Tia pagando lições de matemática



Minha tia sempre foi um espetáculo de mulher aos meus olhos. Lembro de quando estava no começo da adolescência vê-la usando calças jeans muito apertadas e me despertar uma grande atração por aquela mulher, mesmo sem saber o porquê.. era algo nela que me atraia os olhares e desejos como um imã! Ela tem a mesma idade de minha mãe, é morena, com 1,60m de altura mais ou menos, casada com o irmão de minha mãe e tem dois filhos mais ou menos da minha idade. Ela não teve muita oportunidade de estudar quando jovem e engravidou muito cedo de meu tio, tendo que trabalhar e parar de estudar. Aprender nunca foi muito seu forte, ela tinha dificuldades com interpretação de texto e as vezes até tiravam sarro dela nas reuniões de família. Mas ela era muito trabalhadora e esforçada para compensar. Conseguia equilibrar o trabalho fora e a vida de mãe como ninguém.

Quando eu estava entrando na faculdade, ela estava voltando a fazer o ensino médio no horário noturno, e constantemente falava que estava com dificuldades em algumas disciplinas, principalmente matemática, que sempre foi meu forte. Num desses almoços de família, eu lhe disse que poderia ajuda-la em algumas dúvidas, porque eu tinha facilidade com os números e tal. Ela agradeceu e disse que teria recusar porque não teria como pagar as aulas particulares. Eu apenas disse que seria um prazer ajudar – e seria mesmo –, porque eu adorava ficar perto dela e sentir seu perfume. Claro que nunca dei bandeira disso... Mas nos almoços de família sempre buscava sentar perto dela para apreciá-la secretamente.

Perguntei quando ela queria a primeira aula e que horário iria melhor para ela. Ela disse que teria que ser no sábado, pois estava com o dia cheio de serviço e estudando a noite. Combinamos para sábado no começo da tarde, enquanto meu tio trabalhava e meus primos estavam fora em seus treinos de futebol. O tempo passou rápido pela correria do dia-a-dia e, no dia combinado, fui para seu apartamento, ela me recebeu com roupas normais, descalça, shorts e camiseta. Começamos a estudar e só de estar ao lado dela e sentir seu perfume já me excitava muito, pois meus hormônios estavam a flor da pele com meus pouco mais de 18 anos. Passamos um pouco de teoria do assunto que ela precisava estudar e deixei-a resolvendo exercícios, enquanto fui ao banheiro. Como ela estava distraída com os exercícios, aproveitei que estava no banheiro e procurei no cesto de roupas sujas umas calcinhas suas... fiquei cheirando e imaginando aquele pequeno pedaço de tecido amarelo tocando sua pepeca o dia todo, recebendo seu suor e quem sabe algum líquido mais que tenha escorrido de sua pepeca durante alguma excitação no decorrer do dia ou algo assim... minha imaginação foi longe e bati uma punheta ali mesmo. Voltei para a sala e nem percebi que ficou evidente que eu tinha mexido no cesto e deixado as calcinhas bem em cima das demais roupas. Depois, indo embora, que me toquei disso e fiquei pensando que ela ficaria brava com minha intromissão e não me chamaria mais para as classes... Pensava que ela ficaria revoltada comigo e falaria para todos que eu não a respeitava e isso. A ansiedade tomou conta de meus pensamentos no caminho para minha casa!

Na quinta-feira seguinte, para minha surpresa ela me perguntou se nossa classe de sábado estava de pé, pois precisa tirar mais dúvidas e disse que eu havia salvado a semana dela porque as classes de matemática lhe pareciam mais fáceis..., confirmei que sim, prontamente. Mas fiquei questionando se ela não tinha percebido ou realmente precisava tanto assim de minha ajuda ao ponto de deixar pra lá minha intromissão. Na hora marcada fui, novamente meu tio e primos não estavam. A encontrei um pouco mais arrumada que na semana anterior e até levemente maquiada e com mais perfume que antes. Pensei que pudesse ser coincidência, que ela talvez tivesse saído de casa e chegado da rua um pouco antes de mim..., mas de qualquer maneira, meu corpo deu sinal de vida muito rápido e não conseguia disfarçar minha excitação, pois meu membro latejava nas calças. Nos sentamos à mesa, e seu cheiro me hipnotizava. Eu tentava encostar minha perna na dela sob a mesa a cada exercício que resolvíamos juntos, só para ver se ela se afastava ou deixava. Até minha mão coloquei de maneira dissimulada sobre sua coxa em determinado momento, fingindo olhar para trás para ver o relógio da parede... mas ela não esboçou qualquer surpresa ou reprovação. Não entendia se ela estava tão concentrada nos exercícios que não percebia ou estava apenas me provocando e se divertindo com aquele adolescente bobo. Em certo momento fui al banheiro, como na semana anterior, mas o cesto de roupas estava vazio e a máquina de lavar ligada, fiquei decepcionado em não encontrar uma calcinha ou sutiã seu para cheirar. Saí mais rápido do banheiro dessa vez, hehe. Mas assim que saí e sentei à mesa com ela, ela se se levantou, foi ao banheiro e voltou muito rapidamente, sem dar descarga e nem fechar a porta direito. Achei estranho e pensei que talvez tivesse apenas ido ver algo no espelho. Assim que ela sentou ao meu lado, pegou o lápis novamente e falou baixo perto do meu ouvido “pode usar o banheiro de novo, agora está como você precisava!”. Eu não entendi o enigma e fiquei alguns segundos parado, mas me levantei e fui ao banheiro mais pela curiosidade de entender o que ela queria dizer que por uma necessidade fisiológica.

