— Então, Ricardo, você veio mesmo. Achei que fosse desistir na última hora.
— E perder a chance de conhecer essa sua bunda de perto? Nunca! — respondi, tentando soar confiante, embora por dentro estivesse em chamas.
Ela riu, um som melodioso que me arrepiou. Seus olhos brilhavam com uma mistura de curiosidade e desejo.
— Você é ousado, Ricardo. Gosto disso. — Ela se inclinou um pouco para frente, e pude ver o decote do vestido se abrir levemente, revelando a curva de seus seios. Minha respiração ficou pesada. — Mas me diga, você realmente gosta tanto de anal assim?
— Gosto de bundas, Luana. E a sua... a sua é uma obra de arte. — Minha voz saiu mais grave do que o normal. Ela ficou levemente tímida, mas o sorriso em seus lábios se alargou.
Ela se levantou e caminhou lentamente até mim, parando bem na minha frente. Pude sentir o calor do seu corpo, o perfume dela me envolvendo. Ela esticou a mão e tocou meu rosto, seus dedos macios e quentes. Um arrepio percorreu meu corpo.
— Você está excitado, Ricardo? — ela perguntou, seus olhos fixos nos meus, a voz ainda mais baixa. Eu apenas assenti, incapaz de falar. Ela desceu a mão pelo meu peito, sentindo a batida acelerada do meu coração, e depois para a minha virilha, onde meu pau já estava completamente duro, marcando a calça. Ela apertou levemente, e um gemido escapou da minha garganta.
— Eu te disse que não ia se arrepender. — Minha voz era um sussurro rouco. Ela sorriu, um sorriso que prometia o paraíso. Luana se ajoelhou na minha frente, e meus olhos se fixavam nela. Ela desabotoou minha calça e, com um movimento lento e sensual, puxou meu pau para fora. A visão do meu membro ereto, pulsando, fez com que ela soltasse um suspiro. Ela o segurou com a mão, e o toque quente e úmido dela me fez fechar os olhos de prazer.
— Caralho, Ricardo... você não mentiu. É lindo mesmo. — Ela levou a ponta do meu pau à boca, e a sensação dos seus lábios quentes e úmidos me fez estremecer.
Ela começou a me chupar lentamente, com uma habilidade que me deixou sem ar. Meus dedos se enroscaram em seus cabelos, e eu me entreguei completamente ao prazer.
O tempo parecia ter parado, e o mundo se resumia à boca de Luana no meu pau. Eu gemia, e ela continuava, me levando à beira do êxtase. Eu sabia que aquela noite seria inesquecível.
E era só o começo.
Luana se levantou, me puxando pela mão. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que me dizia que ela estava tão imersa quanto eu. Ela me guiou para o quarto, um ambiente igualmente discreto, com uma cama grande e convidativa no centro. A luz era ainda mais suave ali, criando sombras que dançavam nas paredes, aumentando a atmosfera de mistério e sedução. Ela se virou para mim, e eu pude ver a expectativa em seu rosto.
— Agora é a sua vez, Ricardo. — Sua voz era um convite irrecusável. Ela começou a desabotoar o vestido lentamente, um botão de cada vez, me torturando com a lentidão de seus movimentos. Meus olhos seguiram cada um de seus gestos, hipnotizados.
O tecido escorregou pelo seu corpo, revelando uma lingerie preta de renda que mal cobria o essencial. Seus seios estavam quase saltando para fora, e a calcinha fio dental se perdia entre as nádegas volumosas.
A visão era de tirar o fôlego.
Eu me aproximei, e ela não recuou. Meus dedos tremiam levemente enquanto eu a ajudava a remover o restante do vestido. Quando ele caiu no chão, ela estava ali, em toda a sua glória, uma deusa erótica. Meus olhos percorreram cada curva, cada detalhe do seu corpo. Ela tinha uma pele macia e bronzeada, e as coxas grossas se uniam em uma virilha que parecia implorar por atenção. Mas o que mais me chamava a atenção era, sem dúvida, sua bunda. Grande, redonda, empinada, parecia ter sido esculpida para o prazer.
— É ainda mais linda de perto, Luana. — Minha voz saiu rouca, quase inaudível. Ela sorriu, um sorriso vitorioso. Eu a abracei, sentindo a maciez da sua pele contra a minha. Nossos lábios se encontraram em um beijo urgente, faminto. Nossas línguas dançavam em uma sincronia perfeita, explorando cada canto da boca um do outro. Minhas mãos desceram por suas costas, apertando sua bunda, sentindo a firmeza e a maciez de sua carne.
Ela gemeu em minha boca, e eu soube que estava no caminho certo.
O beijo se aprofundou, e eu a peguei no colo, sem quebrar o contato de nossas bocas. Ela envolveu suas pernas em minha cintura, e eu a levei até a cama. Nossos corpos se chocaram contra o colchão macio, e eu me posicionei sobre ela, sem tirar os olhos dos seus. Ela me olhava com uma paixão avassaladora, e eu podia sentir o calor do seu corpo irradiando para o meu. Comecei a beijar seu pescoço, descendo para seus ombros, sentindo o cheiro da sua pele. Ela arqueava as costas, gemendo baixinho, me incentivando a continuar.
