O Chuveiro

Kelinha estava sozinha em casa, de vestido leve, sem calcinha, quando ouviu a chamar. Abriu a porta e encontrou o casado, que havia prometido arrumar o chuveiro.

— Pode entrar — disse ela, sorrindo de canto.

Ele entrou, mas não conseguia disfarçar o olhar que escorregava pelo corpo dela. O vestido marcava os seios, e a barra curta revelava mais do que deveria. Kelinha percebendo a tensão, encostou-se na pia da cozinha e ergueu devagar a barra do vestido, mostrando que estava nua por baixo.

O casadoengoliu seco.
— Você quer me enlouquecer...

Sem esperar resposta, ele a agarrou pela cintura e a prensou contra a parede. A boca dele colou na dela, quente, faminta. As mãos deslizaram pelas coxas dela até alcançar o quadril. Com um movimento rápido, ele virou Kelinha de costas, puxou o vestido para cima e encostou a glande latejante na entrada úmida dela.

Kelinha arfou.
— Mete... agora...

O casado obedeceu, enfiando com força. O som do impacto ecoou no silêncio da cozinha. Ele enfiava fundo, rápido, enquanto segurava firme na cintura dela. O vestido levantado balançava a cada estocada.

Kelinha gemia alto, mordendo os lábios.
— Isso... mais forte... mete tudo!

Ele a penetrava cada vez mais fundo, o corpo inteiro colado no dela, o pau deslizando molhado pela excitação escorrendo. O cheiro de sexo tomava o ar.

O casado acelerou, segurando os cabelos dela e puxando levemente a cabeça para trás.
— Você é uma delícia... vou gozar dentro de você...

— Goza, vai... me enche toda... — respondeu Kelinha ofegante, rebolando contra ele.

Com um último gemido rouco, gozou forte, jorrando quente e fundo dentro dela. Ficou alguns segundos parado, ainda tremendo, até escorregar para fora.
Kelinha ajeitou o vestido, sentindo o esperma escorrer devagar pelas pernas nuas. Sorriu sozinha, foi até o fogão e continuou preparando a janta. O cheiro da comida se misturava ao calor da transa recém-vivida, e a sensação do gozo descendo só a deixava mais excitada.