Como meus pais não me davam muita grana, comecei a pedir dinheiro emprestado a tia Larissa, e quando lhe pedia, devolvia assim que recebia o salário de meu estagio, pois sempre pedia quantias baixas. Mas depois de alguns meses, comecei a acumular minha dívida com ela e um dia ela me cobrou, mesmo sabendo que eu não tinha como pagar. Mas eu fui sincero e disse que não poderia saldar com minha dívida e faria o que ela pedisse – praticamente declarei minha falência pra ela, hehe –, mas que não falasse com meus pais, pois eles reprovariam minha atitude e ficariam muito decepcionados comigo. Ela falou que pensaria em algo para quitar nossa conta. Eu sabia que ela não precisava do dinheiro e queria mais me educar que cobrar a dívida. Fiquei mais tranquilo por ela aceitar pensar em uma alternativa, mas ao mesmo tempo muito ansioso em saber o que a agradaria a ponto de saldar aquele valor, que somava alguns meses de salários meus já. Pensei que pediria para limpar sua casa, cortar a grama ou algum tipo de serviço assim.
Passou algumas semanas e minha tia me procura dizendo que viu sua filha muito triste por esses dias e já sabia o que eu devia fazer para compensar o dinheiro que ela havia me emprestado. Sua proposta era que eu demonstrasse interesse por Lorena, para que sua autoestima subisse, pois, sua crise de identidade a estava levando a uma depressão, principalmente por causa do desinteresse de outros meninos nela, se achava feia e mal-amada. Parcialmente, Lorena tinha razão de pensar isso de si mesma, pois sempre andava desleixada e com roupas largas e sem vaidade nenhuma. Falei para minha tia que o que ela pedia valia mais e muito mais que a dívida que eu tinha e ela me olhou com uma cara feia, ameaçando falar com meus pais e cobrar a dívida diretamente deles. Na hora eu respondi que não precisava e que podíamos firmar esse acordo e tal...
No mesmo dia, mandei uma mensagem para minha prima, Lorena, para sairmos e encontrarmos alguns amigos no shopping e comermos algo lá, ela achou estranho, pois não mantínhamos esse vínculo e tal, mas aceitou. Nos encontramos só nós dois, andamos um pouco, esperamos e fingi mandar uma mensagem para alguns amigos, perguntando onde estavam e se demorariam em chegar. Menti a Lorena, dizendo que eles não viriam e inventei algumas desculpas, assim passamos algumas horas juntos. Ela era agradável, tinha um papo legal, na verdade estava disfrutando de nossa conversa. Mas quando a olhava... estava muito desleixada, com as unhas roídas, calças de moletom largas, camiseta de banda de rock, espinhas no rosto... isso que inviabilizaria completamente uma atração minha por ela. Mas eu tinha minha dívida a ser paga! E agora tinha se tornado uma questão de hombridade.
No outro dia, procurei minha tia e disse que o acordo estava de pé! Mas que ela precisaria investir um pouco em sua filhinha para que atingíssemos seu objetivo de melhorar sua autoestima. Tia Larissa disse que Lorena havia chegado em casa mais alegre de ter saído comigo, um gatinho, segundo ela. Tia Larissa disse que me não me daria dinheiro nenhum mais, mas eu lhe disse que o investimento não era em mim, e sim em Lorena, que precisava pagar uma academia, salão de beleza, um pouco de vaidade feminina... essas coisas. Então ela concordou e disse que eu tinha carta branca para gastar o que fosse, que ela me reembolsaria tudo.
Na sexta-feira seguinte, chamei Lorena para vir na academia comigo, pois meus amigos marombeiros estavam em um campeonato de jiu-jitsu aquele fim de semana e eu precisava de companhia e queria saber se ela não toparia vir e até fazer uma aula gratuita. Ela respondeu até rapidamente que sim e nos encontramos na academia, mas ela usava roupas largas de moletom, nada como as lycras apertadas e provocantes que meninas da idade dela usavam normalmente. Acertei com o rapaz da secretaria que ela estaria comigo e não precisaria instrutor e tal. Foi um tempo divertido, em que fizemos uma série de exercícios aleatórios, apenas para distrair, mesmo. No fim, ela estava saindo da academia super cansada, mas sorridente. Perguntei-lhe se havia gostado e ela respondeu que sim entusiasmada, que não imaginava que seria prazeroso, pois sempre achou muito fútil esse cuidado com a estética e tal. A convidei para vir e ser minha companheira de treino e ela sorridente disse que topava, então antes de nos afastarmos da academia, demos meia volta e eu fiz sua matrícula e paguei o primeiro mês e a taxa de inscrição. Ela disse que não precisava e tal, mas eu insisti, claro que a impressionei por meu cavalheirismo, mas cobrei de sua mãe, que me reembolsou cada centavo.
