Olá, meu nome é Ricardo e vou relatar experiência verídicas que tive com minha primeira namorada. Na época nós dois tínhamos 19 anos. Eu sou branco, na época mais magro, 72 kg e altura 1,77 m, cabelos castanhos curtos e Paula, magrinha, 50 kg, altura 1,64 m, morena, cabelos negros até o meio das costas, olhos castanhos grandes e lábios carnudos. Ela tinha seios pequenos, barriga chapada e pernas firmes, mas o destaque era sua bundinha, que era bem delineada e sempre realçada pelas calças jeans que ela usava, que marcavam muito suas curvas. A conhecia desde o segundo grau, não éramos da mesma turma, mas lembro que todos os garotos secavam a bunda dela quando ela passava por nós. Começamos a namorar no cursinho preparatório para a universidade e tínhamos fogo a flor da pele, pois éramos jovens e estávamos conhecendo nossos corpos. Com poucos meses de namoro, sempre buscávamos um jeito de ficarmos sozinhos para nos acariciarmos e nos beijávamos ardentemente. Seu beijo era uma delícia, pois os lábios carnudos eram macios e nossas línguas se entrelaçavam com sintonia. Adorava beijar seu pescoço e orelha, pois além da pele macia que ela mantinha, seu perfume me inebriava e ela se arrepiava todinha... Minhas mãos percorriam seu corpo e eu tentava colocar abrir sua roupa e colocar as mãos por dentro, mas isso ela sempre impedia, pois tinha muito receio que alguém aparecesse e visse o que fazíamos, além de seus pudores. Nosso lugar preferido para escapadas eram cinemas no meio da tarde, pois as salas eram mais vazias e o escuro nos protegia de sermos pegos, mas mesmo assim, Paula limitava meus avanços. Não conseguia que ela pegasse no meu pau por dentro da calça, por exemplo. As coisas mudaram quando eu tirei minha habilitação e comecei a ir para todos os lados de carro. Pois a partir daí, sempre que estava levando Paula de noite para sua casa, buscava ruas desertas e escuras para estacionar e iniciar nossos amassos. A primeira vez que parei numa rua deserta, Paula achou que tinha acontecido algo com o carro, defeito ou pneu furado, e ficou me olhando com ar interrogativo e um pouco assustada, mas logo nos primeiros beijos, foi se soltando e permitindo minha mão percorrer seu corpo por cima de suas roupas, mas a cada minuto ela abria os olhos meio que preocupada com a presença de alguém. Hoje sei que isso é super perigoso e vemos notícias de violência a noite, principalmente nas cidades grandes, mas na época dois jovens sem juízo..., nem pensávamos nisso e nos riscos de violência e tal. Bem, como sempre, ela impedia que eu abrisse mais sua camisa ou os botões da calça e era um pouco inibida, mas depois de algumas vezes, já tínhamos escolhido nossa rua, e já não gerava surpresa em Paula quando eu ligava a seta para direita e estacionávamos ali, perto de uns galpões de empresa, entre uns caminhões... A cada vez que estacionávamos, ela me deixava avançar um pouco mais, começou deixando-me tirar sua camiseta e beijar sua barriga, ombros, colo, mas sem tirar o sutiã... sua pele era macia e sedosa, típico de uma jovem saudável e atlética de 19 aninhos... a primeira vez que tirei seu sutiã, estávamos no banco de trás de carro, ela estava sentada em meu colo e assim que tirei sua camisa, o sutiã enroscou e subiu um pouco, começando a sair, quando ela se deu conta, no meio do beijo, puxou-o, despindo seus seios e colando-os em meu peito, como, então comecei a descer o beijo pelo seu pescoço até vê-los de muito perto e apreciar seus pequenos e escuros mamilos. Mamei-os com muito carinho, enquanto ela acariciava minha nuca. Ela foi descobrindo o quão sensível eles eram e arrepiava com meus beijos e carícias. Como esse dia, vi que ela estava receptiva, investi em abrir sua calça e, para minha surpresa, ela não esboçou nenhuma resistência, mas como era uma calça jeans muito colada no corpo, tivemos que sair dessa posição e enquanto ela mesma