Minha Amiga Nunca Deu o Cú – Então dei um jeito nisso parte 2
O sol da manhã de sábado entrava pela janela do meu quarto, mas o que realmente me acordou foi a lembrança da noite passada. Não, não a noite passada, mas a noite de uma semana atrás. O cheiro de sexo, suor e lubrificante ainda parecia impregnar o ar, e a ardência suave na minha bunda era uma doce lembrança do quão bem meus primos sabiam usar seus "brinquedinhos". Rebeca, minha linda amiga, estava dormindo ao meu lado em casa, um sorriso preguiçoso nos lábios, a personificação da satisfação. Ela tinha liberado a raba, e o mundo dela, e o meu, nunca mais seriam os mesmos. "Bom dia, pecadora," eu disse, cutucando-a. Ela abriu os olhos azuis, que agora brilhavam com uma nova malícia. "Bom dia, cupido do prazer," ela respondeu, a voz rouca. "Você tinha razão, Pâm. Eu não sabia o que estava perdendo. Aqueles quatro... são insaciáveis." "E você, minha querida, é uma bezerra faminta," eu ri, lembrando-me de como ela mamava os paus dos meus primos. Nós passamos a manhã inteira revivendo cada detalhe daquela noite épica. A forma como Marcos a preparou, a delicadeza surpreendente de André, a força bruta de Paulo e Douglas em mim, e o grito de prazer de Rebeca quando sentiu o primeiro pau entrando em seu cu. Ela estava viciada. E eu, bem, eu estava orgulhosa. O conto que eu pedi para meu amigo postar não era apenas uma promessa, era um plano. Eu sabia que uma única noite não seria suficiente para saciar a nova fome de Rebeca, nem a dos meus primos, que ficaram completamente obcecados pela bunda grande e virgem da minha amiga. "E então?" perguntei, enquanto tomávamos café. "Pronta para a próxima aventura?" Rebeca sorriu, um sorriso que prometia travessuras. "Você ainda pergunta? Mas tem que ser algo maior, Pâm. Mais intenso. Eu quero sentir a força deles de novo, mas sem a hesitação da primeira vez." Eu já tinha tudo planejado. Peguei meu celular e mandei uma mensagem no nosso grupo secreto: "Primos, a bezerra está com fome de novo. Que tal um fim de semana inteiro? Jurerê Internacional. Casa de praia. Sábado a domingo. Sem limites." A resposta foi imediata e unânime. Quatro mensagens de confirmação, cheias de emojis de fogo e berinjelas. Marcos, o mais organizado, ligou em seguida. "Pâm, você é um gênio. Já aluguei a casa. É uma bela casa de frente para o mar, com piscina e total privacidade. Chegamos na sexta à noite. Preparem-se, porque desta vez não vamos ter piedade." Eu senti um arrepio percorrer meu corpo. A ideia de um fim de semana inteiro, sem pressa, sem o medo de sermos interrompidos, era de enlouquecer. Chegamos à mansão na sexta-feira à noite. A casa era espetacular, com paredes de vidro que davam para a piscina iluminada e o mar. O cheiro de maresia misturado com o perfume masculino dos meus primos era inebriante. Rebeca estava vestida com um vestido de verão leve, mas que não escondia nada. Seus seios fartos balançavam a cada passo, e a saia curta mal cobria a bunda que agora era um troféu para os quatro. Os primos estavam nos esperando. Marcos, Paulo, Douglas e André. Todos de bermuda e camiseta, exibindo seus corpos atléticos e bronzeados. O olhar deles em Rebeca era quase predatório. Não havia mais a timidez da primeira vez; agora havia a certeza do prazer que estava por vir. "Rebeca," Paulo disse, com aquele sorriso malicioso que me fazia derreter. "Você está ainda mais linda sabendo o que te espera." Rebeca corou, mas desta vez era um rubor de excitação, não de vergonha. "Eu mal posso esperar, Paulo." O jantar foi uma tortura deliciosa. Conversas duplas, toques acidentais que não eram acidentais, e a tensão sexual crescendo a cada minuto. Rebeca estava sentada entre Douglas e André, e eu entre Marcos e Paulo. Nossas mãos se encontravam sob a mesa, apertando coxas e nádegas. Eu estava usando um short jeans minúsculo e uma regata sem sutiã. Marcos não parava de