O rabudo do meu trabalho



Trabalho em uma instituição de ensino renomada. E, como em todo ambiente assim, sempre tem alguém que desperta desejo só de passar.
No meu caso, esse alguém é Robert, o homem dos serviços gerais. Um preto retinto, sorriso marcante, corpo firme, 1,79m ou 1,80m de altura… mas o detalhe que mais me enlouquece é aquela bunda. Redonda, dura, suculenta. O uniforme só valoriza, me deixando cada vez mais com vontade de morder.

Sempre mantive a postura, tentando disfarçar, mas confesso: já perdi a conta de quantas vezes fiquei louco só de olhar ele andando pelos corredores.

No mês de julho, começamos a trocar mais ideia depois do expediente. Íamos juntos pro ponto de ônibus e, numa dessas, como os coletivos demoravam, ficamos só nós dois conversando até que ele me convidou pra tomar uma cerveja. Me olhou de cima a baixo, devorando meu corpo com os olhos, e eu tentei disfarçar o pau duro crescendo na bermuda.

Robert, todo simpático, soltou:
— Negão, tu é foda… o que você faz na escola é maneiro demais. Deve ter um monte de gatinha te querendo, né?

Sorri e respondi sem medo:
— Não só gatinha, mas gatinhos também.

Ele riu, mostrou aquele sorrisão gostoso e logo emendou: atualmente sozinho, curtia a vida e não tinha amarras.
No meio da conversa, a mão dele pousou na minha coxa. Pesada. Firme. Meu pau latejou na hora.

Tentei beijar ele, mas ele desviou e sussurrou no meu ouvido:
— Aqui não… quer ir lá em casa?

Claro que aceitei.

Pegamos um Uber e, no caminho, ele não se aguentou: enfiou a mão dentro da minha bermuda de moletom e começou a me punhetar. O motorista, pelo retrovisor, observava, excitado. Meu pau latejava na mão dele e a tensão era absurda.
Chegando no ponto o Robert saiu primeiro para prender o cachorro. Antes de descer, cochichei pro Uber:
— Gostou, né putão? Anota meu número aí…

Quando entramos na casa, Robert já estava pelado. Negão da porra, corpo lindo, piroca grossa, dura, latejando. Ele me pegou no colo, me beijou com vontade e me jogou na cama, arrancando minhas roupas peça por peça.

Desceu com a língua no meu cuzinho, me deixando louco de prazer. Eu não aguentei: puxei ele, afundei minha cara naquele rabão redondo e suculento. O negão gemia gostoso, arrepiado, e, ofegante, pediu:
— Me fode, seu filho da puta… para de me comer com os olhos e mete essa piroca logo!

O pedido dele foi ordem. Meti com gosto, sentindo o cu quente engolir minha rola toda. O gemido dele ecoava no quarto, gemido grosso, forte, me enlouquecendo mais.

Fodemos com força, com vontade. Suor, gemidos, tesão puro.
No banho, ele ainda quis mais. Me mamou com gosto, chupando cada centímetro da minha rola até engasgar de tesão.

Antes de dormir, eu soltei com aquele sorriso safado:
— Que piroca gostosa… acho que arrumei um cuzinho amigo.

Dormimos juntos. E, como eu amo, ele me acordou de manhã mamando e pedindo pica.

No trabalho, não chegamos juntos… mas só de olhar aquele rabão de uniforme, eu já sabia: aquilo ali não ia parar numa noite só.

?

Manda uma mensagem… quem sabe nossa putaria não vira conto também? ????
                                


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Comentários


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chaozinho Comentou em 05/09/2025

Porra tá foda esses teus contos gostosos só pela metade. Fudeu o rabo dele ou não?

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lucasarrombadordecu Comentou em 04/09/2025

amo comer bundudos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O rabudo do meu trabalho

Codigo do conto:
241529

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/09/2025

Quant.de Votos:
7

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