Na semana seguinte, começamos a ir frequentemente, eu e Lorena, à academia e ela se dedicava aos seus exercícios. Então depois de alguns poucos dias, estávamos saindo da academia e a levei a uma loja de roupas de ginastica ali perto. Disse que precisava comprar umas leggings e que isso lhe ajudaria e fazer melhor os exercícios e tal, o que não é verdade, mas que ajudaria em sua autoestima. Ela olhou desconfiada para mim, mas concordou, chegamos e ela foi provar as peças e depois de um tempo saiu do provador com o mesmo moletom de antes. Eu lhe perguntei se não havia servido nenhuma peça e ela disse que todas. Disse que eu queria ver como tinham ficado e opinar, mas disse que tinha vergonha e sorriu ficando ruborizada, mesmo assim voltou ao provador e em poucos minutos saiu com uma calça legging e um top pretos. Fiquei boquiaberto com aquela fêmea, um corpo com imenso potencial para ficar super gostosa, pouquíssima gordura localizada no quadril e na barriga. Ela viu que fiquei secando seu corpo, como que hipnotizado e me olhou com ar de interrogação... “o que achou?” eu olhei e disse “uau!”, “está linda...”. Ela ficou super vermelha e voltou para o provador, colocando de novo o moletom e saindo. Disse que queria ver as outras peças, mas ela disse que eram do mesmo tamanho e não provaria de novo. Fiz uma cara de cachorro pidão e ela riu, mas não cedeu em prova-las. A vendedora veio nos atender e perguntou como havia ficado e se tínhamos gostado das peças. Respondi-lhe que estava tudo certo e levaríamos todas as peças. Lorena me olhou espantada porque eram caras... tentou pegar a carteira para pagar, mas eu impedi e ela agradeceu sorridente e lisonjeada. Paguei e cobrei a fatura de minha tia, que a este momento estava agradecendo por ver sua filha mais alegre em casa.
Seguimos num ritmo constante na academia e começamos com uma bonita intimidade em que Lorena via em mim um amigo e tinha liberdade para falar de muitos assuntos naquelas horas da semana em que estávamos juntos. Uma sexta-feira, nos encontramos na entrada da academia, como de costume, mas lhe disse que não entraríamos e que a partir de agora, esse dia da semana ela dedicaria a outra coisa. Lorena me olhou de modo interrogativo, mas foi caminhando comigo até um salão de beleza, no qual eu já tinha reservado previamente o horário. Entramos e deixei ali Lorena, falei com a recepcionista que os serviços que o Sr. Rogerio havia encomendado eram para aquela moça. Me despedi de Lorena e disse que nos veríamos outro dia e a deixei. Ela me olhava sem saber o que eu estava fazendo, pois Lorena sempre dizia que sua mãe perdia tempo no salão. Verdade que tia Larissa era muito vaidosa e sempre tentou colocar este hábito na cabeça de Lorena, que sempre relutou e nunca acompanhou sua mãe. Mas agora estava ela ali deixada por seu primo e não conseguiria fugir.
No salão, eu havia deixado uma lista dos serviços, que demorariam mais de 3h. Também já havia deixado pago, e depois cobrei de tia Larissa a alta fatura, que ela pagou sorridente, pois adorava gastar em salão de beleza. O resultado fui saber no dia seguinte, numa reunião de família, quando Lorena me descreveu em detalhes como foi tudo. Ela falava com tanta emoção e alegria, que eu estava contente em ajuda-la a ser mais feliz consigo mesma. Lorena disse que lavou os cabelos, fez hidratação, sobrancelhas, limpeza de pele, manicure, pedicure, depilação de pernas e virilha e riu muito quando disse que haviam passado cera e depilado ao redor de seu ânus, que chegava a latejar de dor, hehehe. Eu estava sendo seu confidente... Agora ela ria, mas na hora ela diz que me xingava! Falei para Lorena admirado que os serviços do salão ficaram lindos, sobrancelhas muito bem delineadas, unhas pintadas de uma cor discreta, mas muito bem-feitas e cabelo bem hidratado, mas fiquei curioso para ver como havia ficado o resto dos serviços, que não estavam a mostra..., assim que ela ficou vermelha e sorriu. Passamos um dia muito bom em família. Tia Larissa me olhava de longe e piscava fazendo sinal de positivo com a mão.