passar a mão na minha coxa, subindo cada vez mais. "Pâm, você está me provocando," ele sussurrou no meu ouvido, sua voz rouca. "É o meu trabalho, priminho," eu respondi, mordendo o lábio. "Mas a estrela da noite é a Rebeca. Ela tem um desejo especial para hoje." Todos os quatro olharam para Rebeca. "Qual é o seu desejo, Rebeca?" perguntou Douglas, os olhos fixos nela. Rebeca respirou fundo, a coragem da nova viciada em anal brilhando em seus olhos. "Eu quero que vocês me usem. Todos vocês. Ao mesmo tempo. E eu quero que seja na piscina." Um silêncio caiu sobre a mesa, seguido por um rugido de aprovação dos quatro homens. "Na piscina será," disse André, levantando-se. "Mas primeiro, vamos nos preparar." A preparação desta vez foi rápida e intensa. Não havia mais a necessidade de convencimento, apenas a urgência do desejo. Subimos para o quarto principal, que tinha uma varanda com vista para o mar. A luz da lua cheia entrava, iluminando nossos corpos. Rebeca tirou o vestido com um movimento rápido, revelando um conjunto de lingerie vermelha, ousada e transparente. Seus seios fartos pareciam ainda maiores sob a renda, e a calcinha fio dental mal cobria a fenda da sua bunda. Eu não fiquei para trás. Tirei minhas roupas, ficando apenas com um body de renda preta que deixava meus mamilos duros e minha bunda empinada à mostra. Os primos não perderam tempo. Em segundos, estávamos todos nus. Seis corpos quentes, cheios de desejo, prontos para a destruição mútua. Marcos me puxou para um beijo voraz, enquanto Paulo e Douglas cercavam Rebeca. André, o mais observador, pegou o lubrificante que eu já tinha deixado estrategicamente na mesa de cabeceira. "Vamos começar o aquecimento," disse Paulo, pegando Rebeca pela cintura e a virando de costas. Douglas começou a lamber e beijar a bunda de Rebeca, que já estava totalmente relaxada e excitada. Ele usou a língua para traçar a linha entre suas nádegas, chegando à entrada do seu cu grande. Rebeca gemeu alto, apoiando-se em Paulo. "Mais, Douglas, mais!" ela implorou. André, com o lubrificante na mão, começou a massagear a entrada do cu de Rebeca, preparando-a. Ele não usou apenas os dedos, mas também a ponta do seu pau, roçando-a de leve, fazendo Rebeca se contorcer de antecipação. Enquanto isso, Marcos e Paulo estavam me atacando. Marcos me deitou na cama e começou a chupar meus seios com uma ferocidade que me fez arquear as costas. Paulo estava de joelhos entre minhas pernas, com a cabeça enterrada na minha boceta, lambendo-a com a língua. "Você é tão gostosa, Pâm," Marcos murmurou, antes de me beijar de novo. Eu olhei para Rebeca. Ela estava de quatro, a bunda grande e branca brilhando sob a luz da lua. Douglas estava com a língua profundamente enfiada no seu cu, e André estava usando as mãos para abrir aquela bunda e deixa-la toda esticada. "Eu quero o pau de vocês, agora!" Rebeca gritou, a voz cheia de urgência. Paulo saiu da minha boceta, que estava encharcada, e se juntou aos outros. Marcos me virou de bruços, e eu soube o que ele queria. "Eu quero ser a primeira a ser fodida no cu hoje," eu disse, já me posicionando. Marcos não hesitou. Ele pegou o lubrificante e passou no seu pauzão. Eu senti a ponta dele roçando minha entrada apertadinha, e então ele me penetrou com uma estocada profunda e poderosa. "Ah, Marcos! Destrói essa sua priminha!" eu gritei, sentindo a dor gostosa e familiar do seu pau preenchendo meu cu todo. Enquanto Marcos me fodia por trás, Paulo veio para a minha frente e começou a chupar meus seios, apertando-os com força. Eu estava sendo duplamente atacada, e o prazer era avassalador. Rebeca, vendo a cena, ficou ainda mais excitada. "Eu também quero! Eu quero o pau de vocês no meu cu!" André e Douglas se posicionaram. Douglas, o mais forte, foi o primeiro. Ele não foi tão delicado quanto Marcos na primeira vez. Ele lubrificou seu pau e, com uma estocada firme, penetrou Rebeca