Introduzindo os prazeres do anal em minha sogra



Eu e minha esposa nos casamos jovens e tivemos nossa vida entre quatro paredes desenvolvida somente depois do casamento. Assim, experimentamos diferentes posições e prazeres que não necessariamente eram os mesmos de outros casais. Acredito que isso acontece com todos os casais, que tem suas intimidades e segredos. Bem o que aconteceu está relacionado com isso, minha esposa veio de uma família rígida e que pouco falava sobre sexo, deixando-a curiosa e aberta a novas experiências, mas somente depois do casamento, como de fato aconteceu. Minha esposa era magra, de pele morena e cabelos cortados na altura da nuca. Eu um rapaz normal, sem grandes atributos físicos, mas muito carinhoso com minha esposa.

Fazia algumas semanas que havíamos casado e minha esposa e eu fazíamos muito sexo e começamos a praticar sexo anal uma vez ou outra das muitas que transávamos. Minha esposa no começo estranhou as sensações que lhe proporcionavam, mas dentro de poucas vezes que fizemos, já sabia como fazer para obter prazer e para me dar prazer. Como qualquer casal normal, íamos conhecendo um ao outro e entendendo o que dava mais prazer ou o que não era legal de fazer. Um exemplo: exibicionismo... nós dois não curtimos, mas sei que tem muito casal que adora transar com os outros vendo ou serem admirados...

Num almoço de família, minha sogra veio ao final da tarde falar comigo, com uma cara muito fechada, me chamou num quarto mais longe dos demais e disse que tinha que conversar muito sério comigo. Fiquei sem entender do que falava, mas fui falar com ela a sós. Ela olhou bem no fundo de meus olhos, parecia que queria me bater e soltou numa voz baixa, como querendo que ninguém ouvisse nada do que ela pudesse falar naquele momento. Disse “que negócio é esse de você comer o cu da minha filha?”. Recebi aquilo com estranheza, porque ela não tinha que se meter em nossa vida de casal e eu nunca fiz nada que a sua filha não deixasse. Ultimamente, ela estava pedindo para fazer anal, porque sentia sensações diferentes do sexo vaginal. Olhei para minha sogra e lhe disse exatamente isso, de maneira muito calma e pausada lhe respondi que a tratava com carinho e a amava e era algo que a ela não fazia mal. Ela continuou irredutível questionando minha vida íntima com minha esposa, e paciência não é meu forte, então eu disparei curto e grosso: “Você não tem que se meter em nossa vida como casal. Se minha esposa não quiser, paro de fazer na hora, porque a amo e quero vê-la alegre e feliz. Que exatamente como ela fica a cada vez que transamos!”. Ela retrucou dizendo que eu não deveria me atrever a machucar sua filha e que sexo anal machuca e ela sabia bem disso... então eu entendi que na verdade minha sogra havia tido experiencias ruins com sexo anal e achava que sempre seria como o que deve ter ocorrido com ela.

Foi então que de maneira mais complacente, lhe disse: “Eu não tenho culpa se você não encontrou alguém que soubesse te tratar como se deve na cama e pra você foi traumatizante dar o cu! Mas pra minha esposa não foi e se ela te falar o contrário, eu paro. Pergunte pra ela se a machuquei ou se dói quando fazemos e depois venha me cobrar se estou errado!”. Ela disse numa voz mais calma e quase resmungando em admitir que já havia falado com minha esposa e ela dizia realmente que era bom... Mas que se preocupava e tal.... Minha sogra era uma mulher perto dos cinquenta anos, morena, muito conservada, malhava e se cuidava, além de ser vaidosa... Sempre tive um tesão enorme nela, quando a via na praia ou mesmo nas roupas que ela usava para ir à academia, mas nunca falei nada.

Nesse momento, olhei para ela e disse quase que a conformando, que era uma pena e sentia muito que ela não havia sentido o prazer que se pode viver com uma boa sessão de anal, principalmente ela, que tinha uma bunda grande, firme e provocativa. Ela me olhou, como que me interrogando e pasma com o que eu queria dizer com aquilo... fui saindo do quarto, mas parei, voltei e falei pra ela com um sorriso malicioso “se você quiser experimentar como se pode gozar gostoso com um pau atolado no cu, me diga, que venho correndo e te mostro o que os outros machos não conseguiram te fazer sentir!”. Ela ficou vermelha e sem resposta. Fomos embora eu e minha esposa e a vida seguiu. Nunca mais minha sogra tocou nesse assunto comigo.

