Destruindo o Peidante da Asíatica



Olá..... Irei relatar a História de minha amiga Kelly neste conto ok.
Minha amiga Kelly, com seus vinte e cinco anos e uma beleza asiática delicada, era uma estudante de radiologia que fazia faculdade na IDOR no Rio de Janeiro, com uma mente tão afiada quanto o bisturi de um cirurgião. No entanto, por trás da fachada de aluna dedicada, havia uma curiosidade ardente, um desejo secreto por experiências que a fizessem sentir-se viva, longe dos livros e dos raios-X. Em uma noite de sexta-feira, ela decidiu trocar a biblioteca por um bar de muita luz e música vibrante que ficava na Barra da Tijuca, popular entre os estudantes, mas com uma clientela mais... diversificada.
Ela estava sentada sozinha, saboreando um coquetel, quando a porta se abriu e dois homens entraram, imediatamente capturando sua atenção. Eram altos, com ombros largos que mal cabiam na moldura da porta, e exalavam uma confiança que parecia preencher o ambiente. Ambos eram negros, com a pele escura e lustrosa que parecia absorver pouca luz do bar, e vestiam-se com um estilo casual, mas impecável. Kelly sentiu um calor súbito subir-lhe pelo pescoço.
Eles se dirigiram ao balcão, a poucos metros de onde ela estava. O primeiro, que ela logo viu se chamava Maikon, tinha um sorriso fácil e olhos que pareciam rir. O segundo, Kauan, era mais reservado, com uma intensidade silenciosa que Kelly achou irresistivelmente perigosa. Eles eram, claramente, amigos inseparáveis, ela viu eles trocando piadas e socos leves no ombro com a familiaridade de irmãos.
Maikon foi o primeiro a notar Kelly. Seus olhos encontraram os dela, e o sorriso dele se alargou, transformando-se em algo mais direto, mais convidativo. Ele disse algo para Kauan, que se virou e a encarou com aqueles olhos profundos e escuros. Kelly sentiu-se completamente exposta, mas, estranhamente, não queria desviar o olhar.
Maikon se aproximou, deslizando para o banco ao lado dela.
"Com licença, senhorita. Meu nome é Maikon, e este é meu irmão, Kauan. Vimos você aqui sozinha e pensamos que seria um crime deixar uma beleza como você sem companhia."
Kelly sorriu, um rubor nas bochechas. "Kelly. Prazer em conhecê-los. Estou apenas relaxando depois de uma semana intensa de estudos."
A conversa fluiu com uma facilidade surpreendente. Maikon era o falante, o brincalhão, contando histórias hilárias sobre a vida na cidade. Kauan, por outro lado, era o observador, pontuando a conversa com comentários perspicazes e mantendo um contato visual que fazia o coração de Kelly acelerar. Ela descobriu que eles não eram estudantes, mas trabalhavam em uma empresa de tecnologia próxima, e rachavam o aluguel de um apartamento a poucas quadras dali.
O tempo voou. As risadas se misturaram com a música, e a atração entre os três tornou-se palpável, uma eletricidade silenciosa que pairava no ar. Kelly se pegou fantasiando sobre a textura da pele escura deles, sobre a força que sentia emanar de seus corpos musculosos.
"Sabe, Kelly," disse Maikon, inclinando-se, a voz baixa e rouca, "o bar está fechando em breve, e a noite ainda é jovem. Temos um estoque de uísque no nosso apartamento que faria inveja a qualquer barman. O que você me diz de continuarmos a festa lá?"
O convite era direto, e Kelly sabia exatamente o que ele significava. A adrenalina começou a correr em suas veias. Ela olhou para Kauan, que apenas a observava, com um pequeno sorriso de canto que parecia dizer: Eu sei o que você quer.
"Eu digo que é uma excelente ideia," ela respondeu, a voz um pouco mais trêmula do que o esperado.
O apartamento deles era moderno e minimalista, com uma vista deslumbrante da cidade. Mas Kelly mal notou a decoração. A tensão que havia se acumulado no bar explodiu no momento em que a porta se fechou.
Eles se sentaram na sala e o papo começou a fluir como no bar, mas com o passar do tempo eles começaram a ficar mais ousados.
Maikon foi o primeiro. Ele a empurrou suavemente contra a parede, e seus lábios encontraram os dela em um beijo urgente e faminto. Kelly correspondeu com uma intensidade que a surpreendeu. As mãos dele eram grandes e firmes, deslizando por suas costas, apertando sua cintura, e depois chegando até sua bunda.
