Uma mulher ousada que gosta de provocar parte 4

O sofá parecia pequeno demais para tanta tensão. Eu estava sentada com as pernas abertas, o fio dental vermelho cravado, já molhado pelo calor e pela antecipação. O primeiro deles se inclinou, aproximando o corpo do meu, e começou a beijar meu pescoço, sugando, mordendo suavemente. Eu arqueei, gemendo alto, sentindo cada músculo dele pressionando o meu.

Enquanto ele me explorava, outro deslizou ao meu lado, suas mãos pegando firme nos meus seios, apertando, amassando por cima do tecido. Meu corpo tremia, completamente entregue, cada toque provocando um arrepio que descia direto para minha vulva já ardente.

Não houve necessidade de convite: rapidamente, os outros dois vieram, encostando suas mãos nas minhas coxas, subindo, testando meu corpo com intensidade. Eu já não conseguia pensar em nada, só sentia o fogo que me consumia.

— Uau… você é quente demais — um deles sussurrou, e eu apenas sorri, arqueando ainda mais o corpo, abrindo as pernas para eles, provocando.

Logo, o primeiro se posicionou entre minhas coxas, segurando meu quadril e empurrando devagar a mão dentro do fio dental, sentindo minha umidade. Eu gemia, mordendo meu lábio, rebolando sobre ele, querendo sentir mais. O toque foi intenso, firme, e eu entreguei todo o meu corpo, arqueando cada vértebra.

Enquanto isso, outro se aproximou por trás, segurando meu quadril e me levantando levemente do sofá, me colocando de joelhos sobre ele. O contato das peles me fez perder o controle. Eu gemia sem parar, cada toque, cada mão explorando partes diferentes do meu corpo.

Os outros dois homens não ficaram parados. Um beijava meus ombros e clavículas, subindo até meu pescoço, enquanto o último descia com a língua pelo meu abdômen, passando pelas coxas, até alcançar minha vulva, lambendo, sugando, provocando cada centímetro da minha intimidade.

Eu estava completamente entregue, meu corpo inteiro em chamas, gemendo, rebolando, agarrando cada um deles com a força da luxúria. Cada toque, cada gemido, cada movimento era combustível para a minha devassidão.

— Quero tudo… quero todos vocês — eu sussurrei, quase entrecortada pelo prazer. — Vamos acabar comigo…

Eles responderam ao meu desejo com intensidade. O sofá se tornou palco da minha entrega total, quatro corpos me devorando ao mesmo tempo, mãos, bocas, corpos sobre mim, me fazendo sentir a mulher mais quente, fogosa e devassa do mundo.