A confraria me ajudo a conquistar meu silicone

Olá, meu nome é Manuela e vou relatar algo que passou faz alguns anos comigo. Sou morena, na época com 29 anos, tinha cabelos castanho escuro compridos, quase na cintura, 1,65 m, 50 kg, bem magra, casada com Roberto. Havíamos passado por uma crise no casamento por tema de finanças, mas estava solucionada já, depois de ter conseguido ajuda de uma confraria de homens benfeitores aqui da região, a qual havia retirado nossa vida financeira do buraco. Roberto já havia conseguido outro emprego e eu reduzi a quantidade de horas extra que fazia. Assim, estávamos numa rotina de casal excelente, nos amávamos, sempre estávamos juntos, divertíamos e tínhamos bastante sexo, variando, usando brinquedinhos, testando novas sensações e tudo isso...
Eu estava começando a ficar viciada em academia e meu corpo já tinha pouquíssima gordura, então a musculatura começou a ficar definida e eu estava me amando... meu marido tinha um tesão enorme por mim e comecei a ver que outros homens já me olhavam com desejo também... E eu adorava ser desejada secretamente, e às vezes nem tão secretamente, pois havia alguns colegas da academia que me secavam sem disfarçar!!! Mas uma coisa que me incomodava era que meus seios eram pequenos e não tínhamos como pagar por próteses de silicone ainda, mas eu e Roberto tínhamos claro que assim que sobrasse um dinheirinho, investiríamos nisso. Sim, chamávamos esse gasto de investimento, mesmo que não desse resultados financeiros, nos traria satisfação com certeza.
Certo dia, estava trabalhando normalmente, quando recebi uma mensagem de um conhecido que tinha me ajudado algum tempo antes, naquela época em que eu e meu marido passávamos por dificuldades financeiras. Era o “agente”, que representava uma confraria de homens que ajudava mulheres que precisavam de auxílio financeiro... O agente perguntava se poderia me expor uma proposta nova que a confraria estava trabalhando para saber se eu gostaria de me candidatar... na hora que eu li a mensagem, pensei em negar, pois eu não precisava de dinheiro emergencialmente agora e a confraria não ajudava duas vezes a mesma mulher, era uma regra deles... Ademais, eu havia me prostituído para a confraria, por mais que tivesse sido excitante e me dado um enorme tesão trabalhar como prostituta naquela única vez, eu não queria nem estava disposta a fazer isso jamais! Mas a curiosidade tomou conta de mim e respondi que era toda ouvidos... O agente disse que a confraria faria uma rifa de próteses mamárias... na hora em que ele falou isso, eu pirei!!! E respondi que estava interessadíssima! Engraçado que foi muito egoísta minha reação, pois nem pestanejei em pensar como explicaria isso para o Roberto ou o que ele pensaria se soubesse... Foi simplesmente uma proposta que nem processei, porque estava tão focada em aumentar minha autoestima com próteses mamárias, que fiquei cega para o resto do que talvez tivesse que fazer, quer dizer, nem sabia qual era a proposta e já tinha aceitado participar. Uma resposta totalmente fora dos meus padrões de calcular probabilidades e erros...
Prontamente, o agente me explicou as regras: eu teria que fazer um book fotográfico (que seria pago pela própria confraria) e escrever uma carta de solicitação de ajuda, com os motivos por que merecia ganhar o presente, e concorrer com algumas outras garotas para que os confrades escolhessem quem merecesse o presente. Concordei, mas perguntei o que eu pagaria para participar... o agente disse que para participar não teria nenhum custo, pois eu estava sendo convidada, mas se ganhasse, o preço seria que entre os confrades um seria sorteado para estrear as próteses, quando ele quisesse... Uau, eu pensei.... na verdade, nem pensei, estava tão alucinada com essa possibilidade que respondi logo que aceitava! Mandou uma mensagem logo depois dizendo que agendava o book para dentro de dois dias.... OK, respondi.
Fiquei radiante, com a imaginação a mil, pensando como seriam as outras garotas? Que tamanho de prótese seria a melhor? Que tamanho de sutiã teria que comprar? Como seria o pós-operatório? Um monte de pensamentos aleatórios passou pela minha cabeça naqueles dois dias. Inclusive coisas como “o que diria a Roberto...?” Pensava em mil desculpas, mas sabia que Roberto não era tonto e eu teria que bolar algo bem convincente. Pois ele não sabia de meu primeiro envolvimento com a confraria e tampouco poderia saber disso agora, pois o prêmio seria novamente um dia de prostituta de minha parte. Se bem que essa ideia de um dia como acompanhante novamente me excitou muitíssimo!
