Eu vi meu amigo detonando o bundão da minha mãe



A história que irei relatar agora, me foi mandada por um seguidor meu no instagram, ele me pediu para postar essa história então decidi atender o seu pedido. Essa história aconteceu a 2 anos, quando eu estava com cerca de 23 anos e estava visitando alguns familiares, eles me chamaram para ir até a uma igreja evangélica que eles frequentavam. Nessa visita conheci um rapaz que puxou conversa comigo, ele tinha 25 anos. Seu nome era Daniel, um negro bem alto. Ele tinha um corpo bem definido que chamava bem a atenção. Começamos a conversar antes de começar a celebração, ele me apresentou sua namorada para min, ele disse que tinha começado a namorar com ela há um ano, mas pelo visto se dedicava bem no relacionamento. Então chamei ele pra conhecer meus pais que também estavam ali comigo. A história começa no momento que ele colocou os olhos em minha mãe. Como ele me apresentou a sua namorada, resolvi apresentar minha família também. Ele estava ansioso para conhecer minha família que na época meu pai estava com 50 anos, e minha mãe 45. Ele começou a brincar comigo, ele Brincava dizendo que se ele não desse encima da namorada dele, ele não iria fazer minha mãe se apaixonar por ele kkkkk. Mas, a surpresa foi quando o Daniel viu minha mãe. O cara não ligou pra mais nada, nem para a namorada, só sabia olhar pra ela. Como falei antes, minha querida mãe estava na época com 45 anos, quase o dobro das nossas idades. Mas colocava qualquer menina de 18 anos no bolso fácil, fácil. Minha mãe é morena, de pele bronzeada. Tinha um par de seios grandes e suculentos e no tamanho ideal para fazer uma boa e velha espanhola. Nem parecia que eu havia mamado naquelas tetas enormes. A cintura dela era fina, tinha uma barriguinha linda, eu juro. Mas nada que desprestigiasse o par de pernas grossas e roliças e a bunda que parecia uma melancia em um tamanho colossal. Minha Mãe era uma mulher muito boa e gostosa. E era minha mãe, e quanto mais o Daniel a olhava, mais achava Daniel um bobão por ficar babando encima dela, o cara não tirava os olhos. Continuando, os olhos de Daniel não desgrudavam de cima da minha mãe e nem escondiam a fascinação que o envolvia. Não que ela estivesse com uma roupa ousada ou coisa parecida. Minha mamãe era muito comportada com suas vestes. Estava num vestido preto de mangas curtas que batia na altura dos joelhos. O problema é que o vestidinho era bem justo e não conseguia disfarçar a bunda enorme e carnuda daquela mulher. Meu amigo se mostrou muito simpático, educado e de certa forma muito seguro de si, pois se desprendia em elogios escancarados à minha mãe que se mostrou também muito simpática e agradeceu os galanteios, parecia que a namorada dele não existia ali no momento. Sentamos na igreja para ouvir a pregação, minha mãe e meu pai disseram ter gostado muito do Rodrigo, achado ele muito educado, inteligente, além é claro, muito bonito, no que eu concordei com eles, por que ele era um cara que aparentava chamar muito a atenção. Na pregação, Daniel se sentou perto de mim, minha mãe e meu pai ficou no assento mais à frente, quando o pastor estava pregando, em um momento ele mandou todos se ajoelharem. Nesse momento, Meu Deus! Rodrigo ficou impressionado com o tamanho da bunda enorme da minha mãe, eu olhava disfarçadamente para ele fingindo estar orando, e ele vidrado e babando pelo bundão enorme da minha mãe. Eu achei até que ele fosse desmaiar de emoção ou de tesão kkk. Nos iriamos ficar alguns dias ainda na cidade, na casa de meus parentes, no dia seguinte houve um feriado e Daniel foi a casa de meus familiares me fazer um convite, Daniel me chamou para passar o dia no sitio deles que ficava um pouco afastado da cidade. Meu pai não pode ir por que disse que estava cansado, meus parentes também não puderam ir, então eu e minha mãe resolvemos passar o dia no sitio com eles. Quando eu disse que só