O Casal Liberal

Meus caros leitores, este conto é totalmente real com uma experiência única que vivi, mudei os nomes a pedido do casal, pois os mesmos são conhecidos no mundo liberal!

Em 2021 eu conheci a Clara. Linda, 27 anos na época, casada, mas num esquema aberto com o marido dela, o Jonas, que tinha uns 42. No começo eu nem acreditava muito, só amizade, papo vai papo vem, mas o clima começou a rolar.

Um dia ela falou que queria me apresentar pra ele. Fiquei meio assim, né? Mas topei. Quando encontrei os dois, já no primeiro rolê, rolou beijo nela, com ele olhando. O cara curtia ver, ficava excitado só de assistir. Confesso, foi a primeira vez que senti uma adrenalina dessas.

Depois eles me chamaram pra casa deles. Eu cheguei nervoso, mas quando vi a Clara de vestido, sem sutiã, e o Jonas sorrindo tipo “relaxa que é isso mesmo”, já fiquei duro. A gente bebeu um pouco, trocamos ideia, e logo ela já tava sentada no meu colo, me beijando com aquela pegada safada.

Ele só olhava, respirando pesado. Eu já tava metendo a mão nela, o clima explodiu. Quando vi, a Clara já tava pelada, deitada no sofá, me puxando por cima. Eu metendo nela e o Jonas do lado, punheta na mão, vibrando com a cena.

Aí veio o ponto, o cara se aproximou e começou a chupar meu pau enquanto eu tava enfiando nela. Puta que pariu, eu nunca tinha vivido isso, mas a sensação foi surreal. Eu gemia, Clara gozava embaixo de mim, e ele lambendo com vontade.

Depois troquei, segurei o pau dele e comecei a chupar também. Enquanto isso, a Clara montava em mim, cavalgando com força, gemendo alto. O sofá parecia que ia quebrar, de tanto barulho de corpo batendo, gemido, chupada… parecia cena de filme, só que real.

No final, foi intenso demais. Eu gozei nela, ele gozou junto, e a Clara explodiu de tanto prazer. Ficamos os três largados no sofá, suados, rindo, sem acreditar no que tinha acabado de rolar.

Foi ali que tudo começou...

Depois da primeira vez, eu achei que ia ser só aquilo, Experiência única, diferente… mas não, uns dias depois a Clara me chamou de novo. Falou que o Jonas tava maluco pra me ver lá outra vez, e que ela também não parava de pensar em mim.

Cheguei na casa deles meio ansioso, mas já sabendo o que me esperava. A Clara abriu a porta de shortinho minúsculo e sem calcinha, já mostrando o que queria. O Jonas lá dentro, com aquele mesmo olhar tarado, só esperando a cena começar.

Nem enrolamos muito, dessa vez foi direto. A Clara me agarrou na sala, beijo daqueles molhados, já com a mão no meu pau. O Jonas do lado, olhando, batendo uma. Quando tirei o short dela, a buceta já tava encharcada. Eu deitei ela no sofá e comecei a chupar com força, língua fundo, ela gemendo alto. O Jonas não aguentou e já encostou do meu lado, meteu a boca no meu pau enquanto eu tava lá embaixo chupando ela.

A cena era insana, eu com a cara na buceta da Clara, e o Jonas chupando meu pau com tesão.

Depois virei o jogo: botei ela de quatro no sofá, entrei nela com força, e o Jonas se ajoelhou na frente, oferecendo o pau pra eu chupar enquanto eu metia nela. Eu alternava, socava nela e chupava ele, tudo ao mesmo tempo. O tesão era tanto que parecia que a sala inteira tava vibrando.

A Clara gozou gritando, tremendo toda. Eu não aguentei muito também, gozei dentro dela, e o Jonas gozou na minha boca quase junto. Ficamos os três acabados, suados, rindo, sem acreditar de novo no que tinha rolado.

Quando fui embora, a Clara me abraçou e disse:
— Isso aqui tá só começando.

A terceira vez foi a mais pesada até então. Já não tinha mais aquele clima de novidade, de “será que vai rolar?”, Já tava todo mundo solto, na maldade, sem vergonha nenhuma.

Cheguei na casa deles e parecia que já tava tudo combinado. A Clara abriu a porta só de calcinha, sem sutiã, peito duro, sorriso safado. O Jonas já tava no sofá, de cueca, pau meio duro só de esperar.

Nem deu tempo de falar nada. A Clara me puxou pela mão e já me jogou no sofá. Subiu em cima de mim e começou a me beijar com aquela fome, esfregando a buceta molhada no meu pau por cima da bermuda. O Jonas do lado só olhando, punheta na mão, com aquele olhar de quem tava viajando na cena.

Eu tirei a calcinha dela, já tava escorrendo. Meti dois dedos enquanto chupava os peitos dela, e ela quase desmontou em cima de mim. O Jonas não aguentou, se aproximou e enfiou a boca no meu pau. Já era: eu tava sendo chupado por ele e com a Clara gozando nos meus dedos.

Depois ela se deitou e abriu as pernas, me pedindo pra meter. Entrei com força, socando fundo, e o Jonas ficou atrás de mim, chupando meu pescoço, passando a mão na minha bunda, até que pegou o pau e começou a me chupar por baixo enquanto eu comia ela.

A sala virou um caos de gemido e barulho de corpo batendo. Teve hora que eu botei o Jonas de quatro e comi ele também, enquanto a Clara montava no meu rosto. Ela gozando na minha boca, ele gemendo com meu pau dentro, eu quase explodindo de tesão.

Foi intenso demais. Eu gozei nele, depois gozei nela, parecia que o corpo não tinha mais limite. Quando acabou, a gente ficou largado, os três juntos, pelados no chão da sala, suados, rindo, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Na hora de ir embora, o Jonas falou:

- Cara, você é o primeiro homem que me come e nós faz feliz demais, te amo cara você não sai da minha cabeça...

Aquilo que Jonas me disse me deixou sentido demais.

É isso meus caros leitores!