Fui ao salão nesse meio tempo, fiz depilação completa com cera, manicure, pedicure (escolhi o esmalte Colorama black, que contrasta com a cor da minha pele, fica muito sexy... obs.: tenho mania de que mão e pé tenham a mesma cor) e uma limpeza facial e hidratação dos cabelos. Estava excitadíssima... no dia marcado, saí mais cedo do trabalho e fui ao estúdio fotográfico, tinha uma maquiadora e o fotógrafo, que ajustaram minha maquiagem, então vesti uma lingerie branca e sapatos pretos peep-toe de salto altíssimo fizemos várias poses... o fotógrafo ia me guiando e oorientandoa posicionar-me melhor ou mexer o cabelo, até que terminamos comigo completamente nua em diversos closes de meu corpo, em especial dos seios, que eram pequenos naquele momento.... terminado o ensaio, o fotógrafo me dispensou e o agente recebeu as fotos em algumas horas, pois eles queriam fotos sem nenhuma edição ou tratamento em photoshop. Confesso que quando cheguei no carro minha pepeca estava úmida em saber que alguns (ou muitos, não sei!) homens de diferentes idades e biotipos iam ver as minhas fotos mais sensuais, provavelmente se masturbariam pensando em me usar e gozariam fartamente... isso estava me fazendo sentir poderosa e feminina, desejada e manipuladora... uma mistura enorme de pensamentos, mas não me sentia suja ou menosprezada por ser tratada como um produto (me senti um pouco assim na primeira experiencia com a confraria).
O agente me disse que durante aquela semana estaria montando os books para enviar aos confrades e que eu devia enviar minha carta de solicitação. Assim o fiz, descrevi a verdade em pouco mais uma página, que queria os implantes porque era um sonho meu e de meu marido e fui até orgulhosa, falando que meu corpo estava ficando lindo com meus esforços na academia e nas dietas e eu merecia uma turbinada... quando mandei, fiquei receosa de ter sido arrogante ou coisa assim, mas já estava feito. O agente disse que dentro de duas semanas enviaria a resposta se fui ou não selecionada. Bem, agora era esperar...
Foram duas semanas longas, meu marido percebeu minha inquietação e eu dizia que não era nada... Mas na segunda semana me surgiu uma ideia de como explicar para meu marido os implantes de silicone, se os ganhasse, porque não tínhamos dinheiro... Então inventei para ele que estava participando de uma competição na empresa e que se cumprisse uma meta (inventei um monte de termos, que ele não entendeu porque somos de áreas de trabalho completamente diferentes), eu ganharia uma bonificação e que a usaria para implantar nossas sonhadas próteses... Ele pirou comigo e começou a torcer por mim e me incentivar naqueles dias, mesmo sem saber o preço que eu pagaria se fosse selecionada. Achei super legal o incentivo dele e companheirismo na minha conquista, mesmo que ele não soubesse que estava sendo traído e eu me prostituindo... Nunca saberá, se depender de mim ou da confraria, pois eles têm um código ético entre eles.
Certo dia normal de trabalho, estava distraída quando recebi uma mensagem do “agente” dizendo que eu não tinha sido selecionada (curto e grosso!)... fiquei arrasada e passei o dia muito aborrecida, meu marido percebeu e eu lhe disse que estava assim porque não estava conseguindo bater a meta no trabalho e não ganharia a bonificação... Ele foi super meu amigo e compreensivo. Passados uns três dias, o “agente” mandou outra mensagem dizendo que a primeira colocada havia mentido na carta de apresentação (não entrou em mais detalhes disso, mas descobri depois que era sobre sua idade e estado civil) e que eles não admitiriam e por isso foi eliminada, sendo que agora eu era a ganhadora! Fiquei nas nuvens super eufórica! Poucos minutos depois já mandou outra mensagem dizendo que uma série de exames estava marcada para o dia seguinte e a primeira consulta com o cirurgião seria em três dias. Eu fiquei alucinada com a agilidade do agente! Mas disse que precisava marcar para dentro de uma semana porque não conseguiria de nenhuma maneira me ausentar da empresa no dia proposto por ele. Ele concordou e reagendou para a data que eu propus.
