Andreia riu: —"Não acredito que um gato como você nunca comeu um cú de mulher!"
—"Coisas da vida..."
Daí a gente se entregou a beijos intensos de língua. Nossas línguas pareciam devorar-se, tava tudo muito gostoso e empolgante!
Nunca pensei que a Andreia fosse fazer aquela proposta, principalmente dentro daquele banheiro apertado do trem. Nossa, a gente tava tão grudado um no outro que nossos corpos pareciam pegar fogo. De repente, me ajoelhei e coloquei ela em cima do vaso sanitário
– Sei, parece loucura, né? —Falei…
—Que você vai fazer?, ela perguntou, meio sem graça, mas com os olhos brilhando de desejo…
—Vou chupar sua buceta!", respondi, já sentindo a saliva escorrer pela minha boca.
—Você é mesmo doido!", ela riu, tentando parecer descontraída, mas eu podia sentir o corpo dela tremendo de excitação…
—Relaxa que você vai adorar...", falei, antes de começar a fazer um cunilingus nela. Caramba, nunca tinha visto alguém gemer tanto!
Ela estava tão entregue que nem percebia as pessoas passando lá fora no corredor. Só sentia meu rosto naquela pele macia e quente, enquanto a língua dançava nos seus lábios vaginais.
—Você beija muito gostoso...", ela sussurrou, arqueando as costas ainda mais. Aquela frase me deu um gás! Nunca tinha sentido tanta energia e prazer ao mesmo tempo.
Foi uma aventura inesquecível, ali naquele banheiro do trem. Quem diria que a Andreia era tão ousada?
Já tava chupando a buceta da Andreia há um bom tempo, quando ela me olha nos olhos e fala: —"Vem jeitoso, agora quero sentir-te dentro de mim..."… …que mulher poderosa, hein? Aquilo me deu uma força pra penetrá-la que nem sei onde esteve escondida este tempo todo…cada estocada, a Andreia gemia de prazer. Tipo, era música pra meus ouvidos! De repente, ela viradinha, de quatro, e fala:
—"Agora quero ser possuída como uma cachorra...".
—Puta merda, que frase! Fiquei louco de desejo e comecei o clássico entra e sai, vai e vem. Passados uns quinze minutos, a voz dela já rouca de tanto gritar diz:
—"Vem, querido, goza dentro de mim!".
Perguntei: —"Tens certeza?" Ela respondeu:
— "Sim, quero sentir teu gozo...". Não aguentamos, tivemos um orgasmo mútuo e eu acabei gozando dentro dela, como ela pediu. Depois, ainda tremendo, perguntei:
—"Andreia, estás bem?". Ela sorriu e disse: —"Foi ótimo!".
Nos vestimos e saímos do banheiro, indo para nossa carruagem. Quando o Luís nos viu juntos, perguntou:
—"Então sempre foste tomar café?". A Andreia fez de conta que não entendeu nada e ficou em silêncio. Nos sentamos tentando não nos olhar, mas era impossível ignorar aquela energia gigante que estava pairando entre nós. Fora tudo tão intenso!
De vez em quando, a Andreia me dava um sorriso sapeca, tipo "a gente sabe o que rolou aqui, né?". Que mulher e que foda naquele trem!
Delicia de conto, bem escrito e que belo e gostoso encontro onde todos aproveitaram a viagem da forma mais gostosa. votado e aprovado