Olá, me chamo Manuela e vou relatar o que vivi há alguns anos. Na época estava casada com Roberto há 4 anos e sem filhos, eu tinha 28 anos, morena de cabelos castanho escuro bem longos, 1,65 m e 50 kg, magrinha. Eu e meu marido trabalhávamos muito, pois o começo da vida de casados em uma grande cidade tínhamos muitas despesas com financiamento da casa, dos carros, da mobília e tudo mais.... Nesse contexto, teve uma crise na empresa que Roberto trabalhava e ele foi demitido, logo conseguiu outro emprego, mas com salário bem menor e não conseguíamos manter o mesmo padrão de vida e despesas que antes... eu e ele fazíamos muitas horas-extra e economizávamos ao máximo, mas isso começou a fazer mal para nosso casamento e passamos por algumas crises nesses meses... Um dia eu estava chorando no banheiro da empresa e uma colega de trabalho, Rita – uma morena de cabelos curtos, muito elegante, de minha altura, mas com mais curvas... com certeza tinha implantes de silicone! –, com quem eu quase não tinha contato entrou, percebeu meu ar de exaustão e cansaço, me cumprimentou, lavou as mãos e saiu... no fim do expediente eu recebi um e-mail dela perguntando se eu não queria tomar um café com ela depois do trabalho. Respondi que sim, sem saber o que ela queria e sem entrar em mais detalhes... quando nos encontramos na cafeteria perto da empresa já eram mais de 20h e haviam poucas pessoas ali, começamos conversando sobre amenidades, o acordo coletivo que o sindicato estava propondo, coisas assim, até que ela falou que tinha percebido que eu estava numa crise e disse que se fosse financeira ela poderia propor uma ajuda... fiquei desconsertada porque ela foi cirúrgica na pergunta e parecia que ela já tinha estado na minha pele... lhe disse que estava tudo bem e que logo passaria, mas Rita, com certa empatia e parecendo que realmente queria me ver melhor, insistiu e disse que se eu quisesse ouvir como ela superou problemas financeiros era só eu a procurar que ela me diria sua experiência... Agradeci e disse que a procuraria se precisasse. Mudamos o assunto para alguma amenidade e logo fomos embora. Rita fez questão de pagar a conta. Assim que cheguei em casa, vi meu marido cabisbaixo e perguntei o que acontecera, ele sem remediar disse que a empresa o havia demitido por contensão de despesas... outra vez, pensei... ficamos tristes, pensativos, sem falarmos muito... e naquela mesmíssima hora pensei que precisaria recorrer à Rita. No dia seguinte, logo que cheguei, busquei Rita, dizendo que precisaria de sua ajuda e ela me convidou para almoçarmos juntas, que ela explicaria o que ela teve que fazer... fiquei ansiosa a manhã toda e na hora do almoço nos encontramos num restaurante próximo do escritório. Rita começou a me explicar, enquanto comíamos: disse que viveu uma crise financeira forte fazia alguns anos e uma colega de trabalho (que ela não revelaria o nome nem sob tortura) a indicou para ser ajudada por uma sigilosa confraria de homens benfeitores da cidade... fiquei escutando muito atenta e curiosa... ela me explicou que essa confraria de anônimos se comunicava de tempos em tempos para uma espécie de rifa, com a qual arrecadavam um bom valor para ajudar a alguma mulher em necessidade financeira e o sorteado dessa rifa tinha o direito a passar um dia inteiro com a mulher rifada. Quando ela terminou de explicar, na hora eu retruquei “é prostituição, então?”