O meu Ford Capri de duas portas era minúsculo. Tive que improvisar: fiz o John se deitar de lado e eu me aconcheguei ao seu corpo em conchinha.
—"Vais ter que ajudar!", falei, —"não consigo me mexer muito, por isso vais ser tu a fazer tudo..."
Ele deu um suspiro de prazer ao meter seu cacete na minha buceta…
—"Hum isto é uma maravilha!" assim que introduziu um pouco do seu pauzinho lá dentro.
Perguntei: —"Não me digas que nunca tinhas provado uma coninha?".
—"Não, é a primeira vez que sinto uma vagina e é maravilhoso!", ele respondeu todo animado.
—"Tens de dar impulso com estocadas fortes!", implorei.
E ele começou a bombar com força! Tudo tão intenso... num dado momento eu atingi o orgasmo:
—"Arrrrrg", gritei, quase morrendo de prazer.
Ele ficou preocupado: —"O que foi tia?".
—"É uma maldita cambria na nadega... doi imenso...", disse gemendo.
—"Devo parar?", perguntou preocupado.
—"Não... continua... que se lixe!", respondi, meio delirante.
Ele continuou e eu segui com o orgasmo e a dor até ele gozar e encher-me toda com seu sêmen.
—"Ai... esta maldita dor não para...", gemi. —"Vais ter que conduzir tu... tens de me levar no hospital, talvez eles tenham uma injecção..."
Ele sentou no banco do condutor e lá conduziu.
—"Eu sei conduzir, mas aqui na Inglaterra conduzir o contrário faz muita confusão...".
E é assim que a aventura da tia e do sobrinho continuou, cheia de dor, prazer e uma pitada de caos post orgásmico.
Surpresa nocturna!
Cara, tava naquela vibe de "só mais um episódio" na sala, deitado numa cama meio improvisada, já passava das dez e meia. De repente, a Michelle, minha prima caçula, entra na minha cama.
"—Oi Michelle!" falei, meio sonolento.
Ela fez aquele gesto de "shhhh", com o dedo na boca:
"—Chiu... não acordes o pessoal!"
Fiquei curioso:
"—O que queres?"
E aí ela me lançou um olhar cheio de malícia:
"—Quero dar uma trepada contigo."
Uau! A gente sempre teve aquela vibe de irmãos mais próximos, mas nunca tinha ido além. Sem pensar duas vezes, a gente se beijou, de língua e tudo, o tesão só aumentando.
"—Mete só um bocadinho mas depois tiras pois não estou tomando nada para evitar a gravidez..." ela disse, meio sem graça.
Entendi, era hora de ser responsável. A gente transou, eu estava super animado, quando de repente ela me empurrou fazendo eu sair dentro dela.
"—Espera um minuto..." ela pediu, sumindo da cama num piscar de olhos.
Ela voltou depois de uns segundos, se deitou de costas e me olhou com um sorriso travesso:
"—Podes meter no cú!"
Fiquei boquiaberto!
"—Que foste fazer?" perguntei incrédulo.
"—Fui por um pouco de lubrificante, a saber gel de banho," ela respondeu, rindo da minha cara.
"—Que coisa mais tonta!" eu falei, mas não pude evitar de rir também.
Entrar no cú dela foi uma missão! Só consegui encaixar a cabeça do meu pau lá dentro.
"—Ai primo...vai empurra mais..." ela gemia, e eu obedeci.
A gente se entregou àquela loucura, mas quando gozei, aconteceu o inesperado:
"—Droga!" gritei. "Não consigo tirar o penis!"
Ela entrou em pânico:
"—O quê? —E agora com é que isso sai!—"
Eu não tinha ideia do que fazer.
"—O jeito é esperar ele ficar mole!" foi tudo o que consegui pensar naquele momento.
A Michelle ficou morrendo de medo, imaginando o que a família ia dizer se descobrissem. Eu, por outro lado, estava tentando manter a calma, mas era difícil…
Contudo aí vieram nossas convulsões, Michelle tremia de tesão orgásmica e eu começo a gozar, jactos e jactos de porra inundaram seu cú deixando meu membro flácido e pronto a sair de dentro dela…
—Até que enfim! —suspirou Michelle…
E aí? O que aconteceu depois? Só posso contar outra hora...





conto delicioso demais, gostoso do inicio ao fim, uma maravilha. votado e aprovado