Eu nunca dava muito lado para Angélica e nem sei por que tinha essa antipatia com ela, mas com meu sogro, Daniel, eu tinha uma boa relação e de vez em quando tomávamos umas cervejas juntos. Aconteceu que comecei a achar minha sogra um pouco abatida e certo dia perguntei para minha esposa se sua mãe estava bem e minha esposa respondeu que sim, mas não me convenceu sua resposta e eu sabia que ela estava escondendo algo, mas não quiz me intrometer, pois realmente não me interessavam assuntos da família de Maria Amália. Até que passadas algumas semanas minha esposa abriu o jogo e disse que seus pais tinham esfriado muito a relação nos últimos meses e sua mãe andava desapontada demais com isso. Falei para minha esposa que sentia muito pela crise do casal e que Angélica sempre pareceu tão ativa e que isso deveria estar afetando-a demais para chegar a demonstrar sua inquietude. Minha esposa disse que sua mãe chegou a lhe confessar que estava subindo pelas paredes de tanto tesão acumulado e que os garotos da academia estavam mexendo com sua cabeça, mas que nunca – nunca! – trairia seu marido com algum deles. O assunto parou por aí porque emendamos outro tema e acabamos nos engalfinhando aos beijos e transando ali na sala mesmo.
Passado umas semanas minha esposa disse que sua mãe precisava muito de atenção, pois estava muito carente aqueles dias. Era uma data importante para ela, já que naquela semana fazia 1 ano que havia morrido uma grande amiga dela e ela estava com muitas saudades de sua companheira e confidente. Falei por telefone na hora do almoço para Maria Amália convidar sua mãe para passar o fim de semana em nossa casa, já que meu sogro ia pescar e a deixaria solitária mais uma vez. Minha esposa olhou surpresa e, antes que eu mudasse de ideia, ligou rapidamente para sua mãe. No mesmo dia, uma sexta-feira, chego em casa do trabalho e minha sogra já estava lá com minha esposa. Fui cumprimentá-la e ela me abraçou mais forte que o normal, talvez porque minha esposa tenha comentado que fui eu quem teve a ideia de convidá-la e ela se sentiu acolhida por nós dois. Mas nesse abraço senti seu perfume e algo mexeu comigo, não sei explicar, mas por segundos não vi ali minha sogra, mas uma fêmea no cíu... O toque de seu corpo de músculos firmes de tantos anos de academia, a pele macia de tantos cremes e tratamentos que ela mantinha... algo nisso tudo despertou um interesse físico em mim. Isso tudo em pouco mais de um ou dois segundos que durou esse abraço...
Tomei banho e desci para jantarmos. Maria Amália tinha feito um macarrão simplesmente delicioso, que harmonizava perfeitamente com o vinho que tomávamos. Minha sogra nunca bebe e minha esposa, apenas uma taça, normalmente. Mas naquele dia, aconteceu que minha sogra decidiu tomar conosco e o pouco que ela bebeu já a animou e a fez se sentir à vontade enquanto comíamos animadamente. Angélica do meu trabalho e de nossas vidas e falava de como estava agitada sua rotina também, enfim, foi um jantar agradável. Fomos dormir e não sei o que aconteceu que minha esposa ficou acesa para transar, algo que nunca acontecia quando havia alguma visita em nossa casa. Mas nesse dia ela queria demais e transamos, mas ela parecia um pouquinho mais escandalosa que o normal, como se querendo mostrar algo para sua mãe. Se exibir, mesmo! Gemia e falava coisas desconexas além do normal para a Maria Amália que eu conhecia.
Na manhã seguinte minha esposa ficou com sua mãe e eu fui jogar bola com uns amigos, voltei almoçamos e minha esposa disse que tinha que ir visitar umas amigas e demoraria a tarde toda. Disse cochichando que eu deveria ser gentil com sua mãe, pois estaríamos só os dois em casa naquela tarde. OK... Comecei a ver um filme, pois o dia estava chuvoso para fazer algo no quintal ou sair, e minha sogra se sentou no sofá para assistir comigo. Novamente senti seu perfume – e era provocante! –. Mal começou o filme e já tinha uma cena de sexo, nada pornográfico, mas sensual o suficiente para atiçar os sentidos. Somando a cena e o perfume de minha sogra, senti meu corpo foi reagindo e a excitação pulsando na minha bermuda. Tentava disfarçar, mas em vão. Angélica sogra olhou fixamente para minha bermuda e disse “mesmo depois da noite de ontem, você ainda está assim?” e deu risada. Eu respondi que as vezes a gente não controla e ela deu mais risada, dizendo que sabe muito bem como era isso. Mas que ela consegui se controlar apesar das tentações que estava vivendo e sorriu maliciosamente.