eu e minha mãe iria, Rodrigo ficou muito contente, falei com minha mamãe que concordou sem questionamentos, então ele veio de carro buscar a gente. Ao chegar no sitio depois de meia hora de viagem, como sempre, Rodrigo olhava minha mãe com olhos de paixão e desejo, ela por sua vez, parecia não perceber a fome do rapaz por ela. Eu levava tudo na maior brincadeira, jamais acreditando que pudesse haver algo entre os dois, afinal, minha mãe era uma mulher madura e discreta, muito ponderada pra tudo, não me passava pela cabeça o envolvimento dela com alguém tão mais jovem, e Daniel tinha namorada, nunca imaginei que ele fosse fazer nada estando namorando. Quando Daniel chegou no sitio, ele nos tratou muito bem, a casa do sitio era enorme, possuía seis quartos, todos com suíte e varanda, mas minha mãe não queria desarrumar nada nos quartos, mas ele insistiu que ficássemos em um dos quartos, por isso ficamos eu e o minha mãe em um dos quartos. A ideia de passar um dia no sítio de Daniel não era exatamente o meu sonho, mas já que estávamos lá iriamos aproveitar. A namorada de Daniel também estava estava lá, e ela como sempre foi muito educada e preparou um almoço pra gente que estava delicioso. Nós conversamos muito depois do almoço, até que minha mãe disse que iria se deitar um pouco depois do almoço e foi se acomoda no quarto que estávamos que ficava ao lado. A namorada de Daniel disse que tinha que pegar o carro e ir comprar mais algumas coisas para prepara algo mais tarde e disse a Daniel que iria demorar uma hora para voltar. Então ela pegou o carro e saiu do sitio. Nisso eu estava na sala sentado, mas dava pra ver o quarto que minha mãe estava, nisso ela me chamou pedindo ajuda, por que tinha perdido um pingente de seu colar, quando fui lá para ajuda - la, Daniel foi junto, quando entramos no quarto ela estava de joelhos no chão, procurando o pingente debaixo da cama. Ela usava uma calça de moletom justa, e a visão da sua bunda empinada era de tirar o fôlego. A pele bronzeada, as curvas perfeitas, a ousadia do traje. Eu pude reparar que Daniel começou a sentir seu corpo reagir instantaneamente.
Eu e Daniel nos ajoelhamos ao lado dela. Mas pude perceber que os joelhos de Daniel e minha mãe se tocaram, e dessa vez, o contato foi prolongado, intencional. Daniel sentiu a maciez de sua pele. Eu me aproximei, fingindo procurar. As cabeças deles estavam próximas, e eu podia sentir suas respirações. O cheiro de desejo estava mais forte ali, misturado com o cheiro de pecado da carne e excitação. O ar estava carregado, e eu sabia que o momento da verdade estava próximo. A minha mãe disse "Você é tão prestativo, Daniel," ela murmurou, a voz quase inaudível, seus olhos fixos em Daniel, mas pude perceber seus olhos repousando casualmente no meu novo amigo. O olhar dela era leve, mas a intenção era pesada.
"Gosto de ajudar," respondeu Daniel, tentando manter a voz firme, mas a voz saiu rouca, quase um sussurro. O olhar dele na bunda da minha mãe era uma distração poderosa, e um convite que ele não podia ignorar. Então resolvi montar uma isca para ver até onde isso iria dar. Eu desisti de procurar. Eu me levantei, e disse a eles que iria dar uma volta pelo sitio para ver a propriedade. Ela fez o mesmo, mas se levantou com uma lentidão deliberada. Eles ficaram de pé, muito próximos. O objeto perdido não importava mais para min, mas a tensão entre os dois era palpável, mais densa que o ar. Eu podia ouvir a batida do coração deles. Os corpos estavam a centímetros de distância, e a atração era um ímã poderoso. Ai eu disse “Daniel você pode ajudar minha mãe a procurar o pingente, eu vou dar uma volta pelo seu sitio, tudo bem pra vocês? Daniel disse que tudo bem, que iria ajudar minha mãe a achar o pingente, ele até perguntou se eu queria que eu fosse junto, mas recusei sua presença e minha mãe disse que depois estaria na varanda dos fundos caso achasse o pingente.