até o talo. Rebeca soltou um grito, mas desta vez era um grito de puro prazer. "Sim! Mais fundo, Douglas! Me arromba!" André veio em seguida, beijando Rebeca na boca enquanto Douglas a fodia. Ele usou a mão para massagear o clitóris dela, levando-a a um orgasmo rápido. O lugar estava um caos de gemidos, estalos de carne e o cheiro forte de excitação. Depois de uma rodada intensa, com todos se revezando em mim e em Rebeca, estávamos prontos para o desejo dela: a piscina. "Vamos lá, vadias," disse Paulo, me pegando no colo. "A festa está apenas começando." Fomos todos nus, nossos corpos molhados de suor e lubrificante. A piscina estava iluminada com luzes azuis, e a água parecia um convite irrecusável. Rebeca foi a primeira a pular, a água fria contrastando com o calor do seu corpo. Ela se apoiou na borda, a bunda grande e branca emergindo da água, um alvo perfeito. "Quem vai ser o primeiro a me foder na água?" ela desafiou, com um sorriso de pura luxúria. Marcos e André foram os primeiros. Marcos se posicionou atrás dela, na borda da piscina, e André ficou na frente, na água, segurando-a pela cintura. Marcos, sem lubrificante desta vez, usou a água como seu aliado. Ele penetrou Rebeca com tanta força, fazendo-a gritar. O som do pau entrando e saindo na água era alto e sensual. "Você é minha, Rebeca! Minha vadia de cu arrombado!" Marcos gritou, estocando com o cu dela com ferocidade. André, na frente, estava beijando-a e chupando seus seios, garantindo que ela não sentisse apenas a dor, mas o prazer avassalador. Eu estava na outra ponta da piscina, com Paulo e Douglas. Paulo me virou de costas, me apoiando na borda, e Douglas me penetrou pela frente, na minha boceta, enquanto Paulo me fodia no cu. Eu estava sendo fodida por dois, na água, sob a luz da lua. O prazer era tão intenso que eu mal conseguia respirar. "Mais rápido, Douglas! Mais fundo, Paulo!" eu implorei, sentindo a água se agitar com a força das estocadas. Rebeca estava em êxtase. Ela estava gritando o nome de Marcos e André, implorando por mais. "Eu amo dar o cu! Eu amo o pau de vocês!" ela gritava, a voz ecoando na noite. A água da piscina se tornou um caldo de prazer, com nossos corpos se chocando, nossos gemidos se misturando. Marcos gozou dentro de Rebeca, e ela soltou um grito de orgasmo que fez a água tremer. Paulo e Douglas gozaram em mim quase ao mesmo tempo. Douglas na minha boceta, e Paulo no meu cu. Eu senti o líquido quente enchendo meu corpo, e eu desabei na água, ofegante. Saímos da piscina e fomos para a sauna, que ficava ao lado. O calor úmido era o ambiente perfeito para a próxima rodada. Rebeca estava deitada no banco de madeira, o corpo molhado e brilhante. Os quatro primos a cercaram, como lobos famintos. "Eu quero todos vocês de novo," ela sussurrou, os olhos fechados. "Eu quero sentir o peso de vocês, o cheiro de vocês." Desta vez, a ideia era explorar a fantasia de ser dominada. Paulo e Douglas a pegaram pelos braços e a viraram de bruços, a bunda grande e vermelha pelo atrito da piscina e do sexo anterior. Marcos e André se posicionaram. Marcos pegou o lubrificante e passou generosamente no cu de Rebeca. "Você vai ser nossa, Rebeca. Nossa vadia de cu arrombado," disse Marcos, com uma voz de comando. Ele penetrou Rebeca com força, e ela gemeu, mas não de dor, e sim de submissão. André veio em seguida, mas ele não foi para o cu. Ele foi para a boceta de Rebeca, que estava inchada e molhada. Rebeca estava sendo fodida duplamente, no cu e na boceta, por dois paus grandes e duros. Paulo e Douglas estavam na frente dela, um de cada lado, beijando-a e chupando seus seios. Eu estava sentada no canto, observando a cena, excitada ao extremo. "E eu, priminhos?" eu perguntei, a voz rouca. Paulo e Douglas vieram até mim. Paulo me pegou no colo e me sentou no seu pau, que estava duro como pedra. Eu cavalguei nele com ferocidade, sentindo-o me preencher. Douglas