O filme foi passando e começou a ficar monótono e ela a começou a cochilar. Falei para ela deitar no sofá, e ela nem hesitou, se deitou e voltou começou a dormir mais profundamente. Puxei seus pés e os coloquei no meu colo e comecei a massageá-los como demonstração de afeto e para ela relaxar, mesmo. Seus pés estavam muito bem cuidados, macios e com as unhas muito bem-feitas, cutículas minuciosamente retiradas e unhas pintadas de uma cor clarinha, renda. Nessa situação: seu cheiro, seus pés no meu colo, clima chuvoso, filme monótono, meu membro estava uma rocha de duro e fui subindo as massagens pelas pernas e ela parecia super relaxada e praticamente desmaiada de sono, até que minha esposa chegou e Angélica se despertou rapidamente e se sentou no sofá antes que minha esposa entrasse em casa. Achei que ela se levantou muito rápido para quem estava quase hibernando de sono. Ao menos parecia isso... A noite jantamos e na cama minha esposa não quis nada de sexo, porque acho que havia se desentendido com uma de suas amigas e estava meio triste.
No dia seguinte, minha sogra foi embora e disse que tinha sido um fim de semana revigorante para ela. Minha esposa disse depois que minha sogra se sentiu muito bem tratada e estava radiante. Na verdade, para mim Angélica também foi uma boa companhia. Conversas agradáveis, muito respeitosa e companheira todo o fim de semana.
Durante a semana seguinte, mandei uma mensagem para minha sogra dizendo que foi um prazer tê-la em casa e ela respondeu muito rapidamente que ficou lisonjeada em receber massagem no pé. Eu fiquei assustado porque tinha certeza de que ela estava dormindo enquanto eu me deliciava tocando sua pele! Ela continuou dizendo que eu poderia fazer massagem no pé dela a hora que eu quisesse num tom de brincadeira. Eu respondi prontamente que se ela mantivesse os pés tão bem cuidados como estavam nesse fim de semana, seria um prazer massageá-los. No dia seguinte, Angélica me mandou uma mensagem dizendo que estava na manicure e perguntou se eu queria escolher a cor do esmalte, porque ela queria passar o que me agradasse. Fiquei lisonjeado porque agora tínhamos um vínculo que nos unia, sua e minha admiração por seus pés! Ela aproveitou nesse dia e soltou um pouco de frustração por seu marido não valorizar sua vaidade ou pelo menos não demonstrar que a admira. Quanto ao esmalte, respondi que ela deveria escolher a mensagem que ela quisesse me transmitir através da cor: “sou recatada” para cor clarinha tipo nude, “só quero provocar” para cor escura tipo café. Então ela entrou na brincadeira e perguntou o que mensagem transmitiria se passasse vermelho. Eu respondi depois de alguns minutos criando expectativa nela: “estou no cio!”. Não sei como tive coragem de dizer isso para minha sogra e já ia apagar a mensagem, quando ela mandou uma carinha de um emoji rindo. Entendi que ela entrou na brincadeira e não se ofendeu.
Sexta-feira minha esposa perguntou se ela poderia ir pescar com seu pai no dia seguinte, pois Daniel estava sem companhia e Maria Amália amava pescar, mas eu odiava. Eu disse que ela poderia ir sem problema nenhum. Então minha esposa perguntou se eu não poderia dormir na casa de sua mãe, porque tinham mudado uns vizinhos novos e seu pai só confiava que eu fosse cuidar de sua mãe enquanto ele estava fora naquele fim de semana. Eu fiquei pensativo, pois não tinha planejado isso, mas disse que poderia, sem problemas.