... Rita ficou pensativa, deu um leve sorriso, e respondeu que eu poderia chamar do que quisesse, mas foi isso que salvou sua vida financeira, pois conseguiu pagar todas as suas dívidas e sobrou um bom valor ainda... e ela fez isso por uma vez somente, pois agora ela não poderia se candidatar mais para a ajuda da confraria e que tinha uma regra que a ajuda era uma única vez para cada mulher... antes que eu lhe perguntasse alguma coisa mais, ela disse que a hora do almoço estava acabando e que teríamos que voltar ao trabalho. E disse, cortando a conversa definitivamente, que nunca mais falaria comigo sobre esse assunto e se eu perguntasse algo mais ela ignoraria, negaria e diria que não saberia do que eu estava falando. Nisso, passou-me um papel com um número de telefone celular e o nome “agente” e disse que se eu quisesse me candidatar à confraria deveria contatá-lo. Guardei esse papel na minha bolsa, Rita pagou a conta do almoço e voltamos para o escritório em silêncio e eu digerindo o que acabava de escutar. Demorei pra dormir aquela noite, apenas calculando nossos gastos mensais e o que Roberto pensaria disso (eu sabia que ele negaria e me proibiria!), pensando com curiosidade de como seria esse processo de rifa e me peguei interessada e curiosa com aquilo tudo... mas me surpreendeu que eu fiquei excitada, sentindo minha pepeca úmida. Não cheguei a me masturbar, e Roberto estava muito pra baixo com nossa situação para transarmos. No dia seguinte me peguei escrevendo mensagem e apagando sem coragem de enviar para o agente... na noite do dia seguinte até sonhei com um encontro com um estranho, não havia nada sexual no sonho, mas eu me sentia atraída pelo estranho e me aproximava dele até que despertei com minha calcinha molhada... aquilo definitivamente mexeu comigo... e decidi mandar mensagem para o agente no meio da noite mesmo: “Olá, sr. Agente. sou Manuela e uma amiga disse que o senhor pode me ajudar. Se for verdade, espero sua resposta.”. Logo de manhã no dia seguinte, no meu caminho para o trabalho, ele muito formalmente respondeu falando que eu deveria mandar fotos minhas para ele avaliar a viabilidade de eu ser uma candidata à confraria. Eu tinha uma ou outra foto em meu celular com roupas normais de dia-a-dia, as quais prontamente mandei... ele respondeu que precisava de uma bem recente foto de biquíni e uma com roupa de festa e bem maquiada... essa última eu tinha naquele momento (tinha sido madrinha alguns meses antes do casamento de um primo e tinha alugado um vestido longo lindo verde clarinho com decote generosíssimo...), mas a de biquíni eu não tinha no celular e mandei só mais a noite, quando cheguei em casa e baixei do computador. Ele disse que mandaria as fotos para a confraria e, dependendo de quantos confrades demonstrassem interesse na rifa dentro de 3 dias, ele me procuraria para me orientar. Fiquei surpresa com a formalidade, pois realmente existia toda uma metodologia para o que era prostituição na minha cabeça. Sim, eu estava já me sentindo uma putinha. Passados exatamente 3 dias, que pareceram uma eternidade para mim, o agente me mandou uma mensagem dizendo que eu tinha sido selecionada e que agora eu teria que fazer um book fotográfico para oferecer o prêmio da rifa ao maior número de confrades possível. Não sei se fiquei alegre por ser aceita ou apreensiva para saber como era ser uma prostituta sendo vendida... Combinamos para dentro de dois dias de eu ir a um estúdio fazer as fotos, pois eu conseguiria sair mais cedo do trabalho, para meu marido não perceber. Fui ao endereço que ele me passou e ali uma fotógrafa me acompanhou até uma maquiadora, que fez um penteado rápido e ajustou minha maquiagem, que não estava ok depois de um dia de trabalho. Troquei de roupa e vesti um dos biquinis que tinham ali no estúdio para as modelos. Fizemos várias fotos e posições, seguindo o que a fotógrafa me orientava fazer, até que ela mandou eu ficar completamente nua, nessa hora fiquei com um frio na barriga, mas não pestanejei e decididamente fiquei peladinha, usando apenas sandálias pretas de salto alto... fizemos outras várias poses, muito sensuais... no final foi um tempo muito descontraído, pois a fotógrafa e a maquiadora