Assim que entrei, vi que no cesto de roupa estava apenas uma calcinha sua, azul clarinha, nada mais. Peguei-a e estava quentinha ainda, pois ela havia acabado de tirá-la e deixar ali para mim. Fiquei pasmo, o cheiro de sua calcinha era inebriante, me deixava louco. A cheirei e bati uma punheta gozando fartamente e rapidamente, mas dessa vez, limpei meu gozo com sua calcinha e a devolvi no cesto. Voltei para a mesa e não disse nada, ela nem olhou para mim, apenas voltamos para os exercícios e terminamos a atividade pendente. Na hora de despedirmos, dei um abraço mais demorado e disse que ansiava pela próxima semana. Ela apenas disse que também queria que a semana passasse rápido, pois os sábados à tarde estavam se tornando divertidíssimos para ela. Antes que eu saísse, ela me pediu se eu poderia ajudá-la na quarta-feira a terminar um trabalho que ela tinha que entregar na quinta-feira, e, ela não iria trabalhar na quarta-feira a tarde para poder fazê-lo. Eu disse sorrindo que seria um prazer e que estaria na sua casa e que nada me impediria.... Na verdade eu tinha aula na faculdade esse dia, mas faltaria por uma questão de prioridades, hehe

Minha tia me disse que poderíamos nos encontrar no terminal de ônibus no centro da cidade e irmos juntos a sua casa. Assim fizemos, saí da faculdade e a encontrei no terminal, ela estava com a roupa normal de seu trabalho no escritório, onde era recepcionista, um conjuntinho de calça e blazer, cabelo solto e sapatos de salto alto, linda! Nos cumprimentamos e fomos pegar o ônibus para sua casa, subimos e estava vazio, mas sem lugares para sentarmos. Ficamos em pé conversando, mas já no próximo ponto, vimos que haviam muitos passageiros para subir, porque parecia que o ônibus anterior havia quebrado. Quando subiram, o nosso ônibus ficou uma lata de sardinha de tão cheio. Eu estava do seu lado, mas vi que nessa lotação, ela se incomodou com um homem se encaixou atrás dela. Eu não podia fazer nada, mas para minha surpresa, ela queria sair daquela situação e tomou uma iniciativa: se enfiou na minha frente, encaixando suas costas em meu peito. Com isso ela não estava mais sendo encoxada por aquele outro passageiro, que na verdade eu nem sei se a estava encoxando de verdade ou se era ela que se incomodava com a presença dele. Digo isso porque ele parecia tão aéreo em seus pensamentos, que nem se importou ou nem percebeu o movimento de minha tia. Mas agora, nessa nova posição, quem a encoxava era eu, pois sua bunda estava na altura de meu membro, o qual não demorou nada em se animar e ficar duro ali, com poucas chacoalhadas do ônibus. Começou a pulsar atrás dela e eu sentia que a cada freada e acelerada do motorista ela se encaixava mais em mim. Ninguém percebia a situação, pois estávamos todos apertados. Meu membro doía de tão duro que estava e pelo jeito minha tia se divertia com minha situação, pois eu via pelo reflexo do vidro seu sorriso malicioso de sua parte.