Kauan se juntou a eles, não com ciúmes, mas com uma cumplicidade que Kelly achou incrivelmente excitante. Ele beijou o pescoço de Kelly, enquanto Maikon a beijava na boca, e as mãos de Kauan começaram a descer, desabotoando a blusa de Kelly com uma destreza surpreendente.
"Você é linda, Kelly," sussurrou Maikon, afastando-se apenas para admirar o corpo dela.
"Nós vamos cuidar de você," Kauan prometeu, sua voz grave e cheia de intenção.
Kelly estava ofegante, a cabeça girando com a mistura de uísque e desejo. Ela sabia que não havia volta. "Eu quero vocês dois," ela confessou, a voz quase inaudível. "E eu quero tudo."
A roupa de Kelly foi rapidamente descartada, peça por peça, até que ela estivesse nua, exposta à admiração dos dois homens. Eles a levaram para o sofá, umsofá bem grande, que daria conta de aguentar toda a energia dos três.
Maikon e Kauan se despiram em sincronia, e Kelly ofegou ao ver o que a esperava. Os rumores eram verdadeiros. Os membros deles eram monumentais, grossos e longos, com uma circunferência que prometia preenchimento total de todos os orifícios dela. A visão de dois pênis eretos, escuros e pulsantes, fez o desejo de Kelly atingir um pico febril de desejo.
"Qual de nós você quer primeiro?" perguntou Maikon, com a voz de desejo.
Kelly não conseguia falar. Ela apenas estendeu a mão e tocou o membro de Kauan, sentindo a dureza e o calor da pele. Kauan sorriu, um sorriso de predador satisfeito.
O primeiro ato foi um aperitivo. Ela colocou os carolhos deles na boca, chupava eles com muita vontade. Eles a deixaram curtir seus paus enormes por um bom tempo, ela lambeu e chupava eles com muita habilidade, e eles a tocaram em todos os lugares, explorando cada centímetro de sua pele. Kelly se sentiu como uma deusa, adorada por dois homens poderosos.
Maikon a deitou no sofá e se posicionou entre suas pernas. Ele preparou sua grande ferramenta habilidosa, até que Kelly estivesse implorando por aquilo tudo. Quando ele finalmente a penetrou, foi com uma força controlada, mas que a fez gritar de prazer. O tamanho dele era um desafio, mas a sensação de ser completamente preenchida era avassaladora.
“Aiiiii Porra QUE PAU GROSSO,” Kelly gritava totalmente descontrolada de prazer.
Enquanto Maikon adetonava na frente, Kauan se posicionou atrás dela, beijando suas costas e mordiscando seu pescoço. Kelly sentiu a mão dele deslizar para baixo, encostando em seu cu. Ela estremeceu. Era o que ela queria, o que ela havia fantasiado, mas a realidade era muito mais intensa.
"Você está pronta para nós dois, Kelly?" perguntou Kauan, com a voz autoritária.
Kelly se sentiu, incapaz de articular uma palavra.
Maikon continuou a penetrando fundo, deixando-a ofegante e molhada. Kauan a virou de bruços, levantando seu quadril para expor sua entrada traseira. Ele pegou um lubrificante e aplicou-o generosamente em seu cu.
"Relaxe, baby. Vai ser apertado, mas você vai amar," sussurrou Kauan, beijando a curva de sua bunda.
A primeira pressão foi intensa. O membro de Kauan era ainda mais grosso do que o de Maikon, e Kelly sentiu um alongamento profundo e doloroso em seu cu, que estava sendo todo aberto por aquele pênis gigantesco. Ela apertou os lençóis, soltando um gemido abafado de dor.
"Devagar, devagar," disse Kelly, e Maikon estava beijando sua boca, distraindo-a da dor inicial de sentir o pau grosso de seu amigo entrar no rabo dela.
Kauan foi paciente, entrando centímetro por centímetro, até que a cabeça de seu pênis estivesse completamente dentro de seu cu todo arrombado. Kelly sentiu-se rasgada por aquele pau de cavalo, mas a dor rapidamente se transformou em uma sensação de preenchimento absoluto, de ser possuída de uma forma que nunca imaginou.
Quando Kauan começou a se mover, Kelly sentiu o prazer mais intenso de sua vida. Ele a destruía com cada estocada em seu reto, atingindo um ponto que ela nem sabia que existia.