foram muito gentis.... Foi engraçado até, porque além das poses de corpo inteiro fizeram closes de mim, fotos específicas e com detalhes dos pés (sola, unhas, formato dos dedos), das mãos, dos seios, do bumbum e da pepeca. Ela disse que havíamos terminado, elogiou meu corpo e disse que mandaria os resultados para o agente. Fui embora e no caminho, por curiosidade, busquei alguns sites de acompanhantes e vi que as fotos que fiz estavam bem parecidas com os ensaios de garotas de programa... Sim, definitivamente eu era uma prostituta agora. Nesse dia estava pegando fogo de excitação e quase matei o Roberto de tanto transar quando cheguei em casa, ele até se espantou, porque fazia tempo que não tínhamos um sexo tão bom... aquilo estava mexendo comigo. Eu chupei o membro do Roberto com tanta volúpia, que ele gozou na minha boca... algo que fazia tempo que não acontecia. Acho que eu estava exalando tanto tesão que consegui fazer o Roberto se excitar para uma segunda vez. Nessa eu cavalguei tanto, que meu suor escorria entre meus seios, mas quando Roberto tentava mudar de posição, eu impedia, porque estava determinada a controlar aquele macho embaixo de mim, eu não queria gozar, por mais que estivesse extremamente excitada e adorando aquilo. Meu objetivo era fazer o Roberto delirar e me sentir uma máquina de fazer meu macho gozar... bem me sentia uma prostituta do meu marido por trabalhar para seu prazer. Adorei a sensação quando ele gozou pela segunda vez, agora dentro de minha bucetinha. Passado uma semana (que para mim pareceu uma eternidade, de tão ansiosa que eu estava), o agente me mandou uma mensagem perguntando o número de minha conta corrente para fazer a transferência, pois assim que eu recebesse ele passaria meu contato para o ganhador da rifa... eu passei rapidamente e em um minuto minha conta saiu do vermelho e ficou bem recheada, tanto é, que a gerente do banco me ligou perguntando a origem do dinheiro e se eu confirmava esse recebimento, com medo de que fosse uma fraude ou que eu fosse algum erro do banco... eu até ri baixinho no trabalho, quando isso aconteceu, e disse que era uma transferência feita por um amigo para mim e que confirmava que o dinheiro era meu... a gerente aproveitou para me oferecer investimentos e tudo o mais, hehe... Já no dia seguinte (que rápido foi) recebi uma mensagem de um número desconhecido, dizendo que era ganhador de uma rifa promovida pela confraria e precisava acertar comigo a entrega do prêmio... nessa hora eu gelei, porque não tinha como saber se era um jovem, um idoso, um moreno, um polaco, um conhecido, um amigo de meu marido... mil coisas passavam por minha cabeça.... Eu disse para o ganhador que teria de ser um dia de semana dentro do horário de trabalho, pois era casada e meu marido não poderia desconfiar.... Ele respondeu que o prêmio eram 24 h (um dia inteiro) comigo – quando li isso fiquei apreensiva e pensando o que falaria para o Roberto para justificar dormir fora de casa um dia... –, mas logo o ganhador mandou outra mensagem dizendo que para ele estava bem minha disponibilidade limitada ao horário de trabalho – ufa, que alivio – e que eu lhe dissesse o dia, pois ele diria onde nos encontraríamos.... Olhei minha agenda e as urgências do trabalho, falei com minha chefe que talvez tivesse que faltar um dia daquela semana, justificando que tinha pouca demanda de serviço... Assim, respondi ao ganhador que poderia ser na seguinte sexta-feira, que o encontraria às 9 da manhã onde ele indicasse... o ganhador respondeu que estava combinado e que na quinta-feira diria onde eu deveria estar no horário combinado. Claro que nessas conversas e mensagens, meu coração estava disparado, mil dúvidas e ansiedades eu tinha, o que deveria vestir para não ficar vulgar, como agir para meu marido não