A isca acabara de ser jogada, quando sai pra dar uma volta na propriedade de Daniel, minha mão pediu para Daniel ficar na varanda dos fundos com ela, ela queria ficar conversando com alguém até eu voltar. Aí eu disse que logo estaria de volta. Eu sai e resolvi dar uma pequena volta, mas só iria ficar fora uns 10 minutos. Quando resolvi voltar algo dentro de mim não me fez avisar que estava chegando, resolvi chegar na casa bem de fininho e ir pelos fundos para ver o que minha mãe e Daniel estavam fazendo. Eu fui por trás pela janelas, mas decidi só ouvir primeiro pra depois tentar olhar. Eles ainda estavam no quarto Quando eu cheguei eu ouvi uma conversa com Daniel, num determinado momento a conversa foi para o lado de namoro, Daniel disse que estava gostando muito de namorar. Então Rodrigo perguntou para minha mãe como estava a situação dela em relação a casamento. E ela por fim tentou desconversar dizendo que já não era tão jovem e o marido dela que no caso é meu pai, não procurava muito ela ultimamente. Essa foi a deixa para o Daniel dizer, “pois uma mulher como a senhora dá de 10 em qualquer mocinha. Ouvi Minha mãe rir e mudou de assunto pedindo licença, pois ia ao banheiro e depois para a varanda. Dei uma espiada pela janela e vi os olhos de Daniel seguirem minha mãe, quase saltaram para fora, também pudera, mamãe estava com uma calça de moletom justa cuja que mal disfarçava aquele bundão apetitoso e jamais esconderia toda a gostosura daquela carne macia que a coroa tinha. Eu ia sair dali, pois eu não queria demorar muito. Quando Daniel ia sair dali, de repente do nada, minha mãe aparece na frente do meu amigo só de calcinha e com os peitos enormes de fora. Eu não acreditava no que eu via, e Daniel muito menos. Ele ficou espantado quando viu o corpo da minha mãe, ele não acreditava no que acontecia. Minha mãe então falou, e então Daniel, o que acha? Eu dou mesmo de 10 a 0 em muita novinha por ai? Daniel não falava nada, mas aí então foi a vez de minha mãe e eu ficarmos com os olhos sobressaltados e completamente estáticos, que o rapaz era bonito e tinha um corpo atlético já sabíamos, mas quando ele olhou para minha mãe, ele revelou dentro da calça um volume muito grande. Algo em torno de pelo menos uns 22 centímetros e muito grosso. Nesse momento pude flagrar minha mãe passando a língua nos lábios e uma cara de cio como eu nunca tinha visto. Ele não falava nada, não tirava os olhos do corpo da minha mãe e ela não tirava os olhos da pica dele. Então minha mãe falou para ele se sentar e disse, deixa comigo que eu vou te dar o que você tanto quer. Rodrigo estava sentado na cama, e logo minha mãe se ajoelhou na frente dele. Ela não pensou duas vezes e foi tirando a calça dele. E logo Rodrigo revelou um pau preto enorme de mais ou menos 22 centímetros ou até maior sei lá. Ela não perdeu tempo e foi logo mamando aquele pau parecendo uma bezerra faminta mamando pela primeira vez, segurava nas mãos o pau de Daniel e sugava com toda vontade do mundo o cacetão do meu amigo, chupava a cabeçona inchada com os lábios, beijava a ponta, de repente engolia tudo, fazia o movimento de vai e vem deixando o pauzão dele literalmente fuder-lhe a boca e isso com muita vontade. O Daniel estava com o rosto transtornado pelo prazer, cerrava os dentes e fechava os olhos,e dizia com voz sussurrante, “Ai, a senhora quer me matar. Pelo amor de Deus. E minha mãe falava. “ah, goza logo, Enche a minha boca de leite, dizia minha mãe entre uma chupada e outra, mas o rapaz continuava firme, se contorcendo ante as carícias bocais da boca faminta da minha mãe, de repente, seu corpo se contorce na forma característica do clímax, então o que ela queria acontece um jato quente e abundante lhe enche a garganta, e vocês pensam que ela engasgou? Que nada, minha mãezinha não deixou cair nada, engoliu tudinho, lambeu os beiços e ainda espremeu o restinho que podia tirar daquele pênis