Maikon não ficou de fora. Ele se levantou e começou a forçar o seu pau na garganta de Kelly, adicionando uma camada de prazer que a levou à beira da loucura. Kelly estava sendo atacada por todos os lados, seu corpo um campo de batalha de sensações.
"Você é nossa, Kelly," Kauan rosnou em seu ouvido, enquanto a penetrava com força em sua bunda.
Kelly gritou, um som selvagem e desinibido. Ela se entregou completamente ao ritmo dos dois homens, sentindo-se a mulher mais sortuda e mais suja do mundo.
O clímax veio em uma onda tripla. Kelly gritou o nome deles enquanto Kauan enchia o seu rabo por trás e Maikon a levava ao orgasmo com a sua rola grossa na boca. A Sala ecoou com os sons de prazer, a prova de que a noite de Kelly havia se transformado em algo muito mais do que ela esperava.
Eles continuaram a noite, trocando de posições, explorando cada fantasia. Eles revezaram seus orifícios por um longo tempo, e depois de um bom tempo, Kelly recebeu de presente o leite grosso e denso deles dentro de sua boca e de seu cu.
Kelly descobriu que a combinação da força e do tamanho dos dois homens era a chave para o seu prazer mais profundo. Eles a usaram, a possuíram, a fizeram sentir-se completamente dominada, e ela amou cada segundo.
No final, exausta e satisfeita, Kelly adormeceu aninhada entre os dois, o cheiro de suor e sexo preenchendo o ar. Ela sabia que sua vida nunca mais seria a mesma. A estudante de radiologia havia encontrado um novo tipo de anatomia para explorar, e ela mal podia esperar pela próxima vez.
Depois disso sol da manhã começava a aparecer, pintando a sala com listras douradas. Kelly acordou com um peso agradável sobre si. Kauan estava deitado de costas, o braço forte envolvendo sua cintura, e Maikon estava do outro lado, a mão repousando sobre sua coxa. A visão dos dois homens, nus e relaxados, era tão excitante quanto a noite anterior.
Ela se moveu, e Kauan murmurou algo ininteligível, apertando-a mais contra seu corpo. Kelly sorriu. A dor suave em seu corpo era um lembrete delicioso da intensidade da noite.
"Bom dia," disse Maikon, abrindo um olho e sorrindo. Seu sorriso matinal era tão encantador quanto o do bar.
"Bom dia," Kelly respondeu, a voz rouca. "Eu acho que fui atropelada por um caminhão."
"Dois caminhões, na verdade," corrigiu Kauan, finalmente acordando e beijando o topo da cabeça dela. "E você nos convidou para o passeio."
A cumplicidade entre eles era ainda mais forte à luz do dia. Não havia constrangimento, apenas um prazer mútuo e a satisfação de um desejo realizado.
"Eu preciso de um café," Kelly declarou, tentando se levantar.
"Nós cuidamos disso," disse Maikon, levantando-se com uma graça surpreendente. Kelly não conseguiu evitar de admirar seu corpo nu, a forma como seus músculos se moviam. Kauan se levantou logo depois, e a visão dos dois homens, lado a lado, era de tirar o fôlego.
Enquanto eles estavam na cozinha, Kelly pegou seu celular. Ela tinha uma aula de anatomia em algumas horas, mas a ideia de ir parecia ridícula. Ela enviou uma mensagem para uma colega, inventando uma desculpa esfarrapada. A radiologia podia esperar.
Eles voltaram para o quarto com uma bandeja de café forte e torradas. O café da manhã na cama, com dois homens nus e poderosos, era um luxo que Kelly nunca soubera que precisava.
"Então," começou Kauan, tomando um gole de café, "o que a estudante de radiologia achou da nossa... anatomia?"
Kelly riu, um som genuíno e feliz. "Achei que a escala era um pouco... exagerada. Mas a aplicação prática foi excelente."
Maikon a beijou suavemente. "Fico feliz em saber que passamos no teste."
A conversa se tornou mais íntima, mais profunda. Kelly descobriu que Maikon era o mais romântico, e Kauan, o mais intenso. Eles eram o equilíbrio perfeito, e Kelly se sentia atraída por ambos de maneiras diferentes.
"Nós não costumamos fazer isso," confessou Maikon, mexendo no seu café. "Mas havia algo em você, Kelly. Algo que nos fez querer quebrar as regras."
"Eu também não costumo fazer isso," Kelly admitiu. "Mas eu não me arrependo de nada. Foi... a melhor noite da minha vida."
Kauan colocou a mão na coxa dela, apertando-a. "E não precisa ser a última."