Antes de ir para a casa de Angélica, na sexta-feira, passei num shopping no caminho e comprei uma sandália de salto alto para presenteá-la, pois minha esposa disse alguns dias antes, por acaso, enquanto passeávamos por esse shopping, que minha sogra estava apaixonada por essa sandália. Realmente a sandália era bonita, e cara! Mas enquanto comprava ficava pensando que realmente valia o investimento, pois os pés de Angélica mereciam algo a altura de sua beleza. Cheguei na casa deles e meu sogro estava praticamente saindo, nos cumprimentamos e Daniel e Maria Amália foram pescar e voltariam no domingo à noite. Entrei e minha sogra estava meio triste porque havia discutido por alguma bobeira com seu esposo – novamente! –. Ela estava com roupa da academia ainda, pois havia voltado do treino fazia pouco tempo. Para alegrá-la, falei que íamos jantar fora e que ela escolheria o restaurante! Na hora vi que o esmalte nas unhas de suas mãos era renda, e lhe disse rindo: “sou recatada?” Ela deu risada, lançou-me um olhar malicioso e foi tomar banho menos abatida pela discussão de antes. Enquanto ela tomava banho coloquei a caixa com sapato na sua cama e um bilhete “use isto, você merece!”
Estava na sala e ouvi seus passos vindo do quarto, mas antes senti o cheiro de seu perfume, que já chegava antes que ela no ambiente, e meu corpo já respondeu, sentindo uma excitação. Quando me virei para vê-la, estava deslumbrante, com um vestido soltinho de alcinha na altura dos joelhos. Fui olhando de cima abaixo e cheguei nos pés, que usavam as sandálias e unhas vermelhas, que eram o sinal “estou no cio!” Sorri maliciosamente sem falar nenhuma palavra e ela retornou o sorriso. Perguntei o restaurante que ela queria e ela disse que queria dançar e não comer, disse que queria ir a uma danceteria, mas tinha que ser longe, para não encontrar nenhum conhecido. Falei que poderíamos ir num bar de samba e pagode, então. Ela sorriu aprovando a ideia.
Fomos e ela dançou muito e com muitos homens, pois era mais um clube de dança que um bar. Então as pessoas estavam ali para dançar e não para paquerar, eram jovens, homens, idosos, mas todos se divertindo com a dança. Como eu não danço nada bem, fiquei no balcão e vendo como ela se realizava e sua alegria de estar ali. Saímos depois de que ela se exaustasse de tanto dançar, e comemos algo num restaurante proximo. Ela estava radiante e tinha um olhar agradecido. No caminho de casa ela disse que faltava muito pouco para a noite ser perfeita. Eu perguntei “o que falta?” e ela disse que só faltava eu ser o macho dela a noite toda e deu risada dizendo que o esmalte vermelho era verdade. Chegamos em casa, estacionei o carro, mas antes de ela descer, dei-lhe um beijo e ela correspondeu. Nos beijamos lentamente, como namorados e fui percorrendo seu corpo com minhas mãos ali no carro, em sua garagem. Comecei a abaixar as alças de seu vestido e ela não demonstrou resistência nenhuma e em poucos minutos eu estava beijando seus seios, que eram muito firmes. Ela gemia baixinho enquanto eu continuava abaixando seu vestido e beijava sua barriga, que era dura e um tanquinho de tantos anos de sessões de abdominais na academia. Ela mesma terminou de tirar o vestido e calcinha, ficando nua no carro, apenas calçando as lindas sandálias que havia recebido naquele mesmo dia.
Então desci do carro, abri sua porta e conduzi nua até seu quarto, elogiando seu cheiro, como sua pele era sedosa, como seus seios eram firmes, como seu cabelo era macio. Coisas que um macho tem que falar para uma fêmea. Chegamos no quarto, a deitei na cama e segui beijando seu corpo todo, ela estava extasiada de ser cortejada. Cheguei a sua bucetinha e a lambi e beijei dedicadamente, envolvia seu grelo com minha língua e ela gemia e segurava minha cabeça, forçando contra seu corpo. Numa tentativa ousada, comecei a passar meus dedos na entrada de seu cuzinho, enquanto a chupava. Imaginei que ela diria algo e fosse ser recatada, mas, para minha surpresa, ela soltou mais uns gemidos. Então, comecei a alternar entre enfiar um dedo na buceta e aponta-lo no cu, arrastando sua farta lubrificação para facilitar a entrada no cuzinho. Quando percebi que estava bem molhada a entrada, misturando seu suco com minha saliva, forcei a entrada de um dedo e depois dois e finalmente estava com três dedos entrando e saindo de seu cuzinho, enquanto chupava. Ela apertou minha cabeça contra seu corpo e soltou uns gemidos mais intensos e tremeu as pernas. Havia gozado!!!
