Sonhei com uma noite que parecia tão real que acordei ofegante. Eu e a Kelinha fomos juntos para uma casa de swing. Logo na entrada, senti o clima pesado de tesão no ar. As luzes eram vermelhas, a música baixa, e por todo lado casais se tocando, beijando, se chupando sem vergonha nenhuma. O cheiro de perfume misturado ao suor e sexo já me deixou arrepiado.
Kelinha estava absurda. Vestido justo, curto, sem calcinha. Cada passo dela fazia o tecido roçar nos seios duros, e eu via, quando o vestido subia um pouco, o brilho molhado da buceta dela. Só essa visão já me deixou com o pau latejando.
Sentamos num lounge e fiquei observando, excitado, mas tentando me controlar. Foi quando o casal ao lado se aproximou. O homem com aproximadamente 50 anos, olhou direto nos meus olhos, como quem pedia permissão, enquanto a mulher dele um pouco mais nova 40+, já passava a mão na coxa de Kelinha. Eu assenti com a cabeça, e em segundos Kelinha estava beijando aquela mulher, as duas se lambendo devagar, língua com língua, um gemido abafado escapando.
Meu corpo inteiro queimava de desejo. O cara não perdeu tempo, ajoelhou-se diante dela, ergueu o vestido e revelou aquela buceta lisinha, brilhando de tesão. Ele começou a lamber com vontade, a língua dele entrando fundo, sugando o clitóris, e Kelinha segurando a cabeça dele como se não quisesse nunca que ele parasse.
Ela gemia alto, olhando pra mim, provocando:
— Olha o que ele está fazendo comigo...
Eu não resisti: abri o zíper, tirei o pau duro pra fora. A mulher do cara se ajoelhou sem dizer nada e enfiou inteiro na boca. A sucção era forte, a língua girava na cabeça e eu gemia sentindo aquela boca quente e molhada engolindo cada centímetro.
Era uma cena surreal, minha Kelinha sendo chupada com força, gozando na boca de outro homem, enquanto a esposa dele engolia meu pau com tesão. Os gemidos dela, o som molhado da buceta sendo lambida, a respiração ofegante dos quatro... parecia uma sinfonia de prazer.
Eu puxei Kelinha, coloquei ela de quatro no sofá e enfiei nela de uma vez. A buceta estava escorrendo, aberta, quente. O pau deslizou fácil, e eu comecei a meter forte, com força, o corpo dela batendo contra o sofá a cada estocada.
Ela gritava, gemendo sem pudor:
— Mais forte! Mete tudo em mim! Fode na frente deles!
Eu segurava firme na cintura dela, arremetendo fundo, enquanto a mulher do outro casal beijava a boca dela e apertava os seios. Do meu lado, o outro cara metia na esposa dele, e o ritmo parecia sincronizado, como se todos nós estivéssemos no mesmo compasso.
O calor do corpo dela, o cheiro da pele suada, os gemidos e os olhares de puro desejo me levaram ao limite. Eu gozei dentro dela, forte, sentindo o corpo inteiro estremecer, e quase ao mesmo tempo ouvi o casal ao lado gemendo alto, também chegando ao orgasmo.
Acordei tremendo, com o coração disparado, o corpo suado. Foi tão real que parecia que eu ainda sentia o calor da buceta dela no meu pau. Até agora, só de lembrar, fico excitado de novo.
CONTINUA...