Com a demissão do meu trabalho, passei a encontrar mais com ele, porque descia cedo pra correr no Horto e depois malhar. E, claro, a gente sempre trocava umas palavrinhas. Dez minutos viraram rotina: ele até descia parte do caminho comigo antes de voltar pro serviço.
Mas teve um dia que tudo mudou.
O Alcir apareceu mais gostoso do que nunca: peito estufado na blusa verde neon da EcoNit, barba feita, cabelinho na régua, a calça marcando aquela piroca grossa. Fiquei com água na boca. Eu tentava disfarçar, mas ele, mais experiente, percebeu.
No dia 15, lembro bem, ele estava sozinho na rota. Conversamos mais de 10 minutos. Só que, dessa vez, o papo tinha outra energia: olhar de desejo, tesão, provocação. Ele segurou na pica, de propósito, e me mandou:
— Vai se fazer de bobo até quando? Eu tô com vontade, você também. Só quero saber: quando?
Eu dei um sorriso safado e respondi:
— Terça tá de boa.
Ele disse que ia se organizar, sem uniforme, e marcamos.
Na terça, 5h30 da manhã, recebi mensagem dele: “já tô na área”. Mandei localização. Minutos depois, ele apareceu. Parrudo, másculo, aquele peito largo me deixando molhado só de olhar.
Eu estava de pijama, sem cueca. Ele nem pediu licença: entrou me devorando. Me abraçou, me apertou forte, chupou meus peitões.
— Caralho, tava com muita vontade de fazer isso. — rosnava no meu ouvido, barba raspando meu pescoço, me arrepiando inteiro.
Ele me encostou na parede, lambendo meu cu, esfregando a pica dura por fora, me deixando louco. Olhou nos meus olhos, caiu de joelhos e engoliu minha rola inteira, até a garganta. Me olhava com fogo enquanto chupava, babava, lambia minhas bolas e voltava pro pau, gemendo de tesão.
Eu não aguentei. Arranquei a roupa dele. Mamei aqueles peitos enormes, desci beijando cada centímetro até chegar na piroca suculenta. Coloquei na boca, chupei, engoli, deixei ele delirando.
Virei o Alcir de frente pra parede, abri a bunda dele e lambi aquele rabo de macho, carnudo e suculento. Ele gemia alto, olhando por cima do ombro, cara de putinha safada.
— Enfia essa porra dessa piroca no meu cu, vai… fode esse cu, caralho!
Botei ele de quatro, passei só a cabeça da rola, devagar, provocando. Ele rebolava pedindo mais:
— Vai, porra! Não me deixa na vontade! Fode meu cu, filho da puta!
E eu enfiei. Forte. Fundo. Sem dó. O Alcir gemia alto, rebolando no meu pau, suado, pedindo cada vez mais.
— Isso, caralho! Não para! Fode esse cu! — ele gritava.
A pressão, o calor, o corpo dele tremendo… até que ele gozou, gozou muito, sem nem encostar na pica. Gozo quente escorrendo no chão.
— Não para, caralho… eu quero você gozando também!
Continuei metendo até sentir minha porra subir. Quando gozei dentro dele, os gemidos se misturaram. Ele arrepiado, ofegante, suado, encostado na parede.
— Foi a melhor manhã da minha vida — ele disse, ainda tremendo.
E foi mesmo.