Eu e minha esposa mudamos de cidade e ficamos um bom tempo sem vermos nossos parentes, mas num fim de ano voltamos para passar duas semanas com eles. Agora, minha esposa tinha acabado de ganhar nosso primeiro filho, pouco mais de 2 meses. Tivemos que aliviar muito nossa vida sexual, por motivos óbvios da gestação e depois do cansaço de minha esposa em cuidar do bebê. Minha sogra seguia uma linda mulher e me olhava de uma maneira um pouco diferente que de antes. Ficamos hospedados em sua casa e numa noite, levantei para buscar água para minha esposa e minha sogra estava na sala sozinha, olhando algo no celular. Quando passei perto dela, ela se assustou e o celular caiu no chão com a tela para baixo, quando me abaixei para pegar e entregar-lhe, virei a tela e vi que ela estava vendo um vídeo pornô de sexo anal.... dei uma risadinha sarcástica e lhe perguntei se estava curiosa. Ela ficou vermelha, gaguejou um pouco, mas disse que desde que fomos embora ela estava pensando na proposta que eu havia feito, mas não tinha conseguido falar com meu sogro sobre isso por vergonha. Eu disse, enquanto pegava um copo de água, que a proposta ainda estava em pé e se ela quisesse, era só me falar que eu garantia que ela sentiria algo diferente do que estava acostumada e que a faria gozar com um pau atolado no cu... fui para o quarto levando a água, deixando-a lá pensativa.

No dia seguinte, já no café da manhã, fui do lado dela na pia para pegar a garrafa de café e levar para a mesa e ela falou baixinho, sem nem olhar para mim, “eu quero! Não aguento mais de curiosidade”. Eu sorri discretamente e disse “será um prazer!”. Fomos tomar café e o dia transcorreu bem. A tarde disse que ia ao mercado e minha sogra pediu carona para ir ao salão. Prontamente disse que a levaria, sem problemas. Saímos e no caminho ela começou a perguntar como faríamos e como seria, onde, estava muito ansiosa, nervosa... Eu lhe disse que não sabia como ainda, mas que tinha instruções claras que ela deveria seguir. Ela me olhou como que sem entender, mas disse que era todo ouvidos... Disse-lhe que deveria depilar-se completamente, que deveria estar com a buceta bem lisinha, e principalmente ao redor do cuzinho. Ela fez um positivo com o polegar. Aproveitei para dizer que ela deveria pintar as unhas de uma cor escura, tipo um café, porque me dava tesão. Ela riu e disse que bem que desconfiava que eu era aficionado pelas unhas dela porque as vezes me via olhando fixamente para elas... Eu apenas ri. Deixei-a no salão e fui ao mercado, aproveitei e passei numa farmácia pra comprar lubrificante e preservativos. A tarde ela voltou para casa depois de mim e vi que estava com as unhas pintadas um tom chocolate. Tive certeza que ela tinha seguido as outras instruções também.

Na janta, comemos normalmente e meu sogro disse que iria pescar com sua irmã no dia seguinte e ficaria o dia todo fora, me convidou e eu disse que não, pois tinha algumas coisas pendentes para fazer na cidade, mas minha esposa se candidatou e disse que queria, pois adorava essa tia. Minha sogra deu uma engasgada com o suco que estava tomando, quando minha esposa disse que iria, que nos assustamos até. Assim que ela se recuperou olhou diretamente para mim e seus olhos expressavam uma mistura de medo, ansiedade e curiosidade, que só eu entendia por quê. Todos a olharam e bateram nas suas costas... essas coisas. Fomos dormir e no dia seguinte, tomamos café normalmente e meu sogro e minha esposa saíram para seu compromisso.

