Não rolou muito papo, até porque ele falava inglês e eu não. Mas aquele encontro ficou marcado.
Dias depois, 4 de janeiro de 2025, num baile de Dancehall no centro, nossos caminhos se cruzaram de novo. Meu melhor amigo — fluente em inglês — virou nosso cupido e mediador.
Sabe quando dá match? Foi assim.
Beijamos, dançamos colados, suados. Ele sarrava o bundão em mim de um jeito que quase me fez gozar ali mesmo. Sumiu sem avisar, mas minutos depois veio a mensagem no Instagram:
?? “Quer me encontrar de novo ?”
E claro que eu quis.
Nos encontramos na praia, depois na Pedra do Sal. Entre caipirinhas, risadas e samba, nos beijamos muito. Ele me provocava, mordia meu pescoço, ficava agarrado em mim. Delícia pura.
Quando deu duas da manhã, fomos pro apê onde ele estava hospedado. Subimos já nos beijando, puxei pela cintura, e o pau dele — grosso, veiudo — crescia na minha mão. Me arrastou pro banheiro: ali nos chupamos, rimos, brincamos com nossos paus, deixando o tesão crescer ainda mais.
Na cama, já alto de caipirinha, ele disse com um sorriso cansado:
— “Posso só dormir de conchinha com você?”
E eu aceitei. Porque, às vezes, romance também é tesão.
Dormimos pelados. E de manhã, acordei com ele mamando minha rola com vontade. Que mamada gostosa, quente, cheia de desejo.
Retribuí descendo a língua no cu suculento dele, até cairmos num 69 de respeito. Gemidos, corpos colados, prazer compartilhado. Gozamos juntos.
No dia seguinte, antes de voltar pra NY, ele veio até Niterói me ver.
Pediu:
— “Me leva num karaokê.”
O único aberto era o antigo Barkana. Ficamos no escurinho, ele me provocando de novo. No último dia dele no Brasil, o convite foi pra ir numa exposição sobre o funk.
Mas sabe o que aconteceu no museu?
Ah… essa parte eu conto depois.
Quero saber o que vocês fariam no meu lugar. Quem sabe nossa putaria não vira conto também? ????