-Rique, não precisa ficar mais tímido, me beija sem pudor, me toca, me segura, me aperta, hoje é somente nós dois aqui, não tenha medo de mim.
Ela voltou a me beijar, fiquei mais intenso, segurei a cabeça dela e a beijei como se fosse minha namorada, nossas línguas entrelaçando uma com a outra, nisso ela segurou uma das minhas mãos, sem parar de me beijar, e colocou em seus seios pra que eu pudesse tocar. Acariciei os seios dela, seios grandes, não exagerados, um pouco moles por uma mulher natural, mas com uns mamilos grandes, duros de muito prazer, coloquei eles pra fora, acariciando cada pedacinho deles, sentido cada parte, parei de beijar ela e comecei a chupar gostoso, Verinha falava:
- Chupa gostoso meu amor, chupa gostoso, eles são seus...
Eu mamava aqueles seios como se estivesse tendo a última transa na minha vida, Verinha Gemia gostoso, suspirava com tesão intenso. Verinha se levantou, ela estava com um olhar de desejo, uma cara de safada, aquele meio sorriso no rosto, me ajeitei no sofá, ela tirou o vestido, estava sem lingerie como imaginei, a buceta linda, com um grelo que eu nunca tinha visto antes, bem greluda, ela tirou minha camisa, abaixou minha calça, minha cueca, se ajoelhou, segurou minha rola e começou a chupar intensamente, meu pau latejava, estava duríssimo, um quase adulto de 17 anos, recebendo uma mamada de uma mulher, que pra mim era uma coroa, ela olhava me chupando, mamava com força, com fome, desejando meu cacete, engolia tudo, gemendo.
Depois de receber uma bela de uma mamada, ela deitou no sofá, e falou pra mim:
- Vem meu homem, chupa minha buceta, lambe meu grelo gostoso...
Eu comecei a chupar cada pedacinho de sua buceta, lambia aquele grelo que parecia uma "mini pica" de tão grande que era o grelo, chupei sentindo aquele tesão escorrendo nas pernas dela, ela estava bastante molhada, bastante mesmo, parecia que fazia um século que não transava, eu engolia cada gota de seu mel, ela com um orgasmo enorme, pediu pra eu ficar com a boca pra cima, ela sentou na minha cara, pediu pra eu continuar chupando, gozou, gozou tão intenso na minha boca que engoli tudo, ela berrava gozando, extremamente alto.
Ela me pede:
- Senta no sofá meu amor, quero essa pica dentro de mim agora...
Sentei a pedido dela, ela ficou de frente pra mim, ajeitou meu pau na buceta dela e sentou, senti meu pau escorregar dentro dela, ela sentava suave, devagar, sentindo cada centímetro de meu cacete, ela não estava com pressa, sentava devagarinho, aquela buceta quente, apertada, molhada, enquanto me beijava, minha boca molhada com o mel dela, ela me beijando intensamente, encosta a boca no meu ouvindo, gemendo bem leve e fala:
- Hoje sou sua namorada, sua mulher, sua amante, me come gostoso meu amor...
Eu, Henrique, estava cheio de tesão, um cara de sorte, feliz, com tesão, um menino que se tornou um homem naquele momento, nossos corpos suados, o cheiro de sexo exalando no ambiente, prazer intenso, rolando, ela me beijava como se estivesse apaixonada, lento, igual a penetração, em um momento, ela parou, ficou sentindo meu pau duro dentro dela, não se mexia, só me beijava...