O dia que eu botei o dentista pra mamar minha piroca



Depois de quase dois anos sem aparelho, resolvi colocar de novo pra ajeitar umas coisas no sorriso. História longa… mas o que importa é que voltei a frequentar o consultório do Dr. Julius.

E toda vez que eu falo Julius, lembro de Todo Mundo Odeia o Chris. Só que, nesse caso, não tinha nada de engraçado: o doutor era um homão gostoso, padrão, 1,75m, corpão marcado, peito, braço, bunda que chamava atenção. Sempre usava roupas que ressaltavam os músculos. Eu já reparava nele fazia tempo.

A gente já tinha se encontrado em umas rodas de samba. Ali, ele deixava de lado o ar de doutor sério e se soltava: cerveja, risada, abraço apertado. A cada música que curtíamos juntos, a gente se aproximava mais. E os olhares… ah, esses entregavam tudo.

Depois desse samba, começou a me atender sem máscara. Que sorriso, que abraço. Parecia que eu queria morar dentro dele.

As consultas eram sempre às sextas, mas em maio comecei a marcar aos sábados, bem cedo, 8h, quando a clínica na Rua da Conceição ficava vazia. Eu ia direto pra academia depois, então sempre aparecia de short molinho. Só nós dois, clima silencioso… e o tesão só crescia.

Teve um dia em que ele se desequilibrou, caiu na minha direção e a bunda dele raspou bem na minha piroca. Fiquei sem graça, ele também. Pediu desculpas, mas o pau já tava meia-bomba. Quando ele se abaixou pra pegar uma peça do chão, quase não aguentei. Ele percebeu, e eu soltei:

— Sem problema… pode mexer mais.

Ele riu, eu ri, mas o clima ficou aceso. No final, o abraço dele foi mais demorado, mais apertado. Saí de lá duro, mas não rolou nada porque tinha gente esperando.

No primeiro sábado de junho, Julius mandou mensagem pedindo se eu podia chegar mais cedo, às 7h30. Cheguei 7h15. Ele, todo organizado, já me esperava. Dessa vez, eu de short de jogador, soltinho, sem cueca, blusão largo.

Quando entrei, ele me abraçou forte e sussurrou no meu ouvido:
— Assim você me deixa louco.

— Deixo nada… me prova, então — eu respondi.

Ele me olhou, perguntou baixinho:
— Eu posso?
Assenti.
— Pode.
O beijo foi intenso, molhado, cheio de fome. Mas quando ele desceu... pqp. O doutor mostrou que não era só de dente que entendia.

Ele chupava minha rola com técnica, carinho e tesão. Brincava na cabeça, engolia as bolas, me olhava nos olhos enquanto babava, me deixando maluco. Ele parecia hipnotizado, mamando com vontade, como se estivesse devorando cada centímetro de mim.
Num momento, tirou o pau da boca, babado, e disse:
— Não me avisa quando for gozar. Só goza na minha boca.

Eu não aguentei muito. A boca dele era um vórtice de prazer. Segurei firme a cabeça dele e gozei com força, jorrando tudo na garganta do safado. Ele engoliu, virou os olhos, parecia até que tinha chegado junto só de engolir minha porra.

Eu até achei que fosse rolar de eu linguar aquele cu gostoso ali mesmo. Mas ele, safado, sussurrou:
— Hoje não. Quero deixar você com mais vontade.

E deixou. Sai de lá leve, feliz, com tesão acumulado. E com convite pra viajar com ele. Não fui.

Mas depois… ah, depois eu comi aquele rabão.
(Spoiler: foi uma loucura. E vocês vão saber em breve ??)


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Comentários


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loudra Comentou em 06/09/2025

Conta logo o que rolou...

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rotta10 Comentou em 06/09/2025

Que maravilha?!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O dia que eu botei o dentista pra mamar minha piroca

Codigo do conto:
241776

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/09/2025

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