Verônica é uma jovem empresaria que decidiu fazer uma sessão de massagem para aliviar um pouco o stress de um dia difícil de trabalho. Ela deslizou o cartão de acesso no leitor da clínica de massagem, o som seco e familiar da porta destravando ecoando no silêncio do corredor. O peso do dia, uma montanha de prazos e decisões, parecia ter se solidificado em seus ombros e na base de sua coluna. Ela precisava de um alívio, e não era o tipo de alívio que uma taça de vinho ou um banho quente poderiam proporcionar. Era uma dor física, uma tensão que gritava por intervenção profissional. Alex o massagista, a esperava na sala de massagem, um santuário de luz baixa e aromas suaves de sândalo e lavanda. Sua presença era calma e imponente, um contraste bem-vindo com o caos que ela deixará para trás. Verônica se despiu no vestiário adjacente, vestindo apenas a toalha macia que o lugar oferecia, ficando totalmente nua. Ao deitar-se na maca, sentiu o tecido frio do lençol sob sua pele, um arrepio que não era de frio, mas de antecipação. "Onde está a tensão hoje, Verônica?" A voz de Alex era grave e aveludada, e a maneira como ele pronunciava seu nome a fazia sentir-se a única pessoa no mundo. "Em todo lugar, Alex. Sinto que estou carregando o peso do mundo nas costas," ela respondeu, a voz um sussurro rouco, e de desanimo. Ele começou com as costas, seus dedos fortes e quentes encontrando os nós de tensão com uma precisão quase cirúrgica. O óleo de massagem, aquecido na medida certa, espalhava-se pela sua pele, e a cada movimento, a rigidez de Verônica começava a ceder. Os gemidos de alívio eram involuntários, pequenos sons que ela não se importava que ele ouvisse. Ele trabalhava os trapézios, os romboides, descendo pelas longas cadeias musculares da coluna, desfazendo o estresse acumulado com uma maestria que a fazia esquecer de tudo. Quando ele passou para as pernas, a massagem se tornou mais profunda, mais intensa. Ele se concentrou nas coxas, nos músculos tensos que ela mal sabia que estavam doloridos. O movimento de suas mãos era firme e ritmático, e Verônica sentia o sangue fluir novamente, levando embora a dormência da exaustão. Foi então que aconteceu. Enquanto ele massageava a parte interna de sua coxa, o movimento de seu polegar roçou a borda de sua xana, um toque leve, quase imperceptível, mas que enviou uma onda de calor elétrico diretamente para o centro de sua feminilidade. Verônica prendeu a respiração. Não era um erro, ela percebeu. O toque se repetiu, um roçar intencional, mas disfarçado sob o pretexto da massagem muscular. A tensão que ele estava aliviando em seus músculos foi substituída por uma nova, mais urgente e excitante. Seu corpo, antes dolorido, agora pulsava com um desejo inesperado. Ela sentiu sua respiração acelerar, e umidade começou a se acumular entre suas pernas. Alex, sem quebrar o ritmo, subiu para a região lombar, mas a semente da excitação havia sido plantada. Ela virou-se de barriga para cima, a toalha cobrindo-a de forma precária, e viu Alex. Ele estava de pé ao lado da maca, a respiração ligeiramente mais pesada, e seus olhos encontraram os dela por um instante que pareceu eterno. O que a atingiu, no entanto, foi o volume evidente sob o tecido fino de suas calças de massagista. Uma protuberância inconfundível, firme e avantajada, que parecia desafiar a gravidade. A visão era crua e eletrizante. A ereção de Alex era um convite silencioso, uma resposta física e inegável à faísca que ele havia acendido nela. Verônica de início ficou espantada, mas não pensou. A necessidade de aliviar aquela nova e poderosa tensão superou qualquer resquício de pudor ou profissionalismo. Ela estava de bruços na maca, a toalha caindo um pouco, revelando a curva de sua bunda. Seus olhos fixos na protuberância, ela estendeu a mão e tocou o tecido sobre a dureza pulsante. Ela ficou impressionada com a rigidez daquele membro. Alex soltou um suspiro rouco, um som de rendição e desejo. Ele não a impediu. "Eu preciso disso, Alex," ela sussurrou, a voz irreconhecível, carregada de luxúria. Ele apenas assentiu, os olhos dele de desejo. Verônica deslizou as mãos para fora da maca, desabotoando a calça de Alex. Ela não se importava com aquilo, apenas com o que estava prestes a ver em sua frente. Com um movimento lento e deliberado, ela desceu o zíper de suas calças, libertando a carne quente e pesada que a esperava. Era ainda mais impressionante do que ela imaginara, grosso e longo, com a cabeça úmida e brilhante. Ela arregalou os olhos de tanto que ficou impressionada com o tamanho daquele pau enorme. Ela o segurou com as duas mãos, sentindo o calor e a pulsação da vida em suas palmas. Aproximou o rosto, inalando o cheiro de pele e excitação. Com a ponta da língua, ela traçou a coroa, ouvindo o gemido profundo que escapou dos lábios de Alex. Verônica começou seu trabalho com a dedicação de uma artista pornô. Ela o levou para a boca, devagar, sentindo a textura aveludada e a rigidez. Seus lábios e língua trabalhavam em uníssono, um ritmo lento e sensual no início, explorando cada centímetro da haste dura. Ela usou a garganta, para aprofundando o sexo oral, sentindo-o preencher sua boca até o limite. O som úmido e ritmado de sua sucção naquele pau grande e grosso, era o único som na sala, misturado aos gemidos cada vez mais urgentes de Alex. Ela o olhava nos olhos enquanto o engolia de forma feroz, uma conexão primitiva e intensa que transcendia a relação de massagista e cliente. Era pura entrega, puro desejo, e pura safadeza. Ela acelerou o ritmo de suas chupadas, a mão livre massageando a base de seu membro, enquanto a boca trabalhava engolindo a cabeça daquele pau com uma intensidade focada. Alex agarrou-se aos seus cabelos, não com força, mas como um homem à beira do precipício, precisando de algo para se segurar. O corpo de Alex estremeceu, ele estava pronto para jorrar toda sua porra na boca de Verônica, ele soltou um grito abafado, um som intenso de prazer absoluto. Verônica sentiu o pulso quente e espesso de seu sêmen preencher sua boca, os jatos de porra era uma recompensa salgada e satisfatória. Ela engoliu tudo, mantendo o contato visual, a expressão de triunfo e saciedade em seu rosto. Quando terminou, ela se levantou, limpando os lábios com as costas da mão. Alex estava ofegante, curvado, o corpo ainda tremendo. O estresse de Verônica havia desaparecido, substituído por uma calma profunda e uma satisfação carnal. Ela sorriu, um sorriso de quem havia encontrado o alívio perfeito. "Obrigada, Alex. Foi exatamente o que eu precisava." Ele apenas sorriu de volta, um sorriso lento e exausto, mas cheio de promessas. O silêncio na sala de massagem agora era diferente, carregado de uma intimidade recém-descoberta. Verônica sabia que a tensão voltaria, mas agora ela também sabia exatamente onde encontrar o alívio. No pau grande e avantajado de seu Massagista.
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