Sonho erótico no swing - Parte 2

Mesmo depois de gozar forte dentro da Kelly, eu ainda estava aceso. O corpo dela colado no meu, quente, a buceta latejando, e o olhar safado dela me dizendo que a noite estava longe de acabar.

Levantei, ainda ofegante, e segurei sua mão. Andamos juntos pelos corredores da casa, explorando. As paredes tinham iluminação baixa, vermelha, e em cada sala uma cena mais quente que a outra: casais em cabines de vidro, grupos em sofás enormes, corpos suados se misturando. O ar inteiro cheirava a sexo.

Entramos numa sala maior, onde vários casais transavam ao mesmo tempo. Tinha gente chupando no chão, outros em pé, alguns deitados em colchões espalhados. A música era baixa, mas os gemidos e estalos de pele enchiam tudo.

Kelinha me olhou com os olhos brilhando, a respiração acelerada.
— Quero que todos me vejam — ela sussurrou.

Eu sentei num sofá largo, puxei ela pro meu colo, e ela encaixou a buceta no meu pau ainda duro. Rebolava devagar, gemendo alto, os seios balançando. E as pessoas ao redor começaram a olhar. Alguns sorriram, outros se aproximaram.

Uma mulher morena, linda, se ajoelhou ao lado da Kelly e começou a lamber os seios dela, chupando os mamilos enquanto ela rebolava em mim. Outro cara chegou por trás, acariciou as coxas dela e perguntou baixo:
— Posso?

Kelinha olhou pra mim, mordendo os lábios, e eu só assenti. Ele se ajoelhou e começou a lamber a buceta dela enquanto eu ainda a penetrava. A língua dele passava pelo clitóris a cada estocada minha, e ela gritou de prazer.

— Ahh... meu Deus... eu vou gozar!

O corpo dela tremia, o gozo escorrendo por cima do meu pau, e eu sentia tudo, molhado, quente. Eu a segurava firme, sem parar de meter, enquanto ela gozava na frente de todos.

Logo, a morena se virou pra mim e caiu de boca no meu pau, sugando com vontade enquanto Kelinha rebolava o quadril no rosto do outro homem. A cena era de pura luxúria: bocas, línguas, gemidos misturados, corpos se tocando de todos os lados.

Quando percebi, mais dois casais estavam ao nosso redor, se excitando só de assistir. Alguns se tocavam, outros transavam, todos contagiados pelo nosso ritmo.

Eu gozei de novo, forte, gemendo alto, enquanto Kelinha ainda era chupada com força, gozando pela segunda vez, os gemidos dela ecoando pelo salão.

No meu sonho, parecia que aquela noite nunca ia acabar. Cada sala da casa escondia mais prazeres, mais corpos, mais aventura. Eu acordava e dormia de novo, voltando sempre pro mesmo lugar, sempre com ela, sempre vivendo novas loucuras.