Sonho com Kelinha

Acordei hoje lembrando de um sonho tão intenso com a Kelinha que parecia realidade. No sonho, a gente estava numa chácara enorme, rodeada de árvores, silêncio e ar puro. O clima era de liberdade total — e a gente decidiu se entregar ao nudismo, sem vergonha nenhuma, só pele contra pele.

Eu observava ela tirando cada peça de roupa, devagar, como se estivesse se exibindo só pra me provocar. Quando ficou completamente nua, o sol batia no corpo dela, iluminando cada curva, cada detalhe perfeito. Eu estava hipnotizado, com o pau já duro só de olhar.

Logo tirei minhas roupas também e fiquei diante dela, completamente exposto. A sensação de estar nu na natureza, com ela, me deixou ainda mais excitado. Kelinha se aproximou, me beijou com fome, e nossas peles se grudaram. O calor do corpo dela queimava o meu.

Deitamos na grama macia, e eu não perdi tempo: desci a boca pelo pescoço, mordi de leve os seios, até chegar na buceta dela já molhada. Abri suas pernas ali mesmo, no meio da natureza, e enfiei a língua com vontade. Chupei fundo, lambendo cada canto, sugando o grelinho enquanto ela gemia alto, sem medo de quem pudesse ouvir.

Ela segurava minha cabeça, rebolando contra minha boca, gemendo meu nome com urgência. Eu sentia o gosto dela misturado com o cheiro da terra, do mato, e aquilo me deixava mais selvagem.

Quando ela não aguentava mais, puxou meu corpo pra cima e me fez entrar devagar. A sensação era de pura loucura: transar ao ar livre, sem nada por perto, só nós dois, nus, livres. Eu metia forte, o corpo dela rebolando debaixo de mim, os gemidos ecoando pelo espaço aberto.

Mudamos de posição várias vezes: ela sentada em cima de mim, cavalgando com força, os seios balançando; depois de quatro, eu metendo fundo, segurando firme na cintura dela; por fim, deitados lado a lado, gemendo juntos, gozando quase ao mesmo tempo.

Depois de gozar forte com ela na grama, fiquei deitado um tempo, ofegante, sentindo o corpo dela grudado no meu. A brisa leve passava, refrescando, mas o tesão não acabava — pelo contrário, parecia só aumentar.

Kelinha levantou primeiro, nua, com aquele corpo brilhando de suor e desejo, e me chamou com um olhar safado. A gente caminhou até a piscina da chácara. A água refletia o luar, e só de ver ela entrando devagar, a pele arrepiada, os seios firmes, a bunda deliciosa se mexendo, meu pau ficou duro de novo.

Entrei atrás dela e, dentro da água, puxei sua cintura. Nossos corpos nus deslizando molhados foi a cena mais erótica do sonho. Beijei sua boca com força, depois desci pro pescoço, pros seios boiando na água. Ela gemia baixinho, mordendo o lábio, enquanto eu sugava os mamilos duros.

Encostei ela na beira da piscina, ergui suas pernas nos meus ombros e enfiei de novo, metendo forte, a água respingando a cada estocada. Ela gemia alto, sem se importar, gritando meu nome, pedindo mais. A sensação era surreal: meter nela debaixo das estrelas, com a água fria e o corpo dela quente, latejando por mim.

Depois, já exaustos e ainda nus, entramos na casa da chácara. A cama grande no quarto tinha lençóis brancos, e a gente se jogou ali. Ainda com tesão, subi nela de novo, mas dessa vez devagar, curtindo cada segundo. Beijei cada pedaço do corpo dela, da boca até os pés, e quando cheguei lá embaixo, não resisti: chupei os dedos dos pés dela, lambendo, sugando, enquanto minhas mãos abriam de novo sua buceta molhada. Kelinha enlouquecia, gemendo, puxando meus cabelos, gozando forte só com isso.

Eu subi outra vez, encaixei meu pau nela e continuei metendo até sentir meu corpo tremer. Gozei com força, gemendo junto com ela, suando, nossos corpos misturados nos lençóis.

Acordei cheio de tesão!