Nas primeiras semanas de namoro, fomos a uma festa de faculdade, coisa normal de jovens, mas depois de algumas horas ali, decidimos ir embora, ela morava com uma tia, que a tinha recebido em sua casa para que Carla cursara faculdade. Quando chegamos no carro no estacionamento da festa, já começamos a nos beijar e ela tinha um beijo delicioso, língua curiosa, que se entrelaçava com a minha. Eu beijava seu pescoço e ela se arrepiava toda e gemia baixinho em meu ouvido, dizendo coisas como “que delícia”, “que gostoso”. Eu estava com meu membro explodindo na calça e Carla o alisava por cima da calça e dizia que estava curiosa para vê-lo, mas estávamos em um lugar que passava gente e ela não deixou que eu abrisse a calça ali mesmo. Mesmo com o tesão a flora da pele, Carla conseguia manter o mínimo de racionalidade! Ela permitia que eu tocasse seus seios, que eram firmes, alisasse todo seu corpo, mas tudo por cima da roupa. Passado algum tempo de carícias, vimos que estava na hora de levá-la embora, pois já era próximo da meia noite, e partimos.
Chegando na entrada do prédio, estacionei o carro e voltamos a nos beijar e acariciar, mas agora era um local um pouco mais ermo e sem movimento. Assim, Carla permitiu que eu abrisse sua camisa e beijasse sua barriga, seu colo e a cada toque, ela suspirava e ficava vermelha de excitação. Carla tinha fogo a flor da pele. Tocava meu membro por cima da calça, até que se abaixou e começou a abrir minha calça jeans, abaixou um pouco, puxou a cueca e finalmente tocou meu membro. Ela abaixou e ficou olhando bem de perto, até que começou a dar uns beijos tímidos, lamber e a cada lambida, parava e parecia saborear os líquidos que meu pau soltava em sua língua. A cada minuto, Carla ficava mais ousada e avançava, abocanhando a cabeça e depois tentando enfiar o máximo que cabia em sua boca. Ela estava alucinada em chupar e o fazia um pouco sem jeito ainda, mas com poucos minutos e pelas minhas reações, ela foi entendo o que me dava prazer e se dedicou a isso, até que eu anunciei que ia gozar. Puxei sua cabeça para cima e acabei gozando em sua mão e minha barriga. Carla me olhou com cara de safada e disse, para minha enorme surpresa, que na próxima ela queria que eu gozasse na boca e que tinha curiosidade para saber o gosto. Nisso eu lhe disse num tom de brincadeira que o gosto ela poderia sentir lambendo a mão e os dedos, que estavam todos cheios de meu gozo. Mas para minha surpresa, ela sorriu e lambeu mesmo os dedos... eu nunca imaginaria que Carla pudesse ser tão safada como ela foi naquele momento. Ela lambeu, e sorrindo disse que queria tomar direto da fonte na próxima. Rimos e nos recompomos.
Carla terminou de abotoar sua camisa, deitou-se em meu ombro e depois de poucos minutos assim, Carla, como que caindo em si, me pediu para eu esperar um pouco e não ir embora ainda, enquanto ela subia ao apartamento. Quando ia perguntando por que esperar, Carla já ia saindo do carro e entrando no prédio. Fiquei ali sem entender até que ela desceu e disse para eu subir com ela... Eu fiquei meio imobilizado, porque sua tia devia estar em casa e aquelas horas de noite não deveria receber namorado em casa... mas ela disse que tinha subido para confirmar que sua tia havia viajado, por isso subiu e desceu. Agora eu poderia subir com ela ao seu quarto, pois a casa estava vazia.
No caminho, passamos pela portaria sem que o porteiro se importasse com quem passava, pois estava meio cochilando enquanto via algo na TV. No elevador, ela me abraçou e ficamos abraçados, como bons namoradinhos. Chegamos no apartamento e Carla me perguntou se eu queria algo, mas eu neguei, pois a presença dela já era suficiente para me saciar. Ela foi ao banheiro, voltou depois de alguns minutos com uma camisola branca e me chamou para ir ao seu quarto para vermos um filme. Fomos de mãos dadas e ela ligou a TV, mas não ouvimos nem duas frases dos atores e começamos a nos beijar, um beijo apaixonado e quente. Minha mão percorria seu corpo e sem pressa levantei sua camisola, deixando a mostra seus lindíssimos seios de aureolas rosadas. Os massageei e beijei calmamente, enquanto ela acariciava minha nuca e olhava para baixo, vendo eu mamar e saboreá-los. Eu lhe dizia o quanto eram macios e deliciosos e ela apertava minha nuca, me oferenco seus seios para que eu seguisse mamando-os. Voltamos a nos beijar e ela foi retirando minha roupa até ficar só de cueca. Carla se deitou e eu deitei por cima, nossos corpos se entrelaçavam, enquanto nos beijávamos, separados por uma cueca e uma calcinha, apenas.
