Ela chega discreta, mas o olhar entrega tudo: safadeza escondida atrás daquele jeitinho magrinho, delicado. Me abraça, me beija com fome, e quando sinto a língua dela explorando minha boca, já sei que vou perder o controle.
O clima explode rápido. A branquinha se joga na cama, puxa minha cabeça e sussurra com malícia:
— Quero ver você nos meus pés.
Obedeci sem pensar. Tirei o tênis, a calça, e fiquei diante dela, segurando aqueles pés branquinhos, delicados. Passei a língua devagar, da sola até os dedos, chupando cada um com vontade, sentindo ela arrepiar e gemer. O tesão só aumentava.
Enquanto eu lambia seus pés, ela já tava nua, com a boceta molhada à mostra, escorrendo de tesão. Subi pelo corpo dela, chupei seus peitos, lambi a barriga, e quando meti a língua entre suas pernas, a branquinha agarrou meu cabelo e gemeu alto, tremendo inteira.
Mas ela não ficou só de espectadora. Me virou de costas, abriu minha bunda com firmeza e começou a chupar meu cu. A língua dela entrando fundo, quente, me fazendo gemer alto, me deixando sem ar. Era um prazer tão intenso que eu quase gozei só com isso.
— Nunca imaginei que ia sentir tanto tesão em te provar assim — ela disse, olhando pra mim com aquele sorriso safado.
Depois me montou, cavalgando com força, o corpo magrinho rebolando sem parar. Eu segurava a cintura dela e metia fundo, cada estocada arrancando gemidos dela e de mim. O suor escorrendo, os gemidos enchendo o quarto, os dois se entregando sem freio.
No final, ela me pôs de quatro de novo, me chupou mais um pouco e depois se deitou por baixo, abrindo as pernas. Gozei forte dentro dela, enquanto ela gozava junto, arranhando minhas costas, gritando de prazer.
Caímos juntos na cama, exaustos, mas com a certeza: aquela tinha sido só a primeira de muitas fodas incríveis que ainda viriam.
Votado uma história Picante