Um tempo depois descobri que ele já tinha me enviado uma solicitação nas redes sociais. Aceitei. E ali começamos a trocar umas mensagens mais leves, até que um dia ele pediu meu número.
Marcamos de nos encontrar na casa dele para um vinho. Eu já sabia: não seria só conversa.
Luciano… cerca de 1,78m, negro de pele clara, charme que transborda, sorriso largo, um brilho nos olhos que derrete. Careca, elegante, cheiroso… e com aquele tipo de voz que arrepia a espinha.
Cheguei na casa dele e fui recebido com um beijo no rosto, um abraço longo… e aquele cheiro bom de homem.
O ambiente estava intimista: luz baixa, música suave, vinho já respirando na taça.
A conversa fluía, e o clima esquentava. Estávamos lado a lado no sofá, nossas pernas se tocando, mãos se esbarrando. Ele passou a mão pela minha nuca, e nossos olhos se encontraram. O beijo veio quente, cheio de fome e desejo guardado.
Entre um beijo e outro, fomos nos despindo. Eu tirei a camisa dele, ele tirou a minha. Passava as mãos pelo meu peito, mordia meu mamilo, e sussurrava que me queria inteiro.
Desci os beijos pela sua barriga até encontrar aquela piroca: grande, grossa, pulsante. Uma cabeça linda, rosada, que parecia me chamar.
Meti ela na boca com vontade. Chupei com força, com técnica, fazendo estalos molhados enquanto ele gemia rouco, me segurando pela cabeça.
Luciano virou os olhos de tanto prazer.
— Porra, continua… assim… caralho, que boquinha de safado…
Segurei suas coxas fortes e mantive o ritmo, sentindo cada pulso da sua rola na minha língua.
Depois o virei de bruços. A bunda dele era carnuda, macia, deliciosa. Abri com as mãos e comecei a linguar aquele cuzinho com vontade. Ele se contorcia e gemia alto:
— Isso… linguar gostoso assim, caralho…
Passei a língua ali como se estivesse possuído, entrando fundo com a ponta, chupando aquele rabo como se fosse minha sobremesa favorita.
Ele olhou pra trás e pediu:
— Enfia os dedos, vai…
Comecei com um, depois dois. Ele gemeu ainda mais. Três dedos entraram e ele rebolava em cima da minha mão.
Tentei o quarto, mas ele segurou minha mão e disse:
— Assim você me quebra, porra… quero tua piroca mesmo… mas não hoje. Quero que volte aqui pra isso.
Beijei seu pescoço, acariciei seu corpo e continuei mamando sua rola, ele de forma muito rápido me mamou gostoso, sugando minhas bolas de um jeito que me fazia urrar de tesao, até ele pedir gozar. Com um gemido longo e gostoso. Eu gozei.
Ficamos deitados, ele me abraçando, dizendo que nunca tinha vivido algo tão intenso.
Já temos outro encontro marcado. E da próxima vez… ele sabe que o cuzinho vai ser meu.