Meus lábios encontraram seus seios, e eu comecei a sugar um de seus mamilos, enquanto brincava com o outro com os dedos. Ela soltou um grito abafado, e suas mãos se enroscaram em meus cabelos, me puxando para mais perto. A cada sucção, a cada toque, ela se contorcia de prazer. Eu desci ainda mais, beijando sua barriga, sentindo o calor entre suas pernas. Ela estava molhada, e o cheiro do seu desejo me inebriava. Eu sabia que ela estava pronta.
Com um movimento lento, eu me posicionei entre suas pernas. Ela abriu as coxas, me convidando a entrar. Eu a olhei nos olhos, e ela assentiu, um brilho de antecipação em seu olhar. Eu comecei a chupa-la lentamente, sentindo a maciez e o calor da sua entrada. Ela gemeu, e eu continuei metendo minha língua, centímetro por centímetro, até que estivesse completamente dentro dela. Nossos corpos se encaixaram perfeitamente, e eu pude sentir a pulsação do seu desejo me envolvendo.
Depois de ter proporcionado um grande prazer oral nela, ela decidiu retribuir o gesto novamente.
Ela me fez deitar na cama e por cima de min, ela veio me beijando, foi descendo, descendo, até chegar no meu pau. Ela me olhou com um olhar de admiração e disse:
— Vou engolir esse seu pauzão inteiro.
Ela abriu a boca e foi devorando o meu pau todo com muita vontade...
Eu estava me contorcendo e me segurando para não gozar dentro daquela boca de anjo que estava sugando o meu pau todo com muita vontade.
Luana fazia um boquete fora do comum, ela parecia chupar o meu pau com tanta vontade, que parecia que ela estava com fome. E ela saboreava o meu pau por um bom tempo.
Ai ela disse com uma voz cheia de tesão:
— Vem logo eu quero sentir esse seu pau delicioso dentro do meu cú, faça o que quiser com a minha bunda, essa bundona agora é toda sua.
Eu quase gozei só de ouvir aquilas palavras.
Então comecei a atende-la, mandei ela ficar de quatro e abrir o bundão todo com as mãos, me mostrando seu cuzão grande e faminto por uma pica, eu fui devagar no início, fui enfiando centímetro por centímetro dentro daquele rabo grande, ela virava a bola dos olhos para trás, ela sentia o seu traseiro sendo preenchido pelo meu pau grosso.
Depois fui aumentando o ritmo das estocadas. Ela gemia a cada estocada, fodi ela de quatro por um bom tempo, depois mandei ela ficar em frango assado, ela abriu o cú pra min, e me mandou enterrar tudo.
Ela gritava feito uma doida, suas unhas arranhando minhas costas. Nossos corpos se moviam em um ritmo frenético, uma dança de prazer e paixão. Eu a beijava, mordia seus lábios, sentia o gosto do seu desejo. Ela abria o seu cú grande e apertava o meu pau com o seu cuzão guloso.
Com as pernas, ela me puxava para mais perto, querendo mais, queria que eu soltasse o peso do meu corpo encima dela, para que meu pau entrasse mais fundo e ficasse totalmente enterrado no cú dela.
O quarto estava preenchido pelos nossos gemidos, pelos sons dos nossos corpos se chocando, pela respiração ofegante, e pelos orgasmos.
Eu me virei, colocando-a de quatro na cama novamente. A visão da sua bunda empinada, convidativa, fez meu pau latejar ainda mais.
Ela olhou para trás, com um sorriso malicioso em seus lábios novamente.
Eu me posicionei atrás dela, e ela se inclinou para frente, expondo sua entrada traseira toda arrombada.
Eu a penetrei de forma mais bruta dessa vez, e ela não demonstrava resistência, seu cú arrombado era todo meu, para eu fazer o que quiser.
A maciez daquele cú que se abria para mim era incrivél. Ela gemeu, um gemido de prazer e dor, e eu soube que estava no lugar certo.
Comecei a estocá-la mais forte, sentindo a parede do seu ânus me apertando, me envolvendo.
Ela gemia, e eu gemia com ela, em um dueto de prazer.
E ela me implorava por mais, me pedindo para ir mais fundo, e mais rápido.
Eu não aguentava mais de tanto prazer, gritei feito um doido, e dei um urro seguido de uma gozada muito forte e intensa. Eu enchi o cú dela todo de porra quente, aquela bunda era realmente incrível.
Eu a detonei no cú, como prometido.
Nossos corpos se uniram em um clímax avassalador, e o quarto foi preenchido pelos nossos gritos de prazer.
Ela disse com uma voz fraca, e cansada:
— Nossa Ricardo, você é incrível, adorei dar o meu rabo pra você!
— Nós podemos marcar novamente se quiser!
Na hora eu respondi:
— A qualquer hora, a qualquer lugar, adorei foder a sua bunda, e quando você quer ser arrombada de novo, é só me avisar que marcamos outra foda gostosa.
Caímos exaustos na cama, nossos corpos suados e ofegantes, mas com um sorriso de satisfação em nossos lábios.
Aquela noite seria apenas o começo de muitas outras aventuras eróticas.
Adoro arrombar bundas principalmente de Evangélicas.
Por que as Evangélicas dão o rabo com vontade.
Que delicia de c0onto, prefiro anal, também. votadíssimo.
Maravilhoso não vejo a hora de conhecer uma puta evangélica assim delciaaaa