colossal, que continuava duro, caramba! O cara era de ferro. Vendo que o bruto ainda estava de pé, mamãe deitou o garotão no chão, tirou a parte de baixo e foi encaixando aquele pirocão na sua vagina. Quando entrou tudo, minha mãe começou a cavalgar, subia e descia em cima daquele macho, primeiro bem devagar, depois foi acelerando e pela sua expressão percebia-se a abundância de orgasmos que estava tendo. Depois de alguns minutos e vários espasmos de prazer com minha bela mãezinha, toda esgotada, ela sossegou de cavalgar seu alazão, Daniel, percebendo o esmorecimento dela, tratou de inverter sua posição e começou ele a cavalgar aquela potranca que agora gemia e arfava como que embriagada de tanto prazer que meu amigo estava lhe dando, e ele entrava nela, e sabia o que fazia, por vezes estocava forte e rápido as carnes deliciosas de minha mãe, depois ia devagar e ritmado como que deixando-a sentir detalhadamente os vários centímetros daquela vara grande. Então ele esticou o corpo trêmulo sobre ela e aumentou a intensidade das estocadas. Minha mãe gritava “Não, Goza na minha cara, por favor, querido Daniel, cara, nunca tinha percebido o quanto eu era filho de uma crente do cu quente. Assisti a tudo aquilo completamente hipnotizado pela cena e me sentia de uma forma como nunca havia imaginado, não estava triste, não estava com raiva, estava surpreso e excitado. Mas não pense que acabou não. Logo depois eles foram em direção à varanda do fundo, a luz do sol deixava o lugar todo aceso, antes dele irem pra lá, tratei de imaginar uma alternativa para também ver tudo que ia rolar sem ser descoberto, só havia um jeito, chegar um pouco mais perto e torcer para ter uma boa visão do que ia acontecer, assim fiz. Ficar mais perto foi a melhor ideia da minha vida, a visão era perfeita, o dia estava bem claro e bem iluminado, então me afastei e me escondi perto de um quartinho de bagunças que ficava próximo a varanda do fundo, o lugar não permitia que ninguém dentro daquela varanda enxergasse alguma coisa próxima do lado de fora, principalmente eu que via tudo mas não era observado. Embora estivesse muito claro, não era problema ver algo do lado de fora, isso não era preocupação de nenhum dos dois. Fui observando eu vi Daniel, ele estava estava com a cara literalmente enfiada na bunda da minha mãe que respirava com dificuldade, tomada pelo êxtase que a língua voraz daquele garanhão provocava nela. De onde eu estava não podia ouvir muito bem o que era dito, mas pelos gestos labiais de minha progenitora, os beijos e bicos que ela fazia mostravam que Daniel estava fazendo-a gozar muito. Do lado de fora, eu observando toda a cena, lá dentro minha mãe não se conteve em só receber, virou o corpo e começou também a chupar a tora grossa de Daniel, da mesma forma que havia feito no quarto, beijava a ponta, lambia a cabeça do caralhão, então engolia, fazia o vai e vem e começava de novo pela cabeça, de vez em quando também chupava as bolas e aí, parece que o pau do cara ficava maior, minha mãe fez algo incrível, ela engoliu o pau dele todo em uma verdadeira garganta profunda, eu não imaginava que ela iria conseguir fazer isso em um pau tão grande. Ficaram no meia-nove há algum tempo, depois o cara pegou minha mãe, virou de bruços e começou a lamber aquele monumento de traseiro redondo e gostoso da coroa que começou a gemer, é claro que eu não podia ouvir, mas seus gestos e lábios mostravam que ela estava gostando muito. Foi então que a sem-vergonha da minha mãe, de repente se ajoelhou na cadeira de ferro segurando o pau do meu amigo, depois ficou de quatro, e ele então começou a passar a língua no lugar mais sagrado de todos, o cu da minha mãe, e que cu, gente! Eu nunca imaginei um buraquinho tão bonito e apetitoso. Pois bem, ele lambeu, chupou e enfiou o dedo no brioco de mamãe e depois começou a meter aquele cacetão bem devagar, mas uma vez, vi minha mãe passar a língua nos