desconfiar, como seria o ganhador? Mas tudo isso estava me excitando muito... Na quinta-feira à noite, o ganhador mandou uma mensagem dizendo o nome do hotel que eu deveria ir. Passei a noite acordando e com um sono agitado pela minha ansiedade... acordei e saí no horário normal de casa, vestindo roupa normal de trabalho, mas levei na bolsa uma camisola e lingerie bem sexy que eu tinha para ocasiões especiais com meu marido... Fui de carro até um estacionamento que ficava perto do hotel e no horário exato estava entrando no quarto do hotel que o ganhador tinha reservado. Quando ele abriu a porta foi um misto de decepção com cair na realidade, pois era um homem normal, de cerca de 45 anos, magro, grisalho, de uns 1,75 m e uns 80 kg... entrei e perguntei se poderia trocar de roupa, pois estava com minha roupa normal de trabalho (calça jeans, camisa social, sapato scarpin preto e cabelo solto) ele mais que rapidamente respondeu que eu não deveria trocar de roupa, pois estava vestida exatamente como ele queria, simples e sedutora... – ele já estava me ganhando com seu olhar penetrante e elogios –. O ganhador me convidou para um café da manhã no hotel e eu aceitei, parecendo natural, mas eu estava nervosíssima com a situação. Durante o café, eu estava achando super excitante aquelas pessoas em volta, com seus afazeres, sem saber o que eu estava fazendo ali comigo – uma prostitutinha e seu cliente –... conversamos sobre minha vida e ele falou da sua... não tem como eu saber o que era verdade daquilo que ele falava, tampouco ele saber até onde eu mentia sobre meus motivos para participar daquela rifa, mas foi um tempo para nos conhecermos e ele foi amável e acabou me atraindo bastante com seu jeito de ser, cavalheiro e atencioso comigo. Subimos para o quarto e no elevador o ganhador deu a mão para mim, como um namorado, achei aquele gesto dele carinhoso e começamos a nos beijar enquanto o elevador subia, no começo um beijo desajeitado, mas fomos nos entrosando e quando o elevador abriu as portas nós estávamos num beijo envolvente e delicioso... saímos do elevador e caminhamos calmamente até o quarto abraçados. O ganhador abriu a porta, eu entrei e assim que ele fechou a porta, virou-se para mim e voltamos a nos beijar calmamente, e ali em pé fomos acelerando o ritmo de nossas línguas que se entrelaçavam em nossas bocas, ele se ajoelhou em minha frente, retirou meus sapatos e me conduziu para deitar na cama, deitou-se ao meu lado e eu perguntei se já deveria retirar toda minha roupa e comecei a desabotoar a calça, mas ele calmamente pegou minhas mãos e voltou a beijar-me... o beijo estava delicioso e me excitava cada vez mais, ele deitou por cima de mim e ainda vestidos ficava esfregando seu corpo ao meu... ele começou a desabotoar minha camisa e a retirou completamente, retirou sua camisa também e voltou a beijar-me com seu peito tocando minha pele, foi beijando meu pescoço e me arrepiando inteira soltou meu sutiã e beijou meus seios por longo tempo, descendo por minha barriga. Desabotoou minha calça e a retirou, tirou sua calça também e voltou a beijar minha boca, agora com seu membro separado de minha úmida bucetinha apenas pelo fino tecido de minha calcinha e de sua cueca... enquanto nos beijávamos eu podia sentir a pulsação de seu membro enquanto ele fazia movimentos de vai-e-vem se esfregando em mim... o ganhador voltou a beijar meu pescoço e meus seios e barriga, então puxou minha calcinha preta de rendas e expos minha bucetinha , a qual ele começou a beijar e lamber, fazendo hora mais pressão e hora movimentos envolta do meu grelinho que estava cada vez mais inchadinho. De mãos dadas comigo e com a cabeça enterrada entre minhas pernas, o ganhador me fez gozar, arrancando gemidos meus... Tive que empurrar sua cabeça porque meu grelinho fica muito