Era o mesmo casal da nossa primeira transa naquela noite. Ele, com cerca de 50 anos, grisalho, olhar firme. Ela, quarentona, corpo delicioso, um sorriso cheio de safadeza.
— Vocês não acham que a gente podia repetir, mas de um jeito ainda mais intenso? — o homem disse, com um brilho no olhar.
Kelinha sorriu, cúmplice. Eu sabia que ela também queria.
Eles se aproximaram sem pressa. A esposa dele beijou Kelly com fome, chupando seus lábios e deslizando a mão por baixo do vestido. Já o grisalho sentou ao meu lado e, dessa vez, não esperou nada: abriu minha calça, tirou meu pau duro pra fora e engoliu até a base, chupando com experiência.
O choque de sentir a boca dele me sugando, quente, molhada, fez meu corpo inteiro arrepiar. Eu gemi alto, sem me segurar. No mesmo instante, a esposa dele estava deitada entre as pernas de Luana, chupando sua buceta com vontade, enquanto Kelinha gemia olhando para mim.
O tesão era incontrolável. Segurei a cabeça do homem, senti aquela chupada cada vez mais funda, até que decidi inverter. Empurrei-o no sofá e me abaixei. Segurei o pau dele, grosso, e comecei a chupar devagar, sentindo o gosto, a pele quente, enquanto ele gemia baixo, surpreendido e excitado.
Ao lado, as duas mulheres gemiam, uma chupando a outra sem parar, trocando beijos e dedos.
O clima explodiu quando me posicionei atrás dele. Segurei firme sua cintura, encostei a cabeça molhada na entrada dele e enfiei devagar, sentindo o calor apertado me envolver. O grisalho gemeu alto, a boca grudada no meu ombro, enquanto eu metia nele, cada vez mais fundo, mais forte.
Ao mesmo tempo, ele se inclinava pra frente, chupando a buceta de Kelinha, que rebolava no rosto dele, gozando alto. Eu sentia o prazer dobrado: fudendo ele, vendo minha mulher gozando na boca dele, e a esposa dele chupando tudo, lambendo, gemendo junto.
O ritmo foi ficando selvagem: eu socava nele com força, ele gemia sem vergonha, e as mulheres gozavam juntas, molhando o sofá.
Eu estava no limite. Segurei forte a cintura dele e gozei fundo, metendo até o fim. Senti meu corpo inteiro estremecer, e logo depois ouvi Kelinha e a esposa dele gemendo juntas, explodindo em orgasmo.
Caímos os quatro exaustos, suados, sorrindo. Não havia mais diferença entre quem era de quem. Só corpos entrelaçados, gemidos abafados e uma sensação de prazer absoluto.
Foi aí que o sonho começou a desaparecer, e acordei suado, tremendo, o coração disparado. Parecia tão real que até hoje sinto arrepios só de lembrar.