Minha Bunda Foi ARROMBADA por Dois Amigos da Faculdade

Contarei aqui um Relato contado por uma amiga. O conto é curto, mas vale muito a pena.
Meu nome é LEILA, e até hoje lembro da noite em que minha vida mudou. Eu e meus colegas de faculdade, André e Pedro, sempre tivemos uma amizade carregada de provocações. Olhares demorados, piadas de duplo sentido, toques que pareciam inocentes… mas eu sabia que por trás da amizade existia algo não dito, algo que me deixava molhada só de imaginar. Eu sou morena, pele clara, olhos castanhos, seios fartos, e uma bunda grande e suculenta capas de despertar a fome de qualquer pau grande.
Numa noite, depois de uma festa da faculdade, nós três acabamos sozinhos no apartamento de André. O clima estava leve e de boa, cheio de risadas, e piadas também, até que a tensão ficou impossível de ignorar. O olhar dos dois sobre mim não era mais de amigos — era de predadores. Eles ficavam me olhando toda a hora, como se me comecem com os olhos, e não pude deixar de notar o volume em suas calças, parecia que os dois criavam duas jiboias dentro da calça, os volumes eram muito grandes.
Pedro foi o primeiro a se aproximar de min, ele sem ligar falava pra min que minha bunda era o sonho de consumo dele, e eu ria daquilo. Sua mão deslizou por minha cintura, e quando percebi, ele já estava me encostando contra a parede, André também não ficou atrás, ele disse que o sonho dele, era deslizar o caralho dele pela minha garganta, e eu ali olhando os dois me cercando. O coração disparava, mas meu corpo pedia aquilo.
—Eu sempre soube que esse momento ia chegar, na verdade eu acho que a gente sabia que esse dia iria chegar kkkk — André sussurrou, a voz grave no meu ouvido.
- Deixa eu Sentir o gosto da sua boca Leila.
Antes que pudesse responder, sua boca capturou a minha num beijo intenso, enquanto Pedro explorava meu corpo, ele subiu minha saia do vestido, revelando minha xana ensopada, e meu bundão volumoso e grande. E ele ficou apertando minha bunda com força. Eu gemi baixinho, já entregue.
Fui levada até o sofá, colocada de quatro, e senti as mãos firmes dos dois me dominando. André se posicionou atrás de mim, seu corpo másculo pressionado contra o meu até que ele botou aquela rola grande e grossa pra fora da calça, e vou dizer em “Puta Que Pariu que Pau Grosso” era enorme e cheio de veias. Ele veio por trás e abriu o meu Bundão e com uma estocada profunda, me invadiu. Gemi alto, arqueando as costas, sentindo meu corpo ser domado, da mesma forma que um cavalo doma uma égua. Eu sentia o pau grande e grosso dele entrando mais fundo me rasgando, parecia que o pau dele não tinha fim, e eu arregalava os olhos de dor e prazer.
Enquanto isso, Pedro veio pela frente, guiando minha boca até seu Pauzão também grande, grosso, duro, e latejante. Era uma pika muito Grossa, e bem pulsante, sua cabeça roçava em meus lábios até me penetrar fundo na garganta e me sufocar. Eu estava completamente cercada, usada, dominada e arrombada por dois homens que sabiam exatamente o que estavam fazendo. Eu sentia um membro grosso invadindo minha garganta em uma verdadeira endoscopia, e sentia o outro membro, entrando, perfurando, rasgando e arrombando minha bunda com muita força e vigor.
Os movimentos dos dois foram ficando mais intensos, meu corpo balançando entre eles, sem tempo para respirar. Atrás, André comia o meu cú com força, cada investida mais profunda e prazerosa, enquanto Pedro segurava meus cabelos, fodendo minha boca em ritmo frenético e sem piedade.
O som dos gemidos, do choque dos corpos, do prazer proibido ecoava pelo apartamento. Eu estava entregue, sem resistência, sendo fodida e possuída por completo.
O orgasmo anal e oral veio como uma explosão, rasgando meu corpo em ondas que me fizeram gritar, engasgar e estremecer inteira. Logo depois, senti o gozo quente preenchendo-me, dentro da boca e no meu cuzão, selando aquela foda.
Caí exausta, ofegante, o corpo ainda tremendo. Eles se entreolharam e sorriram, mas não queriam parar, eles queriam testar os limites do meu corpo.
Eles partiram para um novo ataque, mas dessa vez os dois queriam o nível Hardy.
Os dois se posicionaram, e foram colocando seus dois caralhos no meu cú todo arrombado.
André colocou primeiro, mas quando Pedro socou depois, eu achei que fosse explodir por inteira.
Os dois membros grossos estavam acabando com o meu cú, eu nunca imaginei que fosse aguentar isso.
O primeiro impacto no meu cú foi avassalador, o segundo golpe fez meu corpo estremecer inteiro, a invasão me arrancou um gemido sufocado que logo virou gritos de prazer. Eu me sentia, aberta, dominada de uma forma tão brutal quanto excitante. Eles avançavam em mim com força e não pararam com o ritmo, estavam deixando meu rabo todo destruído. E eu estava adorando aquilo.
Me puxavam pelos cabelos, me obrigando a olhar para eles, a gemer para eles, a entregar cada parte de mim. O cheiro másculo de porra, o suor escorrendo, a sensação de ser usada por dois homens que sabiam exatamente como fazer uma mulher gozar no Oral e no Anal. Tudo isso me incendiava.
A dor misturada ao prazer se transformava em êxtase. Cada fincada no meu rabo era um golpe que me arrancava da realidade e me empurrava para um abismo de prazer proibido. Eu já não era dona de mim — era deles, por inteiro.
E no auge, quando meu corpo explodiu em espasmos incontroláveis de gozo, percebi: não havia volta. Eu havia sido marcada, dominada, deflorada por dois machos insaciáveis, e cada fibra do meu ser pedia mais.
Eles foram logo se aprontando pra gozar dentro do meu bundão, quando um deles gozou, senti os jatos de leite quente invadirem meu reto, depois o outro gozou, e sentia cada jato entrar dentro do meu cú. Era realmente delicioso e incrível.
Depois das gozadas caí exausta sobre o sofá, ofegante, o corpo ainda tremendo. Eles se entreolharam novamente e sorriram com cara de satisfeitos, cúmplices, enquanto eu percebia: não era apenas amizade. Minha bunda tinha sido dominada por dois amigos da faculdade — e mesmo estando acabada, e eu queria mais.
Espero que tenham gostado do conto de Leira...
Mandem mensagens e comentários ok........ Tchau e até a próxima.