Antes de ir pra casa fui pra academia e me acabei malhando, pois estava com muita energia reprimida. Cheguei em casa, falei que tive um excelente dia de trabalho e que na última hora consegui bater a meta de trabalho e já tinha até agendado os exames para a cirurgia. Verdadeiramente, lá na empresa as recompensas por meta eram quase que instantâneas, e isso eu disse para Roberto. Ele ficou super alegre e mesmo antes de eu ir tomar banho, suada da academia e do dia longo de trabalho, transamos euforicamente! Foi uma delícia essa nossa empolgação. Ele apertava meus seios e dizia que logo encheria as mãos nos meus peitões, que gozaria fartamente neles e coisas assim... gozamos muito rápido por causa de nossa empolgação e excitação acumuladas. Roberto gozou fartamente dentro de mim, porque nos dois adoramos que seu gozo fique depositado o mais dentro possível de mim e por isso quase sempre quando ele goza, enfia sem membro e o deixa roçando meu colo do útero, liberando latos intensamente em mim.
Na semana seguinte, falei na empresa que estava um pouco mal e que teria que fazer uns exames que consegui agendar para aqueles dias. Com os exames feitos, comentei com meu diretor se poderia adiantar minhas férias e um monte de horas extras que eu tinha acumuladas para as próximas semanas, pois o serviço estava tranquilo depois das últimas semanas agitadas, era verdade, e seria um bom momento para me ausentar... ele aceitou e disse que eu acertasse a data direto com o RH. Fui fazer os exames, que seriam enviados diretamente para o cirurgião. Três dias depois fui para a consulta com o cirurgião e em uma semana estava na sala de cirurgia, colocando 350 ml de silicone em cada seio! A cirurgia foi um sucesso e o pós-operatório também... recuperei super-rápido graças a minha saúde e vida regrada com alimentação saudável. Meu marido me dava banho, cuidava da casa, passava muito hidratante para não aparecer estrias na pele e pomada na região das incisões embaixo dos seios para que a cicatriz ficasse o menor possível. Mas uma coisa que não podia era sexo por no mínimo quarenta dias... Como eu sentia um pouco de dor as vezes, não tinha um desejo sexual muito aflorado aquelas semanas, mas meu marido batia muita punheta escondido e tirava fotos dos meus seios e, mesmo que inchados ainda, as usava para seu deleite. Ficávamos imaginando como ficariam depois da plena recuperação e se eu teria mais sensibilidade nos mamilos... coisas assim.
Fui ao médico depois da quarentena e ele disse que eu estava liberada para tudo já, mas que voltasse à rotina de treinos da academia com um pouco de cautela, disse também que meus seios ainda estavam um pouquinho inchados e que o tamanho final seria um pouquinho menor. Elogiou meu biotipo e meu marido por ajudar a passar as pomadas e óleos na pele e que minhas cicatrizes ficariam quase imperceptíveis. Eu estava radiante com meus novos peitões!!! Quando cheguei em casa, disse ao meu marido que o médico me havia aconselhado a ficar mais alguns dias em repouso e sem sexo (menti, porque tinha que pagar minha dívida com a confraria!). Meu marido foi compreensivo e disse que estava tudo bem, mas com cara de pidão...
No mesmo dia da consulta, o “agente” mandou uma mensagem, dizendo que agendaria o pagamento da dívida. Eu disse que deveria ser o quanto antes e se fosse em um ou dois dias, melhor, pois eu ainda estava de férias do trabalho e meu marido trabalhava o dia inteiro, sendo mais fácil o encontro. Não deu meia hora, recebi outra mensagem, mas agora do “ganhador”, sendo todo cordial e perguntando-me como eu estava e quando poderíamos nos ver... eu disse que estava a seu dispor. Então ele propôs para o dia seguinte às 12:00, num motel caro da cidade. Eu confirmei rapidamente e já fui para o salão, fiz depilação, manicure e pedicure. Aproveitei e fiz uma hidratação nos cabelos porque meu marido tinha que lavar meus cabelos (eu não podia levantar os braços) e ele não lavava bem, hehe.