Na semana seguinte tudo transcorreu normalmente, até sexta-feira, que a vi na entrada da academia e lhe disse “você tem outro compromisso hoje, não?” ela olhou com ar de não entender e eu lhe disse “hoje, você tem hora no salão! Já pra lá!”, ela sorriu e foi para sua sessão semanal de embelezamento. Eu já havia feito a reserva e passado a fatura a tia Larissa. Na semana seguinte, tia Larissa convidou Lorena para irem ao salão juntas e com isso, agora mãe e filha passavam esse tempo juntas no divã, que é um salão, hehe. E essa despesa eu já não pagava mais.
Já havia alguns meses que eu e Lorena estávamos íntimos e ela me confessou que os homens a estavam olhando de um jeito diferente nos últimos meses e ela se sentia ao mesmo tempo acuada pelos olhares maliciosos, mas poderosa por atrair a atenção dos machos da espécie. Estava sorridente e disse que faltava apenas alguém que a conquistasse, mas ficou pensativa e olhou nos meus olhos dizendo “eu já tenho quem me conquistou!”, fiquei surpreso com sua coragem e intrepidez em avançar para cima de mim, mas lhe disse que não era correto, pois éramos primos e que outro alguém conquistaria seu coração. Ela ficou um pouco aborrecida, mas me abraçou forte e ao sentir seu corpo grudado no meu, meu pau deu sinal de vida e começou a cutucar seu ventre. Lorena disse ao meu ouvido “seu corpo está dando uma resposta diferente do que disse sua boca!” e lascou um beijo no meu pescoço, que me arrepiou inteiro. Ela percebeu e riu baixinho, soltou-me e foi embora, rebolando, sem olhar para trás, como que dizendo com seu corpo “consegui o que queria”. Eu podia imaginar o sorriso que ela estava...
Passavam os dias e Lorena não perdia tempo em se encostar em mim e pedia para eu passar as mãos em seu corpo para ver como as horas e meses de dedicação na academia estavam fazendo efeito, e estavam mesmo! Lorena estava com a barriga chapada e as cochas delineadas. Agora sempre usava roupas coladas no corpo e a barriga a mostra, provocando todos ao seu redor, mesmo sendo uma menina muito discreta e simpática. Havia começado a usar óculos de grau e a armação preta que ela usava para ir à faculdade a deixava mais sexy ainda. Dizia que na faculdade havia garotos que a procuravam e convidavam para sair, mas ela não tinha atração por ninguém.
Num dado dia, fui falar com tia Larissa sobre minha dívida. Ela disse que estava saldada fazia tempo já e que a autoestima e alegria de Lorena não tinha preço para ela. Então lhe comentei que Lorena estava apaixonada por mim. Tia Larissa disse que já sabia e que ninguém mais era adequado para se relacionar com sua filha que eu, pois havia demonstrado respeito e afeto por ela. Coisa que nenhum outro garoto havia feito até então. Me surpreendi muito com sua aprovação, pois me culpava com os sentimentos e desejos que estava sentindo por Lorena, mesmo sabendo que era uma prima de terceiro grau, pois seu falecido pai era primo de meu avô, não éramos próximos na árvore genealógica. Minha cabeça foi nas nuvens com essa aprovação, pedi a tia Larissa se realmente poderia me relacionar com Lorena e ela disse que sim!
Esse fim de semana tia Larissa estaria fora para uma viagem a um congresso, e ela falaria com meus pais e com Lorena que eu deveria passar o fim de semana com Lorena na sua casa, pois seria perigoso que estivesse sozinha esses dias. Quando cheguei em casa, meus pais disseram que haviam falado com tia Larissa e que eu deveria ir a casa da Lorena depois da faculdade a noite e voltar na segunda-feira, somente. Eu concordei e no dia marcado, fui para a faculdade e de noite rumei direto para a casa de Lorena. Ela me recebeu linda, com roupa de ficar em casa, um short curto, camiseta regata amarela colada ao corpo, descalça, com pés muito bem cuidados e unhas pintadas de uma cor escura, como café, mesmo esmalte usado nas compridas unhas das mãos. Estava deslumbrante e fiquei parado na porta, olhando-a de cima a baixo. Ela me olhou desconcertada, olhou para si e perguntou “algo errado?”. Lhe respondi “uau, como você é linda!”. Ela ficou vermelha, me puxou brincando pela camiseta para dentro de casa, mas eu me desiquilibrei e quase caí, sendo abraçado por ela para não cair. Mas nesse abraço, minha boca chegou muito perto da sua. Ficamos imóveis uns segundos, até que eu tomei iniciativa e lentamente fui aproximando minha boca da sua, ela fechou os olhos e tocamos nossos lábios suavemente. Nos beijamos ali na entrada. Ficamos minutos nos acariciando com nossos lábios, abraçados. O beijo era algo de muito carinho e afeto, nada avassalador e apaixonado, mas meigo, como que saboreando o gosto dela, sentindo seu hálito fresco, seu perfume naturalmente inebriante. Um beijo em que nossas línguas se acariciavam.