Aquelas palavras acenderam uma nova faísca. O desejo, que havia sido temporariamente saciado, reacendeu-se com uma força renovada.
"Eu não acho que consigo esperar até a noite," Kelly sussurrou, olhando para os dois.
Maikon sorriu, um brilho travesso nos olhos. "Quem disse que você precisa?"
Eles a empurraram de volta para os lençóis, e o café da manhã foi esquecido. A segunda rodada foi mais lenta, mais sensual, mas não menos intensa. Eles se concentraram em prolongar o prazer, em explorar as reações um do outro.
Maikon começou beijando-a, descendo por seu corpo, lambendo-a e chupando-a até que Kelly estivesse ofegante. Kauan, por sua vez, massageava suas costas e coxas, preparando-a para o que viria.
Desta vez, Kelly pediu. Ela queria o preenchimento total, a sensação de ser esticada e possuída.
"Eu quero o seu pau na minha bunda, Kauan," ela implorou, a voz embargada pelo desejo.
Kauan não precisou de mais incentivo. Ele a virou, e Kelly se ajoelhou, apoiando-se nos cotovelos. A visão de seu cuzão, lubrificado e esperando, fez o coração de Kauan acelerar.
Ele a penetrou lentamente, com uma reverência quase religiosa. Kelly sentiu a dor inicial, mas a ignorou, focando na sensação de ser completamente dominada. Kauan começou a estocar, devagar no início, depois com mais força, foi arrombando sua bunda, atingindo o ponto que a fazia gritar.
Maikon se posicionou na frente dela, e Kelly o pegou, guiando seu membro para sua boca. Ela o chupou com a mesma intensidade com que Kauan a penetrava em seu cu, alternando entre o prazer oral e o anal.
O quarto estava cheio de gemidos, estalos de pele contra pele e a respiração ofegante dos três. Kelly estava no centro de um furacão de prazer, seu corpo se movendo em sincronia com os dois homens.
Kauan a virou, deitando-a de costas, e enterrou o pau grosso nela por trás, enquanto Maikon se posicionava entre suas pernas, socando e destruindo seu clitóris. Kelly estava sendo preenchida e estimulada em todos os lugares, uma experiência que a levou a um novo nível de êxtase.
"Mais forte no meu cu, Kauan! Mais forte!" ela gritou, com as unhas cravadas nos ombros de Maikon.
Kauan obedeceu, suas estocadas no seu rabo estavam se tornando mais profundas e rápidas. Kelly sentiu o clímax se aproximando, uma onda de calor que começou em seu centro e se espalhou por todo o seu corpo.
Ela gritou o nome dos dois homens, e o quarto explodiu em orgasmos. Kauan a encheu por trás com sua porra quente, e Maikon a beijou na boca, engolindo seu grito de prazer, ao sentir o leite dos dois invadirem seu corpo.
Eles ficaram deitados por um longo tempo, os corpos suados e entrelaçados. Kelly sentiu uma paz profunda, uma satisfação que ia além do físico. Ela havia encontrado algo que não sabia que estava procurando.
"Isso foi... incrível," disse Maikon, com a voz ainda ofegante.
"Eu concordo," Kelly respondeu, beijando a bochecha de Kauan.
A manhã se transformou em tarde, e eles passaram o tempo conversando, rindo e se tocando. Kelly sabia que precisava ir, mas a ideia de deixar o apartamento parecia uma traição ao prazer que havia descoberto.
"Eu tenho que ir," ela disse, finalmente, sentando-se na cama.
"Nós vamos te levar," disse Kauan, levantando-se.
Eles se vestiram, e Kelly sentiu uma pontada de tristeza ao ver a roupa cobrir os corpos que ela havia explorado tão intimamente.
Na porta, Maikon a beijou com ternura. "Nós vamos te ligar, Kelly. Esta não é uma noite que se esquece."
Kauan a beijou com mais intensidade, um beijo que prometia mais noites de prazer. "Até breve, baby."
Kelly saiu do apartamento com um sorriso no rosto e um segredo em seu coração. Ela era uma estudante, mas agora, ela era também a mulher que havia se entregado a dois homens poderosos, descobrindo o prazer proibido que a faria voltar para mais. A anatomia podia esperar, mas a próxima lição com Maikon e Kauan era a única coisa que importava.
Foto 1 do Conto erotico: Destruindo o Peidante da Asíatica

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Ficha do conto

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arrombador

Nome do conto:
Destruindo o Peidante da Asíatica

Codigo do conto:
248103

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
28/11/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5