Fui beijando seu pescoço, orelha e baixando bem lentamente. Novamente fiquei um bom tempo beijando seus seios firmes de uma jovem na flor da idade, beijei sua barriga e fui mais para baixo, sentindo o cheiro de sua excitação, que umedecia o leve tecido de sua calcinha. Comecei a beijar por cima da calcinha e retirar bem lentamente, com a ajuda de Carla, que levantava sua bundinha para facilitar a retirada daquele pequeno pedaço de pano. Assim que passou pelos pés, atirei a calcinha ao chão e comecei a massagear e beijar seus lindos e delicados pés número 37, de dedos finos e unhas muito bem cuidadas, pintadas de uma cor clarinha. Fui subindo por suas pernas até chegar a sua bucetinha, que babava de excitação. Comecei a beijar e lamber seus grandes e pequenos lábios, enquanto Carla gemia e me apertava a cabeça com suas mãos. Fiquei saboreando seu gosto, enquanto Carla repetia muitas vezes “Não para!!!”, “Não para!!!”, “Por favor, não para!!!”. Até que ela me apertou mais forte ainda e tremeu por alguns segundos em silencio... havia tido o primeiro orgasmo da noite...
Assim que ela relaxou, a abracei e sem que ela percebesse, retirei minha cueca e continuamos abraçadinhos até que seus batimentos cardíacos fossem voltando ao normal. Passado alguns minutos, voltamos a nos beijar calmamente e ela ficava repetindo “Eu te amo”, que eu correspondia com um “também te amo”, e nessa beijação, eu estava apontando meu membro na entrada de sua bucetinha. Com a cabeça bem alinhada, eu perguntei em seu ouvido “posso enfiar?” e ela respondeu “por favor... é o que eu mais quero agora!”. Então fui enfiando devagarzinho, num movimento continuo, até que Carla estivesse completamente preenchida. Entre beijos e movimentos pélvicos, ouvia Carla gemer cada vez mais forte e me olhar bem nos olhos com uma expressão de êxtase. Em determinado momento, coloquei seus pés em meus ombros e comecei a enfiar com mais força, o que durou alguns minutos até eu explodir num farto gozo. Voltamos a nos beijar e nos acalmamos, até adormecer.
Acordei e nem vi que horas eram, comecei a beijar Carla e ela despertou, sorrindo singelamente para mim, com poucos beijos, meu membro estava rígido e já fui enfiando de novo, com Carla agora gemendo mais baixinho bem no meu ouvido, dizendo coisas como “vem, que eu te quero dentro de mim!”, “vem, meu amor, vem fundo dentro de mim!” e assim ficamos até eu gozar novamente. Novamente adormecemos abraçadinhos. Acordei e voltei a beijar Carla, mas agora enquanto a beijava, desci minha mão de dediquei-me a massageá-la, hora enfiando um ou dois dedos em sua bucetinha e hora fazendo movimentos circulares em seu grelinho até que Carla me abraçasse fortemente e tremesse seu corpo, explodindo em um gozo delicioso. Então a penetrei com mais ímpeto e nossos corpos se chocavam fazendo barulhos do impacto, com Carla colocando suas mãos em minhas nádegas e me puxando para dentro de si, falando constantemente “Não pára, não pááára!”... Assim gozei novamente e dormimos abraçadinhos.
Ao raiar do dia, acordei e com beijos despertei Carla, que abriu os olhos e sorriu singelamente, veio por cima de mim, ficou esfregando sua pepeca em meu membro que endureceu rapidamente, pegou meu membro duro com suas delicadas mãos e o encaixou na entrada de sua bucetinha, pincelando antes em seu grelinho com os olhos fechados, desfrutando da sensação, então escorregou-o para dentro de si e começou a cavalgar, cada vez mais forte e violentamente, comigo segurando em sua cintura. Ficou uns bons minutos, alternando entre olhos fechados e olhadas olho-no-olho com seu sorriso angelical. A virei e por cima dela dei mais uma estocadas, sai de dentro dela e comecei a dedilhar sua pepeca, sua excitação escorria e lubrificava seu cuzinho. Então com uma mão fiquei dedilhando seu grelinho e com a outra comecei a massagear a entrada cuzinho, provando e testando até onde Carla deixaria eu brincar assim. Ela não tentou limitar meus movimentos e eu fui forçando a entrada de um dedo em seu cu, enfiava um pouquinho e lubrificava com seus fluidos que escorriam. Nisso Carla gemia baixinho, quase que sussurrando. Fiquei nesses movimentos até que enfiei completamente um, depois dois dedos em seu cuzinho e nesse entra e sai e movimentos circulares no seu grelinho, Carla gozou e pediu para eu parar, porque estava ardendo sua pepeca. Quando comecei a tirar os dedos de seu cuzinho ela disse “Aí pode ficar. Era só a pepeca que ardia...”. Olhei e perguntei se poderia colocar meu pau. Ela ficou indecisa, mas disse que eu podia tentar. A virei de costas, coloquei um travesseiro em sua barriga e apontei meu membro no seu cuzinho. Tentei enfiar, mas não foi, pincelei na pepeca, apenas para pegar um pouco de sua lubrificação e apontei na entrada do cuzinho novamente. Dessa vez, apontado, deitei sobre ela, e comecei a beijar sua nuca e orelha. Assim Carla foi relaxando e a cabeça foi escorregando, até estar completamente dentro. Bombei um pouco e lentamente, mas Carla pediu para eu parar que estava ardendo demais. Tirei, nos abraçamos e ficamos nos acariciando por algum tempo. Fomos tomar banho, descemos numa padaria tomar café da manhã e fui para minha casa logo depois. Carla me disse depois que a cama estava uma sujeira só de nosso suor e todos os gozos que tivemos naquela noite.
Nosso namoro durou alguns meses, sempre regado a sexo e cumplicidade, mas faz anos que não tenho notícias de Carla e não sei como está, mas se nos reencontrarmos, tenho certeza que a faísca vai acender, pois nossos corpos se atraiam de maneira inexplicável.