sensível logo depois que gozo e ele não queria parar de me chupar, ele estava sedento pelo meu gozo e sucos. Parecia saborear meu gosto! Ele então retirou sua cueca e veio por cima de mim, quando estava com seu membro na entrada de minha bucetinha, que implorava por ser penetrada, ele perguntou se eu tinha trazido camisinha, na hora eu arregalei os olhos e respondi que havia esquecido e perguntei se ele não tinha, mas ele fez sinal negativo com a cabeça... ficamos mudos e estáticos nos olhando nos olhos por alguns segundos (que para mim pareceram uma eternidade, pensando que tipo de prostituta sou eu que não levo preservativos...), mas vi o ganhador fechando os olhos e aproximando sua boca da minha, voltamos a nos beijar e pude sentir ele forçando seu membro nu contra minha bucetinha, eu não esbocei nenhuma resistência e senti ele entrando em mim lentamente até me preencher facilmente com seu membro desnudo, pois eu estava bastante molhada e já tinha gozado até... ele entrou e fez movimentos lentos de entrada e saída... nessa posição ficávamos alternando entre beijos e algumas estocadas com mais violência e ímpeto ou movimentos mais carinhosos e lentos... Depois de alguns minutos ele saiu de dentro de mim, colocou meus pés em seus ombros e voltou a penetrar-me lentamente, depois com maior velocidade e depois com mais força, fazendo barulho de nossos corpos se batendo. Nessa hora eu estava gemendo alto e quase gozando mais uma vez, pedindo para ele enfiar com força e cravando minhas unhas vermelhas em seus braços... então rapidamente ele retirou seu membro e vieram jatos de seu gozo em minha barriga... o ganhador ficou olhando fixamente em meus olhos, veio ao meu lado e nos beijamos novamente e ficamos ali em meio aos carinhos, até acalmar as batidas cardíacas... então fomos tomar uma ducha, pois estava na hora do almoço e tanto gasto de energia nos havia deixado esfomeados... Saímos para almoçar e ficamos conversando por horas num restaurante ao lado do hotel, ele parecia necessitado de uma companhia feminina para falar sobre a vida. Depois voltamos para o hotel e no quarto fizemos o mesmo ritual de beijos, mas dessa vez eu o deitei na cama e o despi completamente, assim que liberei seu membro de sua cueca, pude apreciar de perto e comecei a chupar com muito carinho, descendo meus lábios até a base de seu membro e subindo, lambendo toda sua extensão e suas bolas, alternando com uma punheta. Ele tinha um membro menor e um pouco mais fino que o de meu marido, mas a cabeça era mais inchada e era gostoso de passar os lábios na curvinha entre a cabeça e o corpo de seu membro. Percebi que ele adorava meus movimentos com a língua al redor de sua cabeça também. Fiquei um bom tempo ali até que ele puxou minha cabeça e entendi que ele fez isso porque estava quase gozando e queria prolongar isso o quanto conseguisse... então eu parava e voltava a chupar, repetindo o ciclo até ele puxar minha cabeça no limite do prazer... Até que ele me colocou de quatro na cama, ficou em pé fora da cama e me penetrou enfiando facilmente seu membro em minha bucetinha... ficou me golpeando e enfiando com força por poucos minutos, pois percebi que estava quase gozando, então o ganhador retirou sem membro de dentro de mim e eu senti jatos de seu gozo em minhas costas... Tomamos uma ducha e era hora de eu ir embora, pois já passava das 18 h. Nos despedimos com mais beijos apaixonados e nunca mais o vi. Cheguei em casa e meu marido estava radiante, pois tinha feito uma entrevista e acabara de receber um telefonema com a sua aprovação e que começaria no trabalho na semana seguinte já... Ele me abraçou levou para o quarto e transamos como fazia tempo que fazíamos, gozei fartamente mais duas vezes com Roberto naquela noite.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.