tirava a calça, eu tirei minha camiseta e bermuda. Agora estávamos de cueca e calcinha, apenas, nos esfregando muito. Os vidros do carro estavam embaçados e o cheiro de sexo era forte, pois estava uma noite um pouco mais fria lá fora e nós nos esfregávamos ardentemente. Passei a mão pela calcinha e podia sentir que estava molhada, tal qual minha cueca, pois meu pau babava muito de excitação. Ameacei tirar sua calcinha, mas ela impediu taxativamente nesse dia... Mas ela estava mais curiosa e pegava no meu membro por cima da cueca, como que imaginando o que estaria por baixo daquele pano, mas sem coragem para seguir descobrindo-o e avançar mais. Ficamos nesse esfrega-esfrega por cerca de uma hora, mas ficou muito tarde e a levei para casa. Teve um dia que fui decidido a transar com ela, saímos para comer algo e já quando ia para nossa rua, parei em uma farmácia e voltei com uma garrafa de água, dizendo que estava com sede, mas na verdade havia comprado preservativos e guardado embaixo do banco do carro para o momento oportuno, sem que ela os visse. Fomos para nossa rua e o retirar de roupas já estava rápido, apenas parando na calcinha, mas dessa vez eu tirei minha cueca, sem ela perceber, enquanto tirava minha calça e fiquei esfregando meu pau nu em sua calcinha. Paula passou a mão em minhas costas e foi descendo, sem achar a cueca, ficando surpresa e um pouco assustada por esse novo passo, mas sem parar sua curiosa mão de meu corpo. Aproveitei seu susto e receptividade com minha nudez e comecei a forçar sua calcinha pernas abaixo, colocando meus polegares nas laterais e abaixando lentamente (na verdade eu estava provando, mas achava que ela pararia minha tentativa). Mas para minha alegria, ela foi liberando, e sem resistência fui puxando aquele minúsculo pedaço de pano preto... até que estávamos completamente nus. Pela primeira vez tinha contato direto com sua buceta. Era mais peluda que eu imaginava e tinha um cheiro forte dos líquidos que escorriam, sim ela escorria sua excitação... Quis beijar e lamber sua xoxotinha, mas era pudorada e não deixou, mas eu estava com água na boca... eu queria sentir seu gosto, queria lamber freneticamente aquela pepeca... Fiquei tocando e alisando, até que ela foi me guiando até os pontos que lhe davam mais prazer, tentava enfiar o dedo, mas ela pedia para eu me concentrar no clitóris... Eu estava eufórico e era inexperiente, então fui seguindo suas orientações, fazendo movimentos circulares e as vezes umidificar o dedo na entrada, mas não enfiar o dedo... ela preferia assim. Ficamos nessas carícias até ela apertar minha mão e gemer no meu ouvido de maneira muito doce “estou gozando...”... poucos segundos e ela amoleceu o corpo. Ela não era escandalosa, mas parecia mais uma princesa se entregando, gemendo baixinho. Quando se recompôs começou a bater uma punheta, meio desengonçada e com um pouco de nojo. Tentei forçar que ela beijasse, mas não teve jeito, e nunca consegui um boquete dela... Mas ela ficou tocando com suas mãos macias de unhas compridas pintadas de uma cor clarinha (me lembro bem desse detalhe, pois ela tinha mão muito bem cuidadas e bonitas!), não demorou e gozei, melecando-a, mas ela se limpou e rimos de sua reação ao ver jatos saindo de meu pau. A deixei em casa sorridente esse dia, pois ela sentia que tinha conseguido avançar em seus tabus, pois agora já tinha um contato mais íntimo com um macho. Sempre respeitei os limites que Paula impunha aos meus avanços e seguimos com nossas masturbações por algumas vezes... Outro dia estávamos nus e ficamos abraçadinhos, quando ela sentou no meu colo de frente para mim. Apontei meu pau na entrada da bucetinha e ela foi para trás, negando com a cabeça de maneira ríspida. Disse-me “sem camisinha, nem pensar, meu amor!”