Chegamos ao nosso ponto e descemos, então eu quebrei o silencio e disse “estava bem cheio, né?” e ela sorrindo respondeu “que bom pra você, né?!” e sorriu maliciosamente. Fiquei sem graça e sentia minha cara queimando, devo ter ficado muito vermelho, mas não falamos mais nada. Chegamos em seu apartamento vazio e enquanto ela abria a porta, uns vizinhos passaram por trás de nós carregando uma caixa grande, que parecia ser de um televisor e eu, para dar espaço para eles passarem acabei a encoxando. Mas minha enorme surpresa foi que ela, ao invés de se afastar e ir mais para a frente, pois tinha espaço para isso, forçou seu corpo para trás encaixando-se em mim, num ímpeto, segurei-a pela cintura e forcei mais meu membro contra sua bunda até ela abrir a porta e entrar. Não falamos nada e nem cruzamos olhares. Ela foi ao banheiro e eu esperei na cozinha, tomando água. Assim que ela saiu do banheiro, me disse “pode usar, já está preparado para você...” e foi para seu quarto. Fui ao banheiro e o cesto de roupas sujas tinha sua calcinha preta cuidadosamente colocada sobre todas as outras roupas, nem fechei a porta e comecei a me punhetar ali, cheirando aquela calcinha de olhos fechados, imaginando como seria de perto a buceta de minha tia, se era peludinha, depilada, pequena, de lábios grossos, mais inchadinha... Gozei fartamente e fui até a sala, onde ela já estava sentada, organizando seu trabalho escolar. Eu nem percebi que ela havia passado pelo banheiro e visto a cena em que seu sobrinho de masturbava cheirando suas peças de roupa intimas. Não comentou nada, apenas fizemos o trabalho e ficou muito bom, ao final ela confessou que havia entendido o assunto e agora estava mais tranquila para as provas que viriam na semana seguinte. Na hora de ir embora ela abriu a porta e enquanto eu já saia, ela me chamou para entrar de novo.

Não entendi, mas voltei. Ela fechou a porta, me pegou pela mão e sentou-me no sofá. Apenas disse “você fez um excelente trabalho e eu entendi tudo que não tinha entendido nas aulas da escola, você merece um prêmio!” Se ajoelhou na minha frente, abriu lentamente minha calça jeans e eu fiquei estático, sem entender e completamente congelado e hipnotizado por ela. Abaixou minha calça e cueca, expondo meu membro rígido e babando de tesão, passou as mãos envolta de meu pau e apenas de sentir seu toque, eu estava quase gozando, mas ela espalhou aquele liquido pré-seminal em meu membro, olhou fixamente em meus olhos, passou sua língua em seus lábios, como que lubrificando-os e aproximou sua boca lentamente de meu pau. Para mim era uma eternidade e pude ver ela fechando os olhos, abrindo a boca e abocanhando a cabeça e engolindo cada cm de meu membro, até tocar em sua garganta. Subia e descia lentamente, com meu pau pulsando. Parava, lambia toda sua extensão e voltada a engolir. Percebi que seu cabelo caindo a incomodava e segurei seus cabelos com minhas mãos. Ela levantou o rosto e olhou profundamente em meus olhos e num ímpeto eu forcei a cabeça dela para baixo, como se agora eu estivesse dominando seus movimentos puxando os cabelos e empurrando a cabeça par abaixo; achei que ela não fosse gostar, mas ela olhou em meus olhos e sorriu maliciosamente, como que dando permissão para que eu tomasse as rédeas de seu boquete. Assim fiz e com minha própria vontade comecei a decidir entre movimentos rápidos, lentos, apenas na cabeça, engolindo tudo, e até forçando além do limite para vê-la engasgar. Fiquei de pé e ela continuou ajoelhada, voltei a pegar sua cabeça e direcionar meu pau a sua boca, mas agora eu movia meu quadril e direcionava meu membro em direção a sua boca e segurava sua cabeça, como que fodendo sua boquinha, da qual escorria uma mistura de líquidos de meu pau com sua saliva. Ela tinha suas mãos em minha cintura, como que me puxando para dentro de sua boca. De sopetão, retirei meu pau de sua boca e gozei, caindo jatos em sua roupa e um pouco em seu braço. Ela me olhou nos olhos, levantou, limpou meu pau com sua camiseta e não disse nada. Apenas fechou minha calça e abriu a porta, pois agora estava pago meu serviço de ajuda com matemática. Fui embora nas nuvens e minha tia foi aprovada e elogiada por seu professor, pois havia melhorado muito seu rendimento nas últimas semanas. Depois desse episódio, tivemos outras aulas, encontros e desencontros.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/10/2025

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tia pagando lições de matemática

Codigo do conto:
244531

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/10/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
3