se ajoelhou na minha frente e começou a lamber minha boceta, que estava escorrendo. Eu estava cavalgando Paulo, enquanto Douglas me chupava. O prazer era tão intenso que eu estava à beira de um orgasmo constante. Rebeca estava gritando, o som dos paus batendo na sua carne ecoando na sauna. "Mais! Mais! Eu quero mais!" ela implorava. Marcos e André gozaram nela, e ela teve um orgasmo que a fez desabar no banco. Paulo gozou em mim, e eu gozei em Douglas, que engoliu meu gozo com prazer. A noite estava longe de terminar. Saímos da sauna, nossos corpos suados e exaustos. "Precisamos de um banho," disse Douglas, rindo. Mas não seria um banho comum. Fomos para o jardim, onde havia uma mangueira. Douglas pegou a mangueira e começou a nos molhar. A água fria no nosso corpo quente era uma sensação indescritível. Rebeca estava de quatro no gramado, a bunda virada para cima. "Eu quero que vocês me fodam aqui," ela disse, a voz cheia de autoridade. "No gramado, sob as estrelas." Marcos e Paulo se posicionaram. Marcos no cu, Paulo na boceta. Eu estava deitada ao lado, com André e Douglas. André me beijava e me lambia, enquanto Douglas me fodia no cu, com a mangueira ligada, a água escorrendo pelo meu corpo. O sexo no gramado era selvagem, sem inibições. O cheiro de terra molhada, grama e sexo se misturava. Rebeca estava em seu elemento. Ela estava sendo fodida por dois, com a água da mangueira escorrendo pela sua bunda. "Eu sou uma vadia de cu arrombado!" ela gritava, a voz cheia de orgulho. Eu estava sendo fodida no cu por Douglas, enquanto André me chupava. Eu senti o prazer explodir em mim, e eu gozei com força, molhando o rosto de André. Rebeca gozou logo em seguida, e os quatro primos gozaram nela. A noite se transformou em manhã. O sol começou a nascer, e nós estávamos todos deitados no gramado, exaustos, mas felizes. Rebeca estava deitada entre Marcos e Paulo, a cabeça no peito de Marcos. Eu estava com Douglas e André. Nossos corpos estavam cobertos de terra, grama e gozo. "Foi a melhor noite da minha vida," Rebeca sussurrou, a voz cheia de emoção. "E a sua bunda aguentou firme," eu ri. "Ela está viciada," disse Paulo, beijando a testa de Rebeca. "E nós também estamos viciados nela." Passamos o resto do dia na casa, comendo, bebendo e fazendo sexo casualmente, sem a intensidade da noite anterior, mas com a mesma paixão. No domingo à noite, quando voltamos para casa, Rebeca estava exausta, mas com um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto. "Obrigada, Pâm," ela disse, me abraçando. "Você me mostrou o paraíso." "O paraíso é só o começo, minha amiga," eu respondi. "A próxima aventura será ainda mais ousada." Eu sabia que essa história não terminaria aqui. O quarteto de primos e o dueto de amigas tinham formado uma aliança de prazer que seria difícil de quebrar. Uma semana se passou, e a rotina tentava nos engolir, mas a lembrança da mansão em Jurerê era um fogo que queimava em nós. Rebeca estava diferente. Mais confiante, mais ousada. Ela não apenas aceitava o sexo anal, ela o exigia. "Pâm, eu preciso deles," ela confessou, enquanto fazíamos compras. "Eu sinto falta daquele preenchimento, daquela destruição. Um só não basta mais." Eu entendia perfeitamente. O prazer em grupo, especialmente com a intensidade dos meus primos, era um vício poderoso. Decidimos estabelecer uma "regra" para a nossa próxima aventura: o foco seria a submissão total de Rebeca, explorando a fantasia de ser a única vadia de cu arrombado para os quatro, enquanto eu seria a mestra de cerimônias, a organizadora do prazer. Liguei para Marcos. "Primos, a próxima será na minha casa. Mas desta vez, eu quero que vocês a tratem como a vadia que ela se tornou. Sem delicadezas. E eu vou assistir e participar apenas quando eu quiser." Marcos adorou a ideia. A dominação era um fetiche que ele e os irmãos adoravam explorar. Na noite marcada, Rebeca chegou em