Eu e o Jogador Hétero

Tudo começou em janeiro de 2025. Eu tinha certeza de que esse dia viraria conto um dia, por isso anotei mentalmente cada detalhe.
Sou uma pessoa ativa, vivo entre academia, bike, caminhada no Horto do Fonseca e, desde o ano passado, treino de vôlei e funcional no Parque Poliesportivo de Niterói.

Foi ali que conheci o Heitor.
32 anos. Branco, cabelo ondulado, olhos castanho-claros. Um fofo. Sempre correndo depois do futebol, camisa grudada no corpo suado, e aquela bunda redondinha de jogador que parecia pedir pra ser comida. A pica dele marcava na bermuda, pesada, latejando. Mas, por ser hétero, eu deixava meu tesão escondido.

Ele era amigo do José, um brother meu da universidade. Num intervalo de treino, José nos apresentou.
— Cara, tu joga pra caralho! — disse Heitor, sorrindo, enquanto me olhava de cima a baixo. — Teu saque é impecável.
O gelo quebrou ali.
José saiu pra pegar água e ficamos só nós dois. O olhar dele tinha presença, peso, algo que me atravessava.

Começamos a nos ver sempre. Primeiro nos cumprimentos, depois no Instagram, e logo trocamos números. Em fevereiro, no carnaval, José me chamou pra curtir com eles. Só que, naquela noite, José não foi. Acabei caindo na casa do Heitor. Estávamos altos, rindo, só banho e cama. Acordei com ele pelado, pica estalando dura. Eu, só de cueca. Fui ao banheiro jogar água no rosto. Quando voltei, ele agarrou minha bunda.
— Caralho, amigo, tu tem mó rabão…
Respondi rindo, mas segurei a pica dele com firmeza. Ele ficou sem graça, mas o olhar dizia tudo: ele queria.

Nada rolou naquele dia. Mas a semente ficou.

No fim de março, ele me chamou pro campeonato. Lindo no uniforme, suado, vibrante. Depois do jogo, fui cumprimentá-lo.
— Jogão, hein. Parabéns, Heitor.
— Foi pra você, pretin — disse, sorrindo com malícia.

Ele me chamou pra ir até a casa dele antes do barzinho. Fomos de moto. Chegamos, ele tirou o uniforme sem cerimônia e ficou pelado. Eu fingi costume e fui pro banho.
E quem entrou atrás de mim no box? Heitor.
— Vou tomar banho contigo, porra. — disse, rindo.

A água caía quente. Ele me encarou de cima a baixo, rindo nervoso.
— Caraca, tu é mó gostoso. Olha como eu fico só de olhar pra você. — Apontou pra piroca dura, latejando. — Meu cu piscando, meu corpo quente… Pode ser só entre nós. Se eu pedir pra você me comer… tu me come?

Não pensei duas vezes.

Nossas bocas se grudaram, saliva misturada, língua nervosa. Pressionei ele contra a parede, roçando minha rola no cu dele. Ele gemeu, safado.
— Vai, filha da puta, língua esse cu. Sei que tu queria.

Abri a bunda dele e enfiei a cara. Lambi, chupei, beijei cada pedaço daquele cuzinho redondo e suado. A piroca dele latejava na minha frente, mas não deixei ele se tocar.
De repente, ele virou, olhou no fundo dos meus olhos e ordenou:
— Mama essa porra.

Obedeci. A rola era grossa, veias saltadas, cabeça rosada e pesada. Enfiei fundo na garganta, deixei ele gemendo alto, desesperado.
— Caralho… mete gostoso! — ele pedia, rebolando.

Virei ele de novo, molhei bem minha mão, brinquei com a cabeça antes de enfiar. Ele gritava pra eu ir devagar.
— Devagar o caralho… goza pro teu macho, porra!

E ele gozou, tremendo, gritando meu nome. Eu não aguentei.
— Caralho, vou gozar também!

Na hora, ele se ajoelhou, abocanhou minha pica latejando e engoliu cada gota do meu gozo quente. Levantou limpando a boca, ainda com tesão no olhar.
— Eu precisava disso… precisava de você.

Saímos do banho leves, colados, fomos pra cama e apagamos. De madrugada, acordei com mensagens no celular. Ele fez comida pra mim, só de cueca branca, o pau quase saltando. Aquela cena me matou. Agarrei por trás, sarrando, e tirei a cueca devagar. Lambi o cuzinho de novo até ele se debruçar na pia.
— Agora tu vai me comer, filho da puta!

E eu comi. Forte, fundo, até gozarmos de novo.

Hoje, Heitor vive com a namorada, que tá grávida dele. Não fala mais comigo como antes. Mas, de vez em quando, bate uma saudade da nossa transa… e das nossas conversas.