Minha sogra olhou para mim, assim que ouviu o barulho do portão fechando e o carro indo embora. Olhei para ela e disse-lhe, vá para o quarto e vista-se elegantemente. Ela me olhou como que questionando, pois achava que eu a atacaria e seria voraz. Mas não foi assim! Ela foi ao quarto e enquanto ela se vestia, eu me troquei e coloquei uma roupa elegante também, como se fosse a um encontro importante, mesmo. Assim que ela saiu de seu quarto e me viu na sala, esperando, me olhou e perguntou se estava bem. Ela vestia uma calça e blazer pretos e camisa branca, além de um sapato de salto médio. A elogiei muito, ressaltando os detalhes de sua roupa, os brincos que ela escolheu, que contrastavam com a cor de sua pele, e como ela havia se maquiado levemente e muito bem. Disse que ela precisava abrir mais um botão da camisa, para ressaltar seu lindo colo, ela ficou sorridente em eu reparar nos detalhes. Lhe disse apenas que precisava de um sapato de salto mais alto, mas ela disse que seus sapatos mais altos não combinavam com a roupa. Respondi que precisávamos obter, então, porque ela precisava estar perfeita! Ela olhou sem entender, mas a conduzi até o carro e fomos a uma loja de sapatos numa região mais nobre da cidade, ficamos algum tempo lá, provando e eu dando minha opinião, até que escolhemos uma sandália de tiras caramelo, que deixava seu lindo pé todo a mostra. Na hora de irmos embora, a vendedora foi colocar na sacola, mas disse que ela já iria calçando-a. Minha sogra não entendeu, mas isso já era parte de minha estratégia em fazê-la sentir-se importante e poderosa. Eu não perdia tempo em elogiá-la, no como como caminhava e como segurava a bolsa... tudo era motivo para fazê-la sentir-se especial. Falava que os homens ao redor estavam olhando para ela fixamente e ela se sentia desejada.

Levei-a para almoçar em um bom restaurante e depois fomos para casa. Minha sogra estava sorridente e alegre. Estacionei o carro em sua casa, desci primeiro abri a porta do carro para ela e a conduzi pela mão até dentro de casa. Nesse momento me aproximei lentamente e comecei a beijar seus lábios, bem carinhosamente e falei em seu ouvido “hoje, você é minha!” e ela respondeu “completamente”. Rimos e a conduzi ao seu quarto. Comecei despindo-a muito lentamente, retirei seu blazer e desabotoei a camisa, olhando fixamente em seus olhos. Retirei a camisa, a calça e as sandálias, deixando de lingerie. Elogiei seu corpo e pude ver que sua calcinha estava úmida... deitei-a de bruços e massageei seu corpo, costas e pernas, que eram muito firmes. Beijei seus pés e fui subindo por suas pernas, nádegas e costas, soltei o sutiã e a virei de barriga para cima, voltei a beijar sua boca e desci pelo pescoço, vendo-a arrepiar, enquanto beijava suas orelhas. Mamei lentamente seus seios, que não eram grandes, mas muito firmes. Ela mantinha os olhos fechados, disfrutando das caricias. Retirei sua calcinha e formou um fio de seu suco. Acariciei, comecei a chupá-la, sua buceta estava muito bem depilada, lisinha, tinhas os lábios carnudos e se lubrificava muito. Percebi que rapidamente ela estava se contraindo e gemendo baixinho, pois o primeiro orgasmo havia chegado. Muito mais rápido que eu imaginava. Ela parecia estar realmente necessitada.

Ela abriu os olhos e a coloquei com a cabeça no meu colo até ela voltar a respiração normal. Ela foi retirar minha roupa, mas eu impedi, apenas voltei a beijá-la e retirei de meu bolso um vibrador (comprei numa sexshop ao lado da farmácia onde comprei o lubrificante), comecei a massagear seu grelo e ela abriu as pernas e deixou-me fazer o que queria com ela, completamente submissa! Voltei a alternar entre lambidas e o vibrador em sua buceta, que estava muito úmida nesse momento. Enquanto ela estava de olhos fechados, gemendo baixinho, eu ia me despindo, fiquei completamente nu, com meu pau trincando de tão duro. Virei-a novamente de bruços e abri suas pernas. Com uma mão, mantinha o vibrador em sua buceta e grelo, e com outra, comecei a acariciar seu cu, que não estava tão tenso quanto eu imaginei que estaria. Ela continuava com os olhos fechados, gemendo baixinho e foi relaxando, enquanto eu beijava suas costas e bunda. Pedi para que ela abrisse as nádegas com suas mãos, enquanto eu passava lubrificante com o dedo, comecei colocando um dedo, que entrou facilmente, e ia retirando o dedo, molhando com lubrificante e enfiando de novo, coloquei dois dedos, e nada de ela resistir. Estava completamente entregue.