Lorena tinha preparado macarrão para jantarmos, tinha me impressionado mais ainda, pois não sabia que além de linda, educada e gentil, ela sabia cozinhar. Jantamos e estava deliciosa a comida. Conversamos de tudo, como havia sido o dia e coisas que namorados fazem, e já tínhamos essa intimidade, mas como amigos. A cada minuto ao lado de Lorena, me apaixonava mais por aquela garota. Já eram quase uma da manhã, lavamos a louça e limpamos o que havíamos sujado na cozinha, subimos de mãos dadas até seu quarto, onde voltamos a nos beijar, mas agora um beijo mais quente e apaixonado, falávamos aos ouvidos coisas como “você é linda!” ou “como eu te quero!” e enquanto nos beijávamos em pé ao lado da cama, nossas mãos percorriam nossos corpos e tiravam as peças de roupa uma a uma, até que ficamos completamente nus, abraçados.
Deitei Lorena na cama e acariciei lentamente todo seu corpo, sua pele morena e macia, seus seios pequenos, de mamilos grandes e perfeitamente redondos, que estavam eriçados e duros. Beijei-os demoradamente, com as mãos de Lorena acariciando minha nuca, desci, beijando sua barriga e sua delineada cintura, enquanto uma mão descansava sobre seus seios e a outra percorria sua virilha completamente depilada e lisinha. Lorena foi abrindo as pernas e permitindo que meus dedos percorressem toda a extensão de sua bucetinha, que estava ensopada, comecei enfiando um dedo, depois dois, três e com a língua fazia movimentos circulares ao redor de seu grelinho. Lorena gemia baixinho e permanecia com os olhos fechados enquanto eu me deliciava com sua farta e saborosa lubrificação. Fiquei um bom tempo ali até que ela pediu que eu a penetrasse, com voz meiga ela dizia “enfia logo, meu amor”, “quero você dentro de mim!”. Lentamente fui subindo meus lábios até encontrar com os seus novamente e enquanto nos beijávamos, fui posicionando-me entre suas pernas e meu membro em riste já encontrava a entrava de sua lubrificada grutinha. Com nossos lábios colados, fui forçando a entrada e em poucos centímetros encontrou uma barreira e a inchada cabeça de meu membro empurrava seu hímen, que resistia bravamente meus intentos de rompê-lo carinhosamente. Comecei a retirar e enfiar com mais força e mais força, até que numa das dezenas de golpes entrou tudo de uma vez, arrancando um grito e Lorena, que me abraçou fortemente. Fiquei parado, abraçando-a ofegante e sentindo seu coração batendo forte. Ficamos assim uns bons minutos, com meu membro latejando completamente dentro de Lorena, que aos poucos foi relaxando e pedindo que eu continuasse. Assim fiz e lentamente retirava e enfiava meu pau, que agora estava lambuzado de nossas lubrificações e um pouco de sangue, que escorria pelas nádegas de Lorena.
Ficamos nesse vai-e-vem carinhoso agora, porque tudo que eu não queria era que doesse mais em Lorena. Gozei dentro dela e nos abraçamos e beijamos, enquanto Lorena sentia meu membro descansar e diminuir de tamanho dentro dela. Mas ao invés de diminuir completamente, meu pau voltou a inchar dentro de sua grutinha e quando senti-o latejando novamente, voltei a fazer os movimentos de vai-e-vem lentamente e Lorena me dizia ao ouvido que já não doía tanto e queria ficar por cima, viramos e Lorena começou devagar, mas logo foi fazendo movimentos mais bruscos e cavalgando em mim. Tive que segurar sua cintura para controlá-la, mas mesmo assim ela se movia para cima e para baixo com ímpeto e gemia e falava coisas desconexas. Ficou assim por um tempo, segurando seus seios, alisando seus cabelos, se acariciando e gemendo alto, até que eu gozei novamente dentro dela. Se jogou sobre meu peito e ficou descansando, ofegante e com o coração disparado.
Depois de recompor suas forças, nos levantamos e vimos o lençol com manchas de nosso suor, meus gozos e de sangue, que escorreu de sua grutinha, que segundo ela estava latejando e ardendo. Tomamos banho e ficamos esse fim de semana em sua casa, revezando entre beijos, abraços, sexo, filmes na TV, conversas e planos futuros para nosso namoro. Larissa e eu ajudamos Lorena a se tornar uma mulher fantástica.