lábios e fazer aquela cara de puta, então entendi que esse era o seu desejo desde a primeira vez que tinha visto o volume do cacete do meu amigo no quarto, esse amigo que agora havia enfiado a vara até as bolas encostarem na bunda dela, mamãe então começou a mexer bem devagar, olhando pra trás sorrindo e tentando vislumbrar com as pontas dos olhos o tronco grosso de Daniel arrombando seu rabo, começou a fazer movimentos mais rápidos e dessa vez foi Rodrigo quem começou a arfar e gemer, segurou na bunda da vadia que era minha mãe e começou a entrar e sair sem dó, sem pena, ela fez uma cara de assustada como se sentisse dor, mas então começou a rir, gargalhar mesmo e gritar de forma que até eu ouvi, mete, mete Daniel meu garotão, me arromba, me fode com força! Decidi me aproximar mais um pouco, e com cuidado pra não fazer barulho. Ai pude ouvir minha mãe perguntando para Daniel. Minha mãe perguntou para Daniel se ele já avia comido o cu de sua namorada. Daniel respondeu que ainda não mas sempre teve vontade, mas ela sempre se esquivava desse assunto. Minha mãe então falou “Então aproveita bem esse rabo grande, e fode ele com toda a sua força, mata a sua fome e desejo. Cara, que loucura! Eu botei o pinto pra fora e comecei a me masturbar também. Daniel ao ouvir aquilo, socou na bunda da mamãe até arrombar ela de vez. Quando ele tirou o pau, cara fiquei muito impressionado, o cu dela ficou literalmente aberto e todo arrombado, ficou um verdadeiro cubola dos grandes. A minha mãe ficou com o cuzão tão aberto e escancarado, que dava para caber um braço lá dentro, e minha mãe berrava de prazer. Quando Daniel ia gozar, ele tirou o ferro fora, ela mais do que depressa começou a mamar como antes, bebeu toda a porra e espremeu até a última gota e depois sentou de xana em cima daquele mastro que não tombava de jeito nenhum. Então ele deitado, Daniel acariciava os seios e esticava-se para poder beijá-los, minha insaciável mãe subia e descia sem parar, seu rosto estava rubro de tanto que gozava sem parar, Gil então foi ficando de pé sem sair de dentro da coroa, segurou-a pela bunda e começou a conduzir os movimentos dela, apertando as suas carnes, subia e descia o corpo dela no seu caralho, dessa vez foi ele que não aguentou por mais tempo e gozou mais uma vez dentro da gruta quentinha e gostosa de onde um dia eu saí, estasiada e satisfeita minha mãe começou a dar risadas de puro prazer. Depois disso eu saí dali com muito cuidado, fui para fora e fui um pouco longe. Pouco depois eu cheguei mas cheguei fazendo barulho de longe, para dar tempo deles se arrumarem. Quando entrei, eles estavam na varanda conversando como disseram que estariam. Daniel me perguntou o que eu achei da propriedade, e eu disse que era ótima, eles nem imaginam, que eu vi tudo aquele ato de depravação deles. Depois de um tempo a namorada de Daniel chegou com algumas compras. Ela preparou um jantar delicioso pra gente.
Eu nunca contei a Daniel e para minha mãe que eu vi tudo. O segredo era meu, e eu o guardaria para sempre, como a lembrança mais perigosa da minha vida. Eu também não contei ao meu pai, por que não queria estragar minha família, mas era a história de uma transgressão, de um desejo que quebrou todas as regras, e que me transformou para sempre. A cada vez que eu via Daniel, eu via a lembrança do que ele tinham feito com a minha mãe. Aquilo me atingia como uma onda, um lembrete constante do pecado e do prazer deles. E secretamente, eu não julgava eles e não me arrependia de nada. O cheiro de depravação e o som dos gritos e gemidos seriam uma trilha sonora, um eco eterno da luxúria proibida, um segredo que me consumia e me excitava intensamente. FIM
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu vi meu amigo detonando o bundão da minha mãe

Codigo do conto:
249499

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
17/12/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5