenas relaxe, São. Estou quase terminando. Apenas descanse agora." Pressionei meu dedo médio, colocando-o ao longo de seu botão de rosa, e deslizei-o suavemente para frente e para trás, depois puxei-o para cima e girei a ponta em torno de seu pequeno buraco. Ela ainda não tinha percebido que eu estava encharcando sua bunda e seu buraquinho no óleo de mazola que peguei no balcão. Não era a melhor coisa para usar, mas era tudo que eu tinha. Quando empurrei a ponta do dedo nela, ela protestou novamente.
"É apenas parte da massagem, amiga, deixe-me terminar." Quando deslizei meu dedo totalmente para dentro e comecei a trabalhar lentamente dentro e fora de sua bunda, parte da rotina de massagem perdeu seu valor.
—"Não, João, não, não."
—"São, lembra do que eu disse sobre dar uma chance às coisas? Espere um minuto." Apertei ainda mais o oleo “Fula” em torno de seu buraco e empurrei dois dedos para dentro. Ela cavou sua pélvis no chão, longe de meus intrusos impiedosos, grunhindo. Continuei empurrando, adorando o som de seus grunhidos…
—"Não posso", ela gritou, —"Não posso!"
—"Você pode", eu sussurrei de volta asperamente, "e você vai!"
—"Não, não, não, João, não...é porque...grunia ela com voz rouca"…
Puxei meus dedos para trás e os enfiei novamente, pressionando profundamente suas bochechas.
—"Sim", eu assobiei. De repente, tirei meus dedos dela, fiz uma pausa, depois deslizei-os ao longo de seu peritônio e mexi-os em sua boceta.
—"Oh, misericórdia, loucura", ela ofegou. Girei meus dedos, soltando-a por um minuto, e então comecei a enfiá-los para frente e para trás dentro dela, aumentando o ritmo, empurrando com mais força e mais rápido. Sua respiração ofegante ficou irregular. Parei, girando novamente, e então comecei a apertar mais devagar, mas com mais firmeza. Ela começou a grunhir novamente, movendo sua boceta de volta contra minha mão. Eu estava muito animado e respirando com dificuldade. Empurrando minha mão, segurei-a ali enquanto girava meu corpo com os pés para a esquerda, fora de suas pernas abertas. Inclinei meu torso para baixo, pressionando suas costas contra o chão enquanto apontava meu pau e o empurrava contra seu pequeno buraco.
—"Não, João, não. Espere, espere até amanhã."
—"Eu não posso", eu respondi, e empurrei a cabeça para dentro.
—"OHHHHH, OHHHHH, UNNNGGHHHH", ela lamentou quando eu deslizei para dentro. Ela estava apertada, mas escorregadia, sendo muito bem lubrificada. Empurrei até o fim e caí de bruços sobre ela. Fiquei imóvel, sentindo o seu franzido apertado a agarrar-me, convulsionando à volta da raiz da minha pila. Lentamente, comecei a me mover. Sai um pouco e volto. De novo. Indo e voltando, de novo e de novo. Comecei a pressionar, moendo um pouco, só um pouco. Logo, eu pude ouvir pequenos grunhidos a cada ranger de suas bochechas. Comecei a trabalhar os meus dedos na rata dela novamente, ao mesmo tempo que fodia o seu rabo. Puxei os meus dedos para fora e deslizei o meu longo dedo até ao seu clítoris e pressionei-o ali, rodando-o em pequenos círculos. Ela começou a mover sua bunda de volta para meu pau, gemendo, gemendo e grunhindo, tudo ao mesmo tempo. Tirei rapidamente a minha mão de entre as suas pernas, à volta das suas ancas e voltei para o seu clitóris. Levantando-me, endireitei-me atrás dela, entre suas pernas. Movi meu pau de volta entre suas bochechas, pressionando-o em seu buraco aberto. Deixei pairar ali.