... Foi nessa hora, que eu peguei embaixo do banco do carro algumas camisinhas que eu tinha comprado na farmácia outro dia... Ela me olhou estupefata, pois nem imaginava que eu tinha preservativos ali. Mas agora já havia vencido a barreira que ela tinha imposto. Lentamente fui beijando-a, como que iniciando o ritual inevitável, já que nós dois éramos virgens. Ela se afastou um pouco e ficamos nós dois olhando para meu pau babando de tesão, enquanto eu desenrolava o preservativo até sua base e fui deitá-la no banco, mas ela relutou e disse que queria estar por cima, então nós dois seguramos meu pau apontando para sua buceta, quando ela veio controlando a entrada na velocidade que ela se sentisse melhor. Assim que entrou a cabeça, tivemos uma leve resistência, mas ela se inclinou e me beijou, deixando seu corpo escorregar e rapidamente estava preenchida. Cada cm que escorregava era delicioso, e eu me sentia um verdadeiro macho cobrindo sua fêmea, mas sinceramente eu esperava mais dificuldade e cheguei a duvidar que ela fosse virgem, pois escorregou com facilidade. Depois de pensar e falar com ela concluímos que seu hímen era fino ou pequeno... Quando tocou seu ventre no meu, nós dois nos olhamos com cumplicidade e começamos um vai-e-vem bem lento e apaixonado. Eu perguntava e estava doendo ou algo assim e ela dizia que estava uma delícia, que estava muito melhor que ela esperava para uma primeira vez... Ficamos nessa mesma posição por uns dez minutos até que eu enchi a caminha de meu gozo... Nos abraçamos sem falar nada por longos minutos, até que meu pau fosse encolhendo dentro dela. Nos vestimos e a deixei em casa. Paula disse que não gozou na primeira penetração, mas que a sensação de prazer permaneceu todo o tempo pulsando no seu corpo e ela sentia seu coração acelerado batendo forte no peito. Meses depois, eu estava na faculdade e Paula veio me buscar, pois havia ganhado um carro de seu pai e queria me mostrar. Saí na primeira aula e deixei meu carro na faculdade, a encontrei, dei um beijo e ela foi dirigindo rumo a nossa rua, por iniciativa própria. Ela parou numa farmácia no caminho e disse pra mim “compra o que a gente precisa, Ricardo!”, sem responder, eu fui, comprei preservativos e uma garrafa de água. Voltei pro carro e ela dirigiu para nossa rua, estacionou no lugar de sempre e já veio pra cima de mim, dizendo e rindo que um carro novo precisava ser estreado. Nos livramos de nossas roupas rapidamente, nos beijando muito, esfregando nossos corpos e num momento de distração, com ela sentada no banco de trás e eu ajoelhado no assoalho esfregando meu pau em sua bucetinha, a cabeça escorregou para dentro e ela deu um pulo pra trás... “a camisinha!!!”... e rimos, enquanto vestíamos meu pau. Voltamos para a posição e ela inclinou seu corpo para trás, para poder bolinar seu grelinho enquanto eu estocava com carinho meu pau em sua xoxotinha. Ela estava sensível e dizia para eu aliviar a pressão com os dedos... sentia sua pepeca ficar mais relaxada e úmida a cada minuto. Até que senti quando ela contraiu mais sua xoxotinha e começou a gozar, segurando em minha nuca com uma mão e com a outra apertando meu braço e forçando minha mão contra seu clitóris... ela relaxou depois desse gozo e eu fiquei enfiando e retirando lentamente meu membro dela, até que ela falando em meu ouvido com uma voz sedosa “goza pra mim, meu amor!!! Goza!”. Acelerei as metidas e gora fazia um barulho como de palmas batendo o impacto de nossos corpos... nisso soltei jatos que encheram a camisinha... Nos beijamos, recompomos a lucidez, relaxamos um pouco, bebemos água, nos vestimos e ela me deixou na faculdade, para eu pegar meu carro e ir embora. A ultima vez que saímos, já não éramos mais namorados, mas rolou um remember da mesma maneira que as demais. Faz tempo que não falo com Paula, mas sei que ela colocou próteses de silicone e pelas fotos que vi, continua magrinha, mas com peitões. Espero que ela esteja muito bem.
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