No dia seguinte, era uma sexta-feira, meu marido foi trabalhar normalmente, e eu me arrumei para ir ao encontro do “ganhador”. Vesti uma saia soltinha florida na altura dos joelhos, camisetinha regata e sandálias cor creme de salto fino altíssimo. Me olhei no espelho e me desejei... estava lindíssima! Chamei um Uber e fui direto para o motel. No caminho ele mandou uma mensagem dizendo que tinha acabado de chegar e qual era o número da suíte. Logo, o Uber chegou na porta do motel, desci, me identifiquei e subi para o quarto. Entrando, fui recebida por um jovem de uns 20 anos, que parecia esses nerds investidores de bolsa de valores ou criptomoedas, bonito, magrinho e bem tímido. Ele me olhou com uma cara de cachorro esfomeado e um desejo, que até me assustei... hehe. Sentamo-nos num sofá que tinha no quarto e começamos a conversar. Ele tinha um papo interessante, no começo até gaguejava de tão nervoso, mas foi se soltando e a conversa foi fluindo. Até que ele pegou nas minhas mãos e começou a me elogiar muito cordialmente, falou das minhas unhas e como ele tinha gostado da cor que eu pintei, da minha pele macia e foi me conquistando o danado... Até que eu tomei uma iniciativa e devagar fui aproximando minha boca da sua e nos beijamos, no começo devagar e meio desajeitado, mas fomos nos encontrando e logo estávamos num beijo entrosado com nossas línguas entrelaçadas. Suas mãos percorriam meu corpo todo e muito rapidamente ele foi retirando minha roupa, até que quando dei por mim, ele estava mamando meus peitos novos... percebi que minha sensibilidade nas auréolas estava um pouco menor que de costume. Ele mamava como um esfomeado e sua cara de admiração por meus grandes peitos era indescritível... Fiquei superexcitada com sua cara de desejo e nesse meio tempo ia tirando suas peças de roupa.
Agora estávamos de calcinha e cueca, apenas... sentei-o no sofá e abaixei sua cueca. Saltou um membro muito rígido e já bastante babado de sua excitação, olhei bem seus olhos e comecei a beijar seu mastro, mal coloquei na boca e ele começou a gemer. Poucas chupadas e ele gozou na minha boca... ficou me olhando com um misto de cara de extrema satisfação com desculpa por ser tão rápido... foi engraçado. Mas nessa hora eu o surpreendi e engoli todo aquele gozo... voltei a beijar seu membro e a chupa-lo, começou a amolecer em minha boca por haver gozado, mas rapidamente voltou com aqueles movimentos involuntários engraçados que um membro faz. Fiquei me deliciando com aquele pau duro e minha boca... era limpo e bem branquinho, com a cabeça bem rosada. Chupei uma meia hora quase, alternando entre punheta, beijos no saco e virilha, lambidas e tentativas de engolir todinho até engasgar. Até que ele segurou minha cabeça e gozou de novo, mas agora um pouco menos de porra, que eu engoli de novo... Duas gozadas na minha boca em tão pouco tempo me fizeram ficar orgulhosa de meu boquete. Claro que o gosto de seu membro e minha satisfação como prostituta de dar prazer a um macho fizeram minha bucetinha pingar de tão úmida que estava.
Ele não cansou e tampouco seu membro amoleceu depois da segunda gozada... deitou-me na cama e ele mesmo colocou um preservativo, colocou meus pés em seus ombros e fez questão de que eu ficasse calçada com as sandálias (devia ser pedólatra!), apontou seu membro em minha bucetinha e com poucas estocadas já estava todo dentro. Começou lentamente e foi aumentado o ritmo e a força e a cada estocada mais forte eu gemia e via meus peitões balançarem, mas não era nada mole... eram extremamente firmes... eu ficava excitada de ver meus peitões e de como o “ganhador” os admirava também. Ficamos nessa posição por um bom tempo, com o “ganhador” beijando meus pés, apalpando meus seios, e estocando seu mastro com ímpeto em mim... ele se deliciou... até que pediu para eu ficar de quatro e prontamente atendi, nessa posição ele meteu com mais força e nossos corpos se chocavam a cada enterrada que ele dava, fazendo barulho, que se misturava a nossos gemidos. Ficou algum tempo nessa e eu via num espelho ao lado que meu corpo era jogado pra frente, balançando meus enormes peitos, com o impacto de seu quadril em minhas bunda, mas ele me segurava com as mãos fortes em minha cintura. Assim, ele gozou de novo!!!
Tomamos banho, conversamos mais, ele mamou um pouco mais em meus seios e quando já eram seis da tarde, saímos e voltamos para nossas casas. Nunca mais tive contato com esse “ganhador” e o “agente” me mandou uma mensagem poucos minutos depois dizendo que havia sido um prazer fazer negócio comigo e me desejando felicidades e tal. Em casa, disse para meu marido que havia pedido para o médico uma alta para poder ter relações sexuais e que ele havia autorizado, mas com moderação... Meu marido me fez gozar muito aquela noite, coisa que o ganhador não havia feito! Mesmo porque eu estava na posição de prêmio/prostituta e com isso era ele quem devia gozar e ser agradado. Assim o fiz e muito bem!
Depois de alguns meses, a sensibilidade de meus mamilos se tornou maior que antes da cirurgia, meu marido compra roupas decotadas para mim e me incentiva a usá-las. Me sinto poderosa quando os homens olham para meu decote e nem imaginam (nem eles nem meu marido) o que tive que fazer para conquistar meus novos e turbinados seios...