—"Empurre sua bunda de volta no meu pau, São." —"Vamos. Empurre para trás. Foda-me com sua bunda." Eu podia sentir os músculos de suas coxas antes que ela se movesse. E então senti a sensação requintada de seu buraco redondo e enrugado empurrando para trás e envolvendo a cabeça do meu pau. De repente, ela empurrou rapidamente para cima, exalando um grunhido alto…
—"UNNNGGGHHH!" seguido por muitos empurrões rápidos em sucessão. Ela estava enlouquecendo! Senti minha mão em seu clitóris ser afastada bruscamente quando ela a substituiu pela sua. Estiquei a mão e agarrei ambas as suas mamas, apertando-as com força e beliscando também os mamilos com força. Cada vez que ela enterrava a bunda em volta do meu pau, eu tensionava os músculos da coxa o mais forte que podia, empurrando meu pau para dentro dela. Estávamos em frenesi. Não foi um ato de amor terno como tivemos naquela tarde na montanha. Cada um de nós estava roubando algo do outro. Abruptamente, liberei minha gosma nela com força explosiva. Ela começou a torcer violentamente a bunda no meu pau, se masturbando freneticamente até que eu pude sentir suas pernas apertando e estremecendo incontrolavelmente. Caímos no chão, ofegantes. Depois de um longo tempo, São deixou escapar:
—"Seu fudelhão. O que você me obriga a fazer. Seu sacana."
—"Seja honesta, São", retruquei. —"Você teve trepadas chatas durante toda a sua vida. Diga que não gosta de trepar com o marido de sua melhor amiga? Sei o que você precisa e sei o que você realmente quer." Seguiu-se uma longa pausa.
—"Você tem um pau maravilhoso- gemeu ela."
—"Eu sei.
—"Vou deixar você sozinho esta noite, mas vou recebê-lo pela manhã. Entendeu?" Nenhuma resposta.
—"Você entende?" Eu repeti. Silenciosamente,
—"Sim, eu entendo." “Durante toda a manhã”, insisti, “eles só poderão chegar aqui à tarde." "Toda a manhã", ela reconheceu. Na manhã seguinte, São e eu aprendemos como ela conseguia colocar a boca em todo o meu pau, usando grandes quantidades de saliva gerada enquanto eu segurava sua cabeça firmemente sobre mim. Descobri que podia até continuar a fodê-la enquanto segurava bem a sua cabeça, por alguns impulsos, cada vez mais. Eventualmente, eu explodi na cara dela. Eu também não tinha essa intenção, mas no último minuto não pude evitar, pois nunca tinha feito isso antes. Imediatamente senti vergonha de mim mesmo, mas ela não se importou. Ela riu da enorme quantidade de esperma pingando sobre ela, como se fosse uma piada ridícula que qualquer coisa pudesse sobrar depois da noite passada. Eu também ri e depois empurrei a cabeça da minha pila de volta para a boca dela. Ela lentamente chupou e lambeu, ordenhando a ponta enquanto olhava nos meus olhos até eu ficar macio. Inacreditável! Nós nos limpamos e tomamos café da manhã. No momento em que eu estava me perguntando se ainda tinha alguma coisa e como iria cumprir minhas exigências viris da noite anterior, vimos cavaleiros chegando na curva da trilha, com Domingos na liderança. Minha viagem com São acabou. Enquanto voltávamos com cavalos descansados, me perguntei como seriam as coisas quando voltássemos para casa. Eu não queria mais ir embora. Sempre. Eu queria ficar e fuder todo tempo com minha amiga gostosa de novo e de novo, de todas as maneiras que estava começando a imaginar. E então a imagem dela balançando minha cabeça no chão surgiu em minha mente, e a maneira como ela atravessou a sala jogando o pano de prato no meu rosto enquanto passava indiferentemente,
—"Limpe-se", ela ' latiu. Talvez isso não fosse tão unilateral, pensei, no momento em que São se virou na sela para olhar para mim, nós dois novamente na retaguarda. Mantendo os olhos em mim, ela sorriu e se inclinou para frente para agarrar a crina do cavalo. Ela ainda estava olhando para trás, sorrindo, enquanto levantava a bunda até a beira da sela….
“QUE FODA”




Excelente, muito bem escrito.
puro tesão