Então ela disse que queria retribuir, retirou toda minha roupa e quando puxou a cueca, saltou meu membro rígido e babando. Angélica nem piscou e abocanhou-o, tentando enfiar o máximo possível em sua boca. Tenho que reconhecer que seu boquete não era o melhor e ela precisava ter umas aulas com Maria Amália. Mas o melhor naquele momento era ver como Angélica estava gostando de chupar um pau, mesmo que um pouco afobada e desajeitada (dava pra perceber claramente que não chupava muito seu marido), ela estava se satisfazendo em ter um pau batendo na sua garganta. Para melhorar para o meu lado, eu comecei a guiar e dizer como queria que ela chupasse, disse-lhe para ter mais cuidado com os dentes e para dedicar um tempo em chupar levemente minhas bolas também... ela foi melhorando a cada mamada. Então disse-lhe para tentar engolir todo meu pau, ela tentou e tentou, mas não passava pela garganta. Como era de sua personalidade atleta, percebi que ela não desistiria de um desafio... Disse-lhe para colocar a língua para fora e prender a respiração que eu tentaria enfiar tudo ela sorriu, aceitando a instrução. Então eu fui cutucando e encaixando meu pau até sentir que estava bem alinhado, mas nessas vezes que ia encaixando, ela já ia tossindo e aprendendo a controlar as reações de sua garganta. Ela realmente aprendia rápido e estava disposta a conseguir engolir meu pau (me confessou depois que ouvia as amigas da academia falarem que faziam garganta profunda e ela sempre ficava curiosa para saber qual seria a sensação!). Angélica estava de joelhos e eu no lado da cama, ela tinha suas mãos nas minhas nádegas puxando meu corpo de encontro ao seu rosto e eu tinha as duas mãos em sua nuca ajustando a melhor posição de sua garganta. Nisso percebi o exato momento em que ela havia prendido a respiração e relaxado a garganta, então num golpe puxei forte sua nuca e joguei meu quadril para frente meu membro entro em sua garganta, batendo seu nariz e testa em minha barriga. Angélica tentou se desvencilhar, com a sensação de afogamento por ter a garganta preenchida, mas eu não aliviei a força por alguns segundos, até que ela abriu os olhos, se acalmou e olhou para cima com um olhar de vitória e conquista. Parou de tentar sair e ao contrário, com a respiração trancada começou a fazer um vai-e-vem com a cabeça. Relaxei minhas mãos para que ela pudesse sair. Mas para minha surpresa, Angélica continuou forçando, enquanto sua saliva escorria pelo queixo e algumas lágrimas se via em suas bochechas.
Angélica, então, tirou meu membro de sua boca, respirou e sorriu para mim, com olhar de gratidão por tê-la ajudado a conseguir essa proeza da garganta profunda. Sem mais nada ela mesma voltou para a mesma posição e tentava engolir novamente, mas não conseguia. Então ela pegou minhas mãos, sem tirar meu membro de sua boca, e colocou-as em sua nuca, como que dizendo “faz de novo!”. Entendi o recado e repeti o ritual: fui encaixando a cabeça de meu pau em sua garganta e, quando percebi que ela havia prendido a respiração e relaxado o pescoço, num golpe atolei meu pau na sua garganta. Ela se engasgou e assim que passou a sensação de afogamento, soltei minhas mãos e Angélica ficou forçando a testa contra minha barriga com meu membro em sua garganta. Disse-lhe que se ela continuasse assim eu gozaria. Ela retirou porque precisava respirar, mas voltou a chupar normalmente até eu gozar em sua boca e ela engolir rapidamente todo meu gozo. Me disse que não aguentava mais e sua garganta estava ardendo demais, mas que estava plenamente satisfeita de ter aprendido a satisfazer um macho com sua boca.
Tomamos um banho e dormimos. O fim de semana passou muito rápido e Angélica iniciou a semana mais satisfeita por poder se sentir uma fêmea no cio coberta por um macho.





As mulheres maduras são deliciosas, gostosas demais, ainda mais quando se sentem rejeitadas, jogadas pra escanteio pelos maridos insensíveis e candidados a corninhos bem mansos. Sendo sogra então é simplesmente divino, ter a mãe madura e cheia de fogo , cheia de vontades, desejos e muito tesão e uma esposa novinha e toda amorosa. vontado e aprovado
que delicia, tbm ja comi minha ex sogrinha mt top
Que tesão de sogra