Numa roda de amigos do trabalho, uma colega próxima de nós dois soltou: “Ele tá interessado em você.”
Logo trocamos contato, nos seguimos nas redes sociais, e a partir daí começou aquele jogo de olhares, conversas carregadas de tesão, mas sem a vida deixar a gente se encontrar.
Até que numa quinta-feira deu certo: ele me chamou pra casa dele.
Cheguei lá, o safado me recebeu de calcinha e um blusão, como se estivesse pelado.
Mal entrei, ele já me deu um beijão de recepção e, com uma mão firme mas carinhosa, passou direto na minha piroca — que ficou dura na hora.
A surpresa foi perceber que eu estava sem cueca. Ele olhou com malícia, riu baixinho e perguntou:
— Quer uma água?
Enquanto conversávamos, ele me beijava e mexia no meu pau como se me conhecesse há anos. Até que, pra provocar, fez um gesto se abaixando pra pegar algo no armário. A calcinha de renda subiu, deixando aquele cu gostoso em evidência.
Não resisti. Me ajoelhei e caí de boca naquele cozão suculento. Ele gemia alto, me chamava de safado, e eu só queria mais.
Num movimento rápido, virei ele de frente, arranquei a minha blusa e a bermuda e deixei ele pelado.
Foi quando percebemos que os vizinhos da frente podiam ver tudo. Mas quer saber? Continuamos, como se tivéssemos plateia — porque aquele momento era pra ser vivido sem freio.
Ele me puxou pro quarto, me jogou na cama e, sem aviso, me amarrou na cabeceira.
Começou a me beijar inteiro, chupou meu peito, mamou minha rola com fome, me deixando implorar.
Amarrado, só pude gemer quando ele sentou com gosto na minha piroca, rebolando, gemendo, me deixando louco.
Depois, me desamarrou e pediu:
— Me dá uns tapas.
Cada palmada vinha acompanhada de um gemido gostoso, um rebolado intenso, o corpo dele suado contra o meu.
Fodemos até gozar muito, juntos, num prazer sem medida.
E o puto ainda quis mais.
Sabia que essa história não ia acabar ali.
Tesão de macho.
Caralho fiquei com tesão e de pica dura lendo teu conto.