Foi numa viagem. Eu tinha uma apresentação com uma companhia de dança contemporânea de Niterói. Tudo parecia normal… até eu encontrar o motorista da van.
Um homem preto, retinto, quase 1,82m. Corpo comum, mas com detalhes que faziam perder o fôlego: braços fortes, peito firme e aquela barriga “de marido”, gostosa de encostar. Ele não era de muita fala, só comentários pontuais, mas tinha uma simpatia discreta. E uns olhares que entregavam mais do que as palavras.
Eu estava de shortinho apertado, casacão e chinelo — tinha acabado de sair da academia. Ele me olhava de cima a baixo, tentando disfarçar. E eu fingindo não notar… até perceber que o pau dele já tava marcado na calça. Minha boca encheu d’água. Aquele tesão repentino que pega de surpresa.
Passei por ele e, como quem não quer nada, dei uma leve esfregada de bunda no pau dele. Fingi tropeçar. Ele riu, um riso malicioso.
Pouco depois, me perguntou se no posto de gasolina tinha banheiro. Eu disse que sim. Ele fechou a van. Eu ofereci companhia.
No banheiro, era impossível disfarçar. Ele se aproximou, encostou o corpo no meu. Ia me beijar, mas alguém entrou. Fingi estar lavando as mãos. Assim que ficamos sozinhos, ele me puxou pra dentro da cabine e o beijo veio com fome, quente, molhado. Mãos deslizando pelo meu peito, pela bunda, pelo pau. O pau dele latejava pela calça.
Eu segurei aquela rola por cima do tecido, sentindo o volume pulsar. Ele gemeu no meu ouvido:
— Caralho, tua boca é gostosa… imagina lambendo meu pau…
Não pensei duas vezes. Abri o zíper, beijei, cheirei, passei a língua. Ele tremia. Quando ia engolir aquela piroca inteira, o celular dele tocou. Era o grupo ligando. O clima foi interrompido.
Voltamos pra estrada. O desejo queimava entre nós, mas mantivemos distância. Quatro horas depois, chegamos à casa onde ficaríamos hospedados. Ele disse que precisava usar o banheiro e aceitou um copo d’água. Eu aproveitei. Arrastei ele pro meu quarto.
Fechei a porta. E não perdi tempo: botei a rola dele na boca. Sugava com vontade, abafando os gemidos dele com minha mão. O safado se contorcia, suado, ofegante. Até que tirou minha mão da boca e sussurrou rouco:
— Agora tu vai me comer, seu puto.
Eu já tava duro, latejando. Virei ele de frango assado, pincelando a glande no cozinho redondinho. Ele implorava. Entrei devagar, e depois fundo, até perdermos o ritmo da respiração. As estocadas ecoavam no quarto, nossas peles batendo, nossos gemidos misturados.
Durou pouco mais de 20 minutos. Intenso. Quente. Gozamos juntos, exaustos, grudados. Depois trocamos números. Ele disse:
— Quando tu voltar pro Rio, eu quero mais. Mas com calma.
E eu só pensei: com calma ou não, esse homem ainda vai me deixar louco.
que delícia de relato!
Também queria experimentar essa boquinha. Amanhã vou na K7 umas 13h. Passa lá... Bjs
Essas fodas rapidinhas são um tesão !!!
Adorei, meu lindo. Bjs