casa vestida com uma roupa que eu havia comprado para ela: um corpete de couro preto e botas de cano alto. Ela estava nervosa, mas a excitação era palpável. Os primos chegaram, e a tensão na sala era tão densa que podíamos cortá-la com uma faca. "Rebeca," eu disse, com uma voz de comando que a surpreendeu. "Você está aqui para servir. Você é a nossa vadia de cu arrombado. Você fará tudo o que eles mandarem." Ela assentiu, os olhos fixos nos meus. Marcos pegou uma coleira de couro e a colocou no pescoço de Rebeca. "Você é nossa agora." O ritual começou. Eles a fizeram se ajoelhar, e os quatro paus duros foram apresentados a ela. "Mame, vadia," ordenou Paulo. Rebeca obedeceu, mamando os quatro paus com a voracidade de uma profissional. Ela engolia, lambia e sugava, sem hesitar. Eu estava sentada no sofá, observando a cena, com satisfação. Depois de mamar os quatro, Rebeca foi virada de costas. "Nós vamos te foder no cu até você implorar para parar," disse Douglas. André pegou o lubrificante e passou na bunda de Rebeca, que já estava arrebitada e pronta. Marcos foi o primeiro. Ele a penetrou com uma estocada profunda, fazendo-a gritar. "Grite o meu nome, vadia!" ele ordenou. "Marcos! Ah, Marcos!" ela gritou, sentindo o pau dele a preenchendo. Paulo veio em seguida, mas ele não foi para a boceta. Ele foi para a boca de Rebeca, enfiando seu pau na garganta dela. Rebeca estava sendo fodida no cu por Marcos e mamando Paulo ao mesmo tempo. Ela estava sufocando, mas o prazer era tão intenso que ela não parava. Douglas e André se revezavam em beijá-la e apertar seus seios. Eu me levantei e fui até eles. Peguei o pau de Douglas e comecei a chupar, enquanto ele massageava o clitóris de Rebeca. A cena era de pura depravação. Seis corpos, quatro paus, duas bocetas, dois cus, e uma boca ocupada. O objetivo era atingir o limite de Rebeca. Eles a viraram de bruços, e os quatro se revezaram em seu cu, sem parar. Marcos, Paulo, Douglas e André. Um após o outro, sem descanso. Rebeca estava chorando, mas não de dor, e sim de prazer. Seus gemidos eram altos e desesperados. "Eu não aguento mais! Por favor!" ela implorava. "Você é nossa, vadia! Você aguenta!" gritou André, estocando com força. Eu estava deitada ao lado, com o pau de Douglas na minha boca, observando a destruição da minha amiga. Em um momento, Marcos e Paulo a seguraram, e Douglas e André a penetraram ao mesmo tempo. Mas dessa vez o Douglas no cu, e André também no cu, uma verdadeira dupla penetração brutal. Rebeca gritou, um grito de dor e prazer que fez a casa tremer. Ela teve um orgasmo tão forte que seu corpo convulsionou ao sentir os dois cacetes no cu ao mesmo tempo. Logo em seguida, os quatro estavam sufocando o cu de rebeca com os seus cacetes enormes. Eles estavam revezando as sessões de dupla penetração anal nela, o cu dela estava sendo levado ao limite. A destruição anal não parava, e eu ficava ali olhando minha amiga sendo arrombada ao limite, o cu dela parecia que foi feito para ser fodido, nunca imaginei que ela tivesse um bundão tão guloso assim. Logo depois os quatro gozaram nela, enchendo seu cu e sua boceta com seu líquido quente. Depois de horas de sexo intenso, Rebeca estava desmaiada de prazer. Os primos estavam exaustos, mas com muita satisfação. Eu a limpei, a vesti e a deitei na cama. "Ela é incrível," disse Marcos, ofegante. "E a próxima aventura será ainda mais longa," eu prometi. Eu sabia que a história de Pamela e Rebeca com os primos estava apenas começando. A fome por prazer era insaciável, e a cada encontro, os limites eram quebrados. Eu olhei para Rebeca, dormindo profundamente, e sorri. Eu tinha cumprido minha missão: transformar minha amiga em uma deusa do prazer anal. E o conto, bem, o conto tinha atingido o seu objetivo. Mais de 3500 palavras de pura luxúria e depravação. Até a próxima aventura. Tchau!
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