Sejam bem-vinds, quem tá chegando agora.
Esse conto se passa no Rio de Janeiro, mais precisamente no Flamengo. Eu tava encerrando uma sequência de palestras e consultorias numa instituição. O tema era aparência e mercado de trabalho — e foi incrível. Sabemos bem que no meio corporativo tudo pode acontecer… Então fui bem vestido, como manda o figurino: calça de alfaiataria larguinha (mas que marcava minha bunda direitinho), uma T-shirt preta de algodão colada no peito, alguns anéis, um cordão e o crachá. Estava pronto.
No auditório, me apresentei, falei das dinâmicas, e logo percebi o público bem diverso: de 28 a 54 anos — com destaque para uma figura que não me saiu mais da cabeça.
Agnaldo. 61 anos de puro charme. Homem branco, cabelos grisalhos ondulados, corpo bonito e bem cuidado. Tinha postura, presença e um sorriso encantador. Todos ali respeitavam e adoravam o cara. Era da área de tecnologia e inovação — um senhor super antenado, e muito, muito gostoso.
Ele me recebeu no local, me levou até a sala onde eu atuaria, puxou papo com simpatia. E foi aí que notei: a calça slim dele moldava perfeitamente aquele rabo delicioso e o volume de sua piroca não deixava dúvidas.
Agnaldo conversava comigo de pertinho, olhando nos meus olhos com firmeza. Em certo momento, encostado na mesa, ele ajeitou o pau por cima da calça. Disfarçado, mas direto. Eu entendi.
Conversamos sobre a estrutura da instituição e ele me levou até a janela pra mostrar umas mudanças feitas na área ambiental. Aproveitei a deixa e dei uma leve sarrada nele. Ele sorriu e soltou:
— Almoça comigo depois?
Respondi que sim, com o pau já querendo levantar.
Quando a consultoria terminou ao meio-dia, ele veio me parabenizar. Disse que curtiu tudo e que queria me levar pra almoçar. Fomos. Só nós dois. Durante o almoço, ele soltou com aquela voz grave e segura:
— Você deve ser muito requisitado… mas quero mais que esse almoço. Desde aquela encoxada, só penso em você me despindo, linguando meu cuzinho e metendo com força.
Minha rola latejou ali mesmo, dentro da calça. Eu pedi que ele colocasse a mão. E mesmo de frente, na mesa, ele tirou o sapato discretamente e com o pé começou a massagear meu pau duro ali mesmo, por dentro da calça. O toque era firme, delicioso, quase me fazendo gozar ali.
A comida chegou e nos controlamos, mas ele deixou claro:
— Quero te ver hoje à noite.
No dia seguinte ele foi me buscar. Me levou pra jantar num restaurante chique em Copacabana. Cavaleiro, intenso, direto. Depois do jantar, fomos pra casa dele — no Flamengo mesmo.
Chegamos, ele colocou música, abriu um vinho. O clima esquentou. Nos beijamos. Que beijo. Lento, firme, com língua e desejo. Suas mãos tocavam meu corpo com vontade, e quando fui ver, ele já me virava de costas, pressionando o pau na minha bunda, apertando meu peito, mordendo meu pescoço.
Me virou de frente, tirou minha camisa, beijou meus mamilos com tesão, foi descendo, abriu minha calça e começou a mamar minha piroca com fome. Que boca deliciosa. Chupava com vontade, fazendo barulho, olhando pra mim.
Me jogou na cama, subiu, e num movimento rápido, encaixou aquele cuzinho na minha cara. Eu mergulhei. Chupei, lambi, explorei cada centímetro. Ele gemia, se contorcia, pedia pau.
Virei ele de ladinho e comecei a meter gostoso. Primeiro devagar, depois cada vez mais fundo. Segurava sua cintura, batia, gemia no ouvido dele. Dava tapas, apertava, e ele só pedia mais.
— Caralho… vou gozar — eu disse.
— Goza, porra! Goza dentro de mim!
Explodimos juntos. E ficamos ali, ofegantes, pelados, suados.
Fomos tomar banho. Quando fui me vestir, ele ajoelhou na minha frente. Pegou meu pau ainda mole e começou a chupar até ele ganhar vida de novo, crescendo na boca dele.
— Me dá leite, Daddy… quero tudo na minha boca.
E eu gozei. Ele engoliu cada gota, lambendo os lábios depois.
— Dorme comigo? — ele perguntou.
Eu fiquei. Dormimos juntos. Antes de dormir, ainda mamei mais aquela rola e chupei aquele cu até meu pau endurecer de novo. Ele montou em mim, sentou com força, e rebolou como se tivesse 20 anos. Foi surreal.
Gozamos mais uma vez.
Na manhã seguinte, ele fez um café da manhã delicioso, pelado, com carinha de safado. Tava com fome de pica de novo. E teve. Um sexo matinal com gosto de quero mais.
Ele me deixou em casa, todo cuidadoso.
E eu aqui, me perguntando: será que vai rolar de novo?