Disse-lhe para ela segurar o vibrador em seu grelo e fui me posicionando encaixado atrás dela. Vesti uma camisinha. Deitei em suas costas e com uma mão encaixei a cabeça de meu membro na entrada de seu cu e fiquei parado, beijando suas orelhas e pescoço. Fui descendo até beijar sua boca e comecei a forçar a entrada... enquanto nos beijávamos, seu cu fui abraçando meu pau, que entrou lentamente, cm a cm até estar completamente dentro dela. Fiquei para com ela mordendo meu pau com seu cu. Ela perguntou se eu estava gostando, porque ela estava amando e queria me dar prazer com sua bundinha. Disse que meu objetivo era fazê-la gozar com a bundinha preenchida e ela disse que estava uma delicia e gozaria rapidinho. Não demorou nem dois minutos e ela estava contraindo o corpo, mostrando um gozo, enquanto eu fazia movimentos lentos de entra e sai de sua bunda, que não apresentava resistências à minha entrada.

Levantei e pedi que ela viesse por cima de mim, porque agora era hora de ela experimentar o que desse mais prazer. Ela ficou de quatro e disse que queria experimentar assim, concordei e fui colocando devagar e ela recebeu gemendo e pedindo para que que fosse fundo, comecei a movimentar devagar e ela falou “mete com força, vai!”, não demorei nada em dar-lhe o que pedia e comecei a meter mais forte, com ela gemendo mais alto e falando coisa desconexas agora. Fiquei uns bons minutos ali, comecei a suar, pois estava fazendo com força e ela pedia mais. Ela pediu para ir por cima, porque queria experimentar outra posição. Agora ela estava confiante e sem nenhum receio, então deitei e ela veio por cima, pegando meu pau e posicionando-o na entrada de seu cu, começou a sentar, até recebê-lo completamente dentro de si, subia e descia freneticamente, eu segurava sua cintura e a puxava para baixo, fazendo meu pau enterrar fundo em seu cu e ela gemia e pedia mais e mais... comecei a gozar e enchi seu cuzinho com meu leite.

Ela deitou em mim, com meu pau dentro de si e nos abraçamos até ele amolecer e sair sozinho. Ela sorria e assim que seu batimento cardíaco voltou ao normal, disse “Foi maravilhoso! Quero mais!” e eu disse que agora ela deveria achar alguém para ser seu companheiro, ou ensinar seu marido a fazer gostoso assim. Ela olhou bem seriamente nos meus olhos e disse “Como assim? Esse cu agora tem dono! Não vou procurar ninguém!”, olhei pensando que ela falava de seu marido, mas ela beijou minha boca apaixonadamente e disse baixinho em meu ouvido: ”Nessa bunda, só entra o teu pau, meu genrinho!”. Abracei-a e ficamos nos acariciando até irmos tomar um banho juntos. Até hoje, quando a visito ou ela nos visita, tenho que comer seu cu. Nossas visitas ficaram bem mais frequentes depois desse dia.

Foto 1 do Conto erotico: Introduzindo os prazeres do anal em minha sogra

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Comentários


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grisalho-guarulhos- Comentou em 21/10/2025

Delicia de cu e buceta e dizem que sogra é uma cobra e a sua engoliu o seu cacete

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lozo Comentou em 21/10/2025

Delicia de conto e que sogra safadinha, danadinha e cheia de desejos e muito tesão recolhido. Quem dera que as sogras fossem assim, difícil no inicio e bem receptiva, aberta literalmente no final né? Conto bem gostoso de ler e bem escrito. Ter uma sogra gostosa é outro nível e se for safada então é o paraíso.] votado e aprovado

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tz69 Comentou em 21/10/2025

Que delícia de conto e fotos.. delícia de cuzinho e xoxota! Eu gozava duas direto nessa bunda, Votado,! 🙌👏

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mentevoadora Comentou em 21/10/2025

Deixou-me de pau duro... delícia. Votei

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rolasuculenta Comentou em 21/10/2025

que top nada melhor que comer um cuzinho, eu tbm adoro.....




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico aroudo

Nome do conto:
Introduzindo os prazeres do anal em minha sogra